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SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
Pesquisa e desenvolvimento cientifico
São Paulo, SP 796 seguidores
Sobre nós
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é uma entidade civil, sem fins lucrativos ou posição político-partidária, voltada para a defesa do avanço científico e tecnológico, e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Desde sua fundação, em 1948, a SBPC exerce um papel importante na expansão e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia, bem como na difusão e popularização da ciência no País. Sediada em São Paulo, a SBPC está presente nos demais estados brasileiros por meio de Secretarias Regionais. Representa mais de 170 sociedades científicas afiliadas milhares de sócios ativos, entre pesquisadores, docentes, estudantes e cidadãos brasileiros interessados em ciência e tecnologia. Anualmente, a SBPC realiza diversos eventos, de caráter nacional e regional, com o objetivo de debater políticas públicas de C&T e difundir os avanços da ciência. Por meio das Secretarias Regionais, são realizadas ainda outras atividades de difusão científica. A entidade também contribui para o debate permanente das questões relacionadas à área por meio de diversas publicações, como o Jornal da Ciência, a revista Ciência e Cultura, o portal na internet, e a edição de livros sobre temas diversos relacionados à ciência brasileira. <!– Trecho extraído da Publicação nº 3 da SBPC, de 1951: “SBPC – Fundação, evolução e atividades”, reproduzidos nos Cadernos SBPC Nº 7, 2004. –!>
- Site
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Link externo para SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
- Setor
- Pesquisa e desenvolvimento cientifico
- Tamanho da empresa
- 11-50 funcionários
- Sede
- São Paulo, SP
- Tipo
- Sociedade
- Fundada em
- 1948
Localidades
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Principal
Como chegar
Rua Maria Antônia 294
São Paulo, SP 01222-010, BR
Funcionários da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
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Jamil Lopes - 🥇🚀⚜
Comendador BR | Microsoft Regional Director | Azure Advisor, Windows Insider MVP | Microsoft for Startup Board Mentor | Executive Director MS-EDU…
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Dan Sabbagh
CTO | Cartão de TODOS | AmorSaúde - Levando Saúde, Educação e Lazer para 7 milhões de Famílias Brasileiras | Estratégia | Mentoria | OMB
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Daniela Klebis
Comunicação Científica e Engajamento Público | Doutora em Política de Ciência e Tecnologia | Coordenadora de Comunicação da SBPC (7+ anos)
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Vivian Costa
Atuação nas áreas de Comunicação Institucional, Assessoria de Imprensa e Marketing de Conteúdo
Atualizações
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Na editoria especial do JC Notícias desta sexta-feira (24/10), a presidente da SBPC, Francilene Garcia, comenta sobre os desafios atuais para as políticas de moradia. Confira um trecho do Editorial: "Ter uma casa segura, com acesso a água, esgoto, energia e transporte, é o fundamento da vida digna e o ponto de partida de uma vida digna e o alicerce de qualquer política pública. O artigo 6º da Constituição Federal estabelece a moradia como um direito social, ao lado da educação, da saúde e do trabalho. A precariedade habitacional e a ausência de planejamento urbano expõem, no entanto, a distância entre a norma constitucional e a prática pública. Morar dignamente, base da cidadania, continua sendo um privilégio, um direito ausente nas prioridades orçamentárias, fragmentado entre esferas de governo e substituído por respostas emergenciais a tragédias que se repetem. Com isso, perpetuamos múltiplas faces da exclusão habitacional. Mais de 335 mil pessoas vivem nas ruas e milhares ocupam moradias precárias, encostas instáveis, várzeas sujeitas a alagamentos ou próximas a barragens em risco. E a crise climática amplifica esse cenário de desigualdades, resultado de décadas de omissão no planejamento urbano. As enchentes no Sul do País, os alagamentos na periferia de São Paulo, deslizamentos de terra no Norte e em Minas Gerais deixam muito clara a ausência de políticas integradas e de longo prazo. Essa ausência de planejamento revela não apenas uma falha administrativa, mas a falta de integração entre conhecimento científico e decisão pública. Reagimos a desastres, mas seguimos sem planejar os territórios com base em conhecimento e prevenção. O planejamento urbano precisa recuperar seu caráter público e científico, orientado por qualidade de vida, segurança, sustentabilidade e justiça social. Isso exige fortalecer e modernizar continuamente os sistemas de monitoramento e alerta, investir em dados e tecnologias de prevenção e colocar a habitação no centro das políticas intersetoriais que articulem saneamento, transporte, adaptação climática e saúde. Não há sustentabilidade possível em cidades que negam o direito ao abrigo e ignoram a função social da propriedade, princípio que orienta a própria Constituição." Leia o texto na íntegra no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br
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A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) divulgaram nesta sexta-feira, 24 de outubro, uma nota conjunta manifestando preocupação com o Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Center (REDATA), proposto pelo Ministério da Fazenda. Segundo o documento, o programa “país oferece energia limpa, território e incentivos fiscais, sem exigir contrapartidas compatíveis com o interesse público e com uma estratégia nacional de dados, enquanto o controle dos dados, as tecnologias e os lucros permanecem fora de suas fronteiras”. As entidades destacam que o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), elaborado pelo próprio governo, estabelece que o país deve reduzir sua dependência de servidores estrangeiros e desenvolver data centers nacionais, verdes e descentralizados, sob jurisdição brasileira. O PBIA propõe uma política de autonomia tecnológica e sustentabilidade, articulando inteligência artificial, eficiência energética e proteção de dados estratégicos. “O REDATA, ao contrário, caminha na direção oposta: transfere infraestrutura crítica para grandes plataformas estrangeiras, oferecendo-lhes benefícios fiscais expressivos e reduzidas exigências de contrapartida. É um modelo de colonialismo digital, que reproduz dependência tecnológica e compromete a capacidade do país de inovar, regular e proteger seus próprios cidadãos”, afirma a nota. As entidades afirmam que “o Brasil pode e deve liderar uma transição digital verde e soberana” e reforçam que “soberania digital e soberania energética são inseparáveis: o país que não controla seus dados, suas redes e seus algoritmos não controla o seu futuro”. Leia o documento na íntegra no #JornalDaCiência: https://lnkd.in/ehbb_xmi
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A conscientização de crianças e adolescentes é o foco do estande da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) na 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que segue com programação gratuita em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, até domingo (26/10). Neste ano, a edição tem como tema “Planeta Água: Cultura Oceânica para Enfrentar as Mudanças Climáticas no meu Território”. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, idealizador da SNCT, a ideia do tema é ser um convite à reflexão sobre a relação entre o ambiente marinho, as mudanças climáticas e os territórios. No caso do estande da SBPC, o lúdico e o despertar da curiosidade ganham força para trazer o público a dois temas presentes na realidade cotidiana: “Nós trouxemos aqui no espaço uma ação sobre o controle do mosquito Aedes aegypti, vetor de doenças virais de grande impacto na saúde pública, como dengue, Zika, chikungunya, febre amarela urbana e, mais recentemente, potencialmente o vírus oropouche. E também uma iniciativa que explora os fitopatógenos, que são fungos que podem causar doenças nas plantas, além de outras espécies de fungos empregadas na produção de alimentos, medicamentos, bebidas e em aplicações biotecnológicas”, explica a diretora da SBPC e professora da Universidade de Brasília (UnB), Laila S. Espindola, que coordena o espaço. A diretora da SBPC ressalta a importância da Ciência dentro do fortalecimento da sociedade, e como o contato com o público é também inspirador para os cientistas. “Aqui a gente vê o interesse das crianças, a curiosidade, a paixão que brilha nos seus olhos, não tem nada mais gratificante. É puxado ficar aqui a semana inteira, mas é lindo. Eu já estou quase desistindo de ensinar os meninos grandes para ser professora de menino pequeno”, conclui, aos risos. Leia a matéria na íntegra no #JornalDaCiência: https://lnkd.in/e6gT3ZsJ
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Estão abertas as inscrições para o Ciclo 11 dos webminicursos (WMCs) oferecidos pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Os cursos são totalmente online, com temas variados e voltados para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em ciência, educação e sociedade. Os conteúdos são relançamentos de minicursos apresentados em Reuniões Anuais da SBPC. Os webminicursos têm duração de 6 horas, com aulas previamente gravadas e disponibilizadas na plataforma Moodle. As inscrições vão até 02 de dezembro de 2025, e o pagamento da taxa de matrícula deve ser feito em até 1 dia após a inscrição. Os participantes têm até 08 de dezembro de 2025 para assistir às aulas. Os certificados poderão ser acessados de 10 de dezembro de 2025 a 14 de abril de 2026. A taxa de matrícula por curso é de R$ 30,00 para sócios(as) quites da SBPC e de 50,00 para não sócios(as). Benefício para novos(as) sócios(as) Quem se associa à SBPC pela primeira vez ganha um WMC gratuito. Após a associação e o pagamento da anuidade, o curso gratuito será liberado. Além disso, o(a) novo(a) sócio(a) tem acesso a descontos em outros WMCs, na Reunião Anual e em diversos eventos promovidos pela entidade. Associe-se aqui: https://lnkd.in/eyUsWzZR Mais informações na página oficial: https://lnkd.in/dxFvu6q9
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A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) enviaram na última quarta-feira, 15 de outubro, uma carta conjunta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva intitulada “Em defesa da ciência brasileira como pilar da soberania nacional”. No documento, as entidades alertam para a fragilidade orçamentária do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e propõem três eixos de ação imediata: a aprovação de um crédito suplementar emergencial para o CNPq, Capes e instituições federais; a recomposição e blindagem plurianual das dotações de CT&I; e a retirada da educação e da ciência do arcabouço fiscal. Segundo o texto, “país precisa dar um passo institucional decisivo: transformar o financiamento da ciência em política de Estado”. As entidades afirmam que sem universidades fortes, bolsas de pesquisa e investimento continuado, não há reindustrialização verde nem soberania tecnológica. “Investir em ciência é investir na soberania do Brasil e no fortalecimento da democracia. É escolher ser protagonista, e não espectador, das grandes transformações do século XXI. É afirmar que o futuro se decide na escola, no laboratório e na pesquisa pública, onde nasce o conhecimento que emancipa, gera autonomia e constrói um desenvolvimento justo e sustentável, à altura do que o país merece”, concluem. O documento foi acompanhado de uma solicitação de audiência com o presidente da República, para que as entidades possam apresentar e discutir, pessoalmente, evidências, propostas e contribuições à construção de uma política de Estado para a ciência, a educação e a inovação no Brasil. Leia o texto na íntegra no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br
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O Conselheiro da COP30 e economista José Alexandre Scheinkman participou da programação do evento Pre-COP, realizado nesta semana em Brasília, que buscou antecipar negociações e debates a serem realizados na 30ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontecerá em novembro no Pará. Em sua fala, o professor da Universidade de Columbia (EUA) defendeu o montante de 1,3 trilhão de dólares, a ser arrecadado globalmente, para que se ocorra a implementação efetiva de políticas ambientais mundialmente. “U$S 1,3 trilhão é uma meta.” Para o especialista, a Ciência não está dando boas notícias já que, segundo levantamentos, a quantidade de gases de efeito estufa emitidos na atmosfera continuam a aumentar. “Em 2024 nós tivemos um aumento desse cenário!”, alertou. Scheinkman também defendeu que sejam mapeadas e expandidas medidas ambientais de baixo custo. “O fato é que os recursos são escassos. Se nós queremos emissão zero até 2050, se vamos começar com uma meta dessa, temos que iniciar a implementação dos projetos mais baratos possível. A gente quer atingir a meta da maneira mais barata, até para usar o dinheiro de forma mais eficiente.” Questionado sobre o uso ainda do petróleo pelos países, incluindo políticas recentes de exploração de áreas, o economista condenou uma narrativa presente de que tem que ser usado todo o petróleo até ele se esgotar da atmosfera. “A gente vai queimar muito antes do petróleo acabar no planeta, temos que colocar um imposto sobre o uso dele”, ponderou. Leia a reportagem completa no #JornalDaCiência: https://lnkd.in/eQP2FDUG
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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, encerrou a programação do evento Pre-COP, realizado nesta semana em Brasília, apontando a necessidade de um aporte global de recursos para as políticas ambientais. Em sua fala, Silva ressaltou diagnósticos de especialistas que ponderam o montante de 1,3 trilhão de dólares para que as políticas ambientais sejam implementadas globalmente. “Eu tenho certeza que, com o apoio dos economistas, do Círculo de Finanças e de todas as manifestações que tivemos aqui, haveremos de traçar esse mapa do caminho para viabilizar os meios de implementação. Não existe como falar de COP da implementação se não tivermos os meios para isso. Os meios financeiros, os recursos humanos e também os recursos tecnológicos”, ponderou na sessão de encerramento, na última terça-feira (14/10). A ministra também defendeu a importância de se fortalecer os meios de comunicação global, de modo que a pauta dos compromissos climáticos seja melhor difundida e engajada. Silva ainda afirmou que é o momento de o planeta mudar o sentido da sua dinâmica de produção. “Durante décadas extraímos os recursos que moveram o desenvolvimento econômico, agora é hora de inverter essa lógica.” Leia a reportagem na íntegra no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br
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Faltando aproximadamente um mês para a COP30, a 30ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a comissão organizadora realizou um evento nesta semana em Brasília para antecipar negociações entre países e apresentar as metas a serem colocadas para o evento global que acontecerá em novembro, em Belém (Pará). Realizado entre os dias 13 e 14 de outubro, o Pre-COP contou com a presença de diferentes representantes do Governo Federal, que apresentaram um consenso: não dá para o debate ambiental seguir sem ações. Na abertura, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou que não é o momento mais de discursos, mas sim de uma ação coordenada internacionalmente. Alckmin também antecipou os focos da COP30, que acontecerá entre os dias 10 e 21 de novembro. “A presidência brasileira da COP30 propôs três objetivos centrais para a Conferência de Belém. Primeiro, reforçar o multilateralismo e o regime de mudanças do clima no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas. Segundo, conectar o regime climático à vida real das pessoas. E terceiro, acelerar a implementação do Acordo de Paris por meio do estímulo a ações e ajustes estruturais em todas as instituições que possam contribuir para isso.” Alckmin ressaltou também que o Brasil tem papel fundamental nas três grandes questões deste século, segundo sua visão: segurança alimentar, segurança energética e combate às mudanças climáticas. Nesse sentido, elogiou as políticas nacionais que vêm apoiando a transição energética no País: “No Brasil, a matriz energética renovável responde por mais de 80%. Somos o exemplo de que a transição energética é factível e rentável. Estamos comprometidos e esperamos o comprometimento da comunidade internacional. Grande parte das emissões de gases de efeito estufa do Brasil vem do desmatamento, e nestes últimos dois anos e meio, nós tivemos uma queda de quase 50% do desmatamento na Amazônia. E a meta é desmatamento ilegal zero até 2030.” Leia a reportagem completa no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br
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Na editoria especial do JC Notícias desta sexta-feira (17/10), a presidente da SBPC, Francilene Garcia, comenta sobre o evento Pre-COP realizado nesta semana em Brasília. Confira um trecho do Editorial: "A pouco menos de um mês da realização da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), Brasília recebeu esta semana lideranças de 67 países para a última rodada de negociações climáticas. A Pre-COP, como foi chamada, reuniu ministros, negociadores, cientistas, lideranças indígenas, juventudes e representantes do setor privado, com foco em consolidar propostas mais robustas e mais bem alinhadas para Belém, em novembro. O encontro marcou um avanço importante na complexa construção de consensos, mas também expôs os desafios difíceis de se transpor na transição entre discurso e implementação. Nos aproximamos da 30ª Conferência em clima de “é agora ou nunca”. E foi esta a tônica que permeou os debates nos dias 13 e 14 de outubro: é preciso ações coordenadas, recursos reais e compromissos verificáveis. O Brasil, que sediará a COP30, apresentou-se de forma estratégica nessa agenda. Destacou sua matriz energética renovável, dados recentes de redução do desmatamento (ainda um tanto desafiador após a passada da boiada no governo anterior) e o esforço de articulação entre ministérios, ciência e sociedade civil. Mas discurso e credenciais não bastam. É nesse contexto que o conhecimento científico assume papel estratégico: orientar políticas, antecipar riscos e transformar compromissos em ação. As mudanças climáticas não se resolvem nas mãos de uma só gestão, nem, tampouco, em uma ou outra nação isolada. Será a capacidade de transformar compromissos planetários em resultados que definirá o legado da Conferência de Belém." Confira o texto completo no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br
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