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SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

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Pesquisa e desenvolvimento cientifico

São Paulo, SP 772 seguidores

Sobre nós

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é uma entidade civil, sem fins lucrativos ou posição político-partidária, voltada para a defesa do avanço científico e tecnológico, e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Desde sua fundação, em 1948, a SBPC exerce um papel importante na expansão e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia, bem como na difusão e popularização da ciência no País. Sediada em São Paulo, a SBPC está presente nos demais estados brasileiros por meio de Secretarias Regionais. Representa mais de 170 sociedades científicas afiliadas milhares de sócios ativos, entre pesquisadores, docentes, estudantes e cidadãos brasileiros interessados em ciência e tecnologia. Anualmente, a SBPC realiza diversos eventos, de caráter nacional e regional, com o objetivo de debater políticas públicas de C&T e difundir os avanços da ciência. Por meio das Secretarias Regionais, são realizadas ainda outras atividades de difusão científica. A entidade também contribui para o debate permanente das questões relacionadas à área por meio de diversas publicações, como o Jornal da Ciência, a revista Ciência e Cultura, o portal na internet, e a edição de livros sobre temas diversos relacionados à ciência brasileira. <!– Trecho extraído da Publicação nº 3 da SBPC, de 1951: “SBPC – Fundação, evolução e atividades”, reproduzidos nos Cadernos SBPC Nº 7, 2004. –!>

Site
https://portal.sbpcnet.org.br/
Setor
Pesquisa e desenvolvimento cientifico
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Sociedade
Fundada em
1948

Localidades

  • Principal

    Rua Maria Antônia 294

    São Paulo, SP 01222-010, BR

    Como chegar

Funcionários da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

Atualizações

  • A conscientização de crianças e adolescentes é o foco do estande da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) na 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que segue com programação gratuita em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, até domingo (26/10). Neste ano, a edição tem como tema “Planeta Água: Cultura Oceânica para Enfrentar as Mudanças Climáticas no meu Território”. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, idealizador da SNCT, a ideia do tema é ser um convite à reflexão sobre a relação entre o ambiente marinho, as mudanças climáticas e os territórios. No caso do estande da SBPC, o lúdico e o despertar da curiosidade ganham força para trazer o público a dois temas presentes na realidade cotidiana: “Nós trouxemos aqui no espaço uma ação sobre o controle do mosquito Aedes aegypti, vetor de doenças virais de grande impacto na saúde pública, como dengue, Zika, chikungunya, febre amarela urbana e, mais recentemente, potencialmente o vírus oropouche. E também uma iniciativa que explora os fitopatógenos, que são fungos que podem causar doenças nas plantas, além de outras espécies de fungos empregadas na produção de alimentos, medicamentos, bebidas e em aplicações biotecnológicas”, explica a diretora da SBPC e professora da Universidade de Brasília (UnB), Laila S. Espindola, que coordena o espaço. A diretora da SBPC ressalta a importância da Ciência dentro do fortalecimento da sociedade, e como o contato com o público é também inspirador para os cientistas. “Aqui a gente vê o interesse das crianças, a curiosidade, a paixão que brilha nos seus olhos, não tem nada mais gratificante. É puxado ficar aqui a semana inteira, mas é lindo. Eu já estou quase desistindo de ensinar os meninos grandes para ser professora de menino pequeno”, conclui, aos risos. Leia a matéria na íntegra no #JornalDaCiência: https://lnkd.in/e6gT3ZsJ

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  • Estão abertas as inscrições para o Ciclo 11 dos webminicursos (WMCs) oferecidos pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Os cursos são totalmente online, com temas variados e voltados para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em ciência, educação e sociedade. Os conteúdos são relançamentos de minicursos apresentados em Reuniões Anuais da SBPC. Os webminicursos têm duração de 6 horas, com aulas previamente gravadas e disponibilizadas na plataforma Moodle. As inscrições vão até 02 de dezembro de 2025, e o pagamento da taxa de matrícula deve ser feito em até 1 dia após a inscrição. Os participantes têm até 08 de dezembro de 2025 para assistir às aulas. Os certificados poderão ser acessados de 10 de dezembro de 2025 a 14 de abril de 2026. A taxa de matrícula por curso é de R$ 30,00 para sócios(as) quites da SBPC e de 50,00 para não sócios(as). Benefício para novos(as) sócios(as) Quem se associa à SBPC pela primeira vez ganha um WMC gratuito. Após a associação e o pagamento da anuidade, o curso gratuito será liberado. Além disso, o(a) novo(a) sócio(a) tem acesso a descontos em outros WMCs, na Reunião Anual e em diversos eventos promovidos pela entidade. Associe-se aqui: https://lnkd.in/eyUsWzZR Mais informações na página oficial: https://lnkd.in/dxFvu6q9

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  • A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) enviaram na última quarta-feira, 15 de outubro, uma carta conjunta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva intitulada “Em defesa da ciência brasileira como pilar da soberania nacional”. No documento, as entidades alertam para a fragilidade orçamentária do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e propõem três eixos de ação imediata: a aprovação de um crédito suplementar emergencial para o CNPq, Capes e instituições federais; a recomposição e blindagem plurianual das dotações de CT&I; e a retirada da educação e da ciência do arcabouço fiscal. Segundo o texto, “país precisa dar um passo institucional decisivo: transformar o financiamento da ciência em política de Estado”. As entidades afirmam que sem universidades fortes, bolsas de pesquisa e investimento continuado, não há reindustrialização verde nem soberania tecnológica. “Investir em ciência é investir na soberania do Brasil e no fortalecimento da democracia. É escolher ser protagonista, e não espectador, das grandes transformações do século XXI. É afirmar que o futuro se decide na escola, no laboratório e na pesquisa pública, onde nasce o conhecimento que emancipa, gera autonomia e constrói um desenvolvimento justo e sustentável, à altura do que o país merece”, concluem. O documento foi acompanhado de uma solicitação de audiência com o presidente da República, para que as entidades possam apresentar e discutir, pessoalmente, evidências, propostas e contribuições à construção de uma política de Estado para a ciência, a educação e a inovação no Brasil. Leia o texto na íntegra no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br

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  • O Conselheiro da COP30 e economista José Alexandre Scheinkman participou da programação do evento Pre-COP, realizado nesta semana em Brasília, que buscou antecipar negociações e debates a serem realizados na 30ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontecerá em novembro no Pará. Em sua fala, o professor da Universidade de Columbia (EUA) defendeu o montante de 1,3 trilhão de dólares, a ser arrecadado globalmente, para que se ocorra a implementação efetiva de políticas ambientais mundialmente. “U$S 1,3 trilhão é uma meta.” Para o especialista, a Ciência não está dando boas notícias já que, segundo levantamentos, a quantidade de gases de efeito estufa emitidos na atmosfera continuam a aumentar. “Em 2024 nós tivemos um aumento desse cenário!”, alertou. Scheinkman também defendeu que sejam mapeadas e expandidas medidas ambientais de baixo custo. “O fato é que os recursos são escassos. Se nós queremos emissão zero até 2050, se vamos começar com uma meta dessa, temos que iniciar a implementação dos projetos mais baratos possível. A gente quer atingir a meta da maneira mais barata, até para usar o dinheiro de forma mais eficiente.” Questionado sobre o uso ainda do petróleo pelos países, incluindo políticas recentes de exploração de áreas, o economista condenou uma narrativa presente de que tem que ser usado todo o petróleo até ele se esgotar da atmosfera. “A gente vai queimar muito antes do petróleo acabar no planeta, temos que colocar um imposto sobre o uso dele”, ponderou. Leia a reportagem completa no #JornalDaCiência: https://lnkd.in/eQP2FDUG

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  • A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, encerrou a programação do evento Pre-COP, realizado nesta semana em Brasília, apontando a necessidade de um aporte global de recursos para as políticas ambientais. Em sua fala, Silva ressaltou diagnósticos de especialistas que ponderam o montante de 1,3 trilhão de dólares para que as políticas ambientais sejam implementadas globalmente. “Eu tenho certeza que, com o apoio dos economistas, do Círculo de Finanças e de todas as manifestações que tivemos aqui, haveremos de traçar esse mapa do caminho para viabilizar os meios de implementação. Não existe como falar de COP da implementação se não tivermos os meios para isso. Os meios financeiros, os recursos humanos e também os recursos tecnológicos”, ponderou na sessão de encerramento, na última terça-feira (14/10). A ministra também defendeu a importância de se fortalecer os meios de comunicação global, de modo que a pauta dos compromissos climáticos seja melhor difundida e engajada. Silva ainda afirmou que é o momento de o planeta mudar o sentido da sua dinâmica de produção. “Durante décadas extraímos os recursos que moveram o desenvolvimento econômico, agora é hora de inverter essa lógica.” Leia a reportagem na íntegra no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br

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  • Faltando aproximadamente um mês para a COP30, a 30ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a comissão organizadora realizou um evento nesta semana em Brasília para antecipar negociações entre países e apresentar as metas a serem colocadas para o evento global que acontecerá em novembro, em Belém (Pará). Realizado entre os dias 13 e 14 de outubro, o Pre-COP contou com a presença de diferentes representantes do Governo Federal, que apresentaram um consenso: não dá para o debate ambiental seguir sem ações. Na abertura, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou que não é o momento mais de discursos, mas sim de uma ação coordenada internacionalmente. Alckmin também antecipou os focos da COP30, que acontecerá entre os dias 10 e 21 de novembro. “A presidência brasileira da COP30 propôs três objetivos centrais para a Conferência de Belém. Primeiro, reforçar o multilateralismo e o regime de mudanças do clima no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas. Segundo, conectar o regime climático à vida real das pessoas. E terceiro, acelerar a implementação do Acordo de Paris por meio do estímulo a ações e ajustes estruturais em todas as instituições que possam contribuir para isso.” Alckmin ressaltou também que o Brasil tem papel fundamental nas três grandes questões deste século, segundo sua visão: segurança alimentar, segurança energética e combate às mudanças climáticas. Nesse sentido, elogiou as políticas nacionais que vêm apoiando a transição energética no País: “No Brasil, a matriz energética renovável responde por mais de 80%. Somos o exemplo de que a transição energética é factível e rentável. Estamos comprometidos e esperamos o comprometimento da comunidade internacional. Grande parte das emissões de gases de efeito estufa do Brasil vem do desmatamento, e nestes últimos dois anos e meio, nós tivemos uma queda de quase 50% do desmatamento na Amazônia. E a meta é desmatamento ilegal zero até 2030.” Leia a reportagem completa no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br

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  • Na editoria especial do JC Notícias desta sexta-feira (17/10), a presidente da SBPC, Francilene Garcia, comenta sobre o evento Pre-COP realizado nesta semana em Brasília. Confira um trecho do Editorial: "A pouco menos de um mês da realização da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), Brasília recebeu esta semana lideranças de 67 países para a última rodada de negociações climáticas. A Pre-COP, como foi chamada, reuniu ministros, negociadores, cientistas, lideranças indígenas, juventudes e representantes do setor privado, com foco em consolidar propostas mais robustas e mais bem alinhadas para Belém, em novembro. O encontro marcou um avanço importante na complexa construção de consensos, mas também expôs os desafios difíceis de se transpor na transição entre discurso e implementação. Nos aproximamos da 30ª Conferência em clima de “é agora ou nunca”. E foi esta a tônica que permeou os debates nos dias 13 e 14 de outubro: é preciso ações coordenadas, recursos reais e compromissos verificáveis. O Brasil, que sediará a COP30, apresentou-se de forma estratégica nessa agenda. Destacou sua matriz energética renovável, dados recentes de redução do desmatamento (ainda um tanto desafiador após a passada da boiada no governo anterior) e o esforço de articulação entre ministérios, ciência e sociedade civil. Mas discurso e credenciais não bastam. É nesse contexto que o conhecimento científico assume papel estratégico: orientar políticas, antecipar riscos e transformar compromissos em ação. As mudanças climáticas não se resolvem nas mãos de uma só gestão, nem, tampouco, em uma ou outra nação isolada. Será a capacidade de transformar compromissos planetários em resultados que definirá o legado da Conferência de Belém." Confira o texto completo no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br

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  • A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), ao lado da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Sociedade Brasileira de Física (SBF) e da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) divulgaram nesta segunda-feira, 13 de outubro, uma nota conjunta em defesa da Constituição Federal e contra a proposta de emenda que pretende autorizar o desenvolvimento de armas nucleares no Brasil. A manifestação é uma resposta à PEC apresentada nesta semana pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil – SP), que sugere permitir o uso da tecnologia nuclear para fins de defesa nacional em caso de ataques. A proposta, apelidada nas redes de “PEC da bomba atômica”, permitiria que as Forças Armadas desenvolvessem armamentos nucleares mediante autorização presidencial. No documento, as quatro entidades reafirmam o compromisso histórico da ciência brasileira com o uso exclusivamente pacífico da energia nuclear, um princípio consagrado na Constituição de 1988. As instituições alertam que alterar essa norma seria um “retrocesso civilizatório”, com impactos éticos, diplomáticos e morais graves, além de violar tratados internacionais que tornaram a América Latina uma zona livre de armas atômicas. “O Brasil, que construiu sua reputação internacional como nação promotora da paz e da cooperação científica, não precisa de bombas atômicas para ser soberano. Precisa, sim, de investimentos em educação, saúde, ciência e inovação, os verdadeiros pilares da soberania moderna”, argumentam na nota. As entidades conclamam, por fim, o Congresso Nacional a “rejeitar integralmente” a proposta e a reafirmar o compromisso do Brasil com a paz, a democracia e o uso responsável da ciência e da tecnologia. Leia a manifestação na íntegra no #JornalDaCiência: www.jornaldaciencia.org.br

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  • A equipe do Centro de Memória Amélia Império Hamburger (CMAIH), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizou, em 7 de outubro, uma visita técnica ao Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP). A atividade teve como objetivo o aprimoramento técnico e o conhecimento de boas práticas de preservação e gestão documental a serem implementadas no acervo histórico da SBPC. Guiada pela equipe da Ação Educativa da APESP, os visitantes conheceram a nova estrutura do Arquivo, projetada para armazenar até 70 km lineares de documentos, com controle rigoroso de temperatura, umidade e luminosidade. O grupo acompanhou os procedimentos de quarentena, conservação, restauração, acondicionamento e digitalização do acervo, que combinam tecnologias tradicionais, como a microfilmagem, e equipamentos de alta resolução. A visita foi encerrada com a exposição “Presença Negra no Arquivo: Luiz Gama, articulador da liberdade (1830–1882)”, reconhecida pelo Programa Memória do Mundo da Unesco, que destaca o papel social dos arquivos como instrumentos de cidadania e memória histórica. O Centro de Memória Amélia Império Hamburger (CMAIH) abriga o acervo histórico da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e, ao mesmo tempo, parte da história da ciência brasileira. Inaugurado em 2017, na sede da SBPC, o centro tem como missão resgatar e preservar a trajetória da instituição e sua contribuição para o desenvolvimento científico, educacional, ambiental e social do País. O nome homenageia a professora de Física da USP Amélia Império Hamburger, uma das pioneiras na organização do acervo, iniciado em 2004 com o apoio de colaboradores. O CMAIH reúne documentos de diversos gêneros — textuais, iconográficos, audiovisuais e fonográficos —, incluindo atas, relatórios, manifestos, documentos oficiais e registros das Reuniões Anuais, Regionais e Internacionais da SBPC. O acervo é público e de acesso gratuito. Pesquisadores e interessados podem agendar visitas pelo e-mail [email protected]. O CMAIH está localizado na sede da SBPC, à Rua Maria Antônia, 294, na região central de São Paulo.

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  • Na editoria especial do JC Notícias desta sexta-feira (10/10), a presidente da SBPC, Francilene Garcia, comenta sobre o fato do Brasil retornar à lista de países com mais crianças não vacinadas no mundo Confira um trecho do Editorial: "Vacinas revolucionaram a saúde pública e continuam a fazê-lo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), elas já salvaram mais de 150 milhões de vidas nos últimos 50 anos. Provavelmente, esta é a maior conquista sanitária da humanidade, que ainda garantiu um aumento vertiginoso e inegável da nossa expectativa de vida. No Brasil, temos no Programa Nacional de Imunizações, constituído desde 1973, um patrimônio de proteção coletiva reconhecido no mundo todo. Avançamos e continuamos avançando na produção, no desenvolvimento e nas políticas públicas, porém, a cobertura vacinal está ameaçada por um vírus que ainda não encontramos imunizante: a desinformação. Do lado dos avanços, o Brasil levou à fase final de estudos uma vacina 100% nacional contra a covid-19 (a SpiN-TEC), resultado de uma articulação entre universidades, institutos e financiamento público que poderá chegar aos braços da população em pouco mais de um ano. A oferta no SUS de imunização contra o vírus sincicial respiratório, desde gestantes até bebês, é uma nova mudança de patamar na prevenção de bronquiolite, uma das principais causas de internações de crianças em seus primeiros meses de vida. Além disso, evidências produzidas aqui em nosso país já demonstram a eficácia da vacina contra a dengue em cenário real, o que já permite desenhar um plano mais consistente e abrangente de vacinação nacional. Fiocruz e Butantan, por sua vez, expandiram nos últimos cinco anos sua capacidade fabril e firmaram parcerias que reduzem a dependência externa e fortalecem nossa soberania sanitária. Estes avanços demonstram que o Brasil não depende apenas de importações: depende de vontade política, planejamento e continuidade de investimento público." Leia o texto completo no #JornalDaCiência: https://lnkd.in/dGnXj45h

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