Coronavírus

Número de mortes semanais caiu para menor nível desde março de 2020; agência de saúde destaca que momento é uma oportunidade e que medidas devem ser implementadas antes do final da crise sanitária ser declarado.

Vacinados que foram infectados pelo vírus apresentam resposta mais robusta contra evolução da doença; OMS destaca que alta cobertura da série primária de imunização continua sendo prioritária; agência prevê redução de 94% nas mortes por Covid-19 na África.

Organização Pan-Americana de Saúde, Opas, alertou para aumento de contaminações e mortes na região; número é impulsionado pela América do Norte, onde níveis sobem há sete semanas; Brasil tem aumento de 9% nos casos.

Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, afirma que região possui doses suficientes para imunizar toda população elegível; Semana de Vacinação nas Américas, de 23 a 30 de abril, busca ampliar cobertura vacinal e se aproximar da meta de 70% estabelecida pela OMS.

Serão 4 milhões de doses do medicamento antiviral Paxlovid que serão distribuídos para países de rendas baixa e média; comprimidos são utilizados em pacientes com casos moderados da doença.  

Chefe da organização diz ser um “erro grave” considerar que a Covid-19 tenha terminado; primeira dose ainda não chegou a 3 bilhões de pessoas; total de casos ultrapassa 446 milhões; mais de 6 milhões de mortes foram notificadas desde o início da pandemia.

FAO e OMS alertam ser necessário vigiar as populações de mamíferos para detectar infecções por SARS-CoV-2 e adotar precauções para diminuir riscos de surgimento de novas variantes; mortes por Covid-19 chegam a 6 milhões no mundo. 

Porta-voz do secretário-geral anuncia que meio milhão de doses chegaram ao país asiático por meio do mecanismo Covax; organização continua apoiando autoridades para prevenir novas infecções de várias formas, incluindo com campanhas escolares. 

Este é o primeiro medicamento oral incluído nas orientações oficiais sobre tratamento da doença; agência da ONU destaca não haver muitas informações sobre segurança por se tratar de um remédio novo; indicação é para pacientes com maiores riscos de serem hospitalizados.  

OMS revela que informação é apenas a “ponta do iceberg” e pede aos países que prestem mais atenção aos casos; isolamento social, medo de contrair o vírus ou luto pela perda de entes queridos estão entre as principais causas.