Portugal é um parceiro-chave da iniciativa Ação para Manutenção da Paz, A4P, das Nações Unidas, que busca construir operações mais fortes e eficazes com mandatos mais enxutos e focados.

A força portuguesa de cerca de 200 pessoas inclui forças de reação rápida, soldados de infantaria e outros especialistas.

As mulheres boinas-azuis desempenham um papel fundamental na ajuda à estabilização da República Centro-Africana, que sofre com a insegurança há vários anos.

O contingente português opera em algumas das zonas mais perigosas da República Centro-Africana e está sob o fogo de grupos armados. Os boinas-azuais implementam uma ampla gama de tarefas obrigatórias, incluindo a proteção de civis.

Além de patrulhar, as forças de paz portuguesas frequentemente fornecem cuidados médicos a pessoas em áreas onde os serviços de saúde foram interrompidos.

O major-general português Paulo Emanuel Maia Pereira é atualmente o vice-comandante da Minusca, que conta com cerca de 13,5 mil militares uniformizados.

Atualmente, o maior contingente de forças portuguesas para uma missão de paz da ONU é na República Centro-Africana. Portugueses também serviram em grande número em outras missões, incluindo Timor-Leste.

Aqui, um boina-azul português no Timor-Leste (à esquerda) relaxa à noite com um colega brasileiro, depois de caminhar quatro horas até uma vila nas montanhas para entrevistar um líder local sobre a situação de segurança como parte dos esforços de integração da comunidade.