Filosofia
 Por que são chamados dePor que são chamados de
filósofos Pré –socráticos?filósofos Pré –socráticos?
Por que Sócrates é considerado um marco naPor que Sócrates é considerado um marco na
história da filosofia grega.história da filosofia grega.
 Esses filósofos se preocupavam apenas comEsses filósofos se preocupavam apenas com
uma coisa, ouma coisa, o principio constitutivo das coisasprincipio constitutivo das coisas
(( ARKHÉARKHÉ ).).
Esse período caracteriza-se como uma
nova forma de analisar e ver a realidade.
Antes esta era analisada e entendida,
apenas do ponto de vista mítico, agora é
proposto o uso da razão, o que não
significa dizer que a filosofia vem para
romper radicalmente com o mito, mas
sim para suscitar o uso da razão nopara suscitar o uso da razão no
esclarecimento, sobretudo da origem doesclarecimento, sobretudo da origem do
mundo.mundo.
 Os antigos relatos míticos da origem,
inicialmente transmitidos oralmenteoralmente e depois
transformados em poemas por Homero e
Hesíodo, são questionados pelos pré-socráticos,
cujo objetivo principal é explicar a origem do
mundo a partir do "arkhé" ou seja, o elemento
originário e constitutivo de todas as coisas.
Nessa busca de desvendar racionalmente aNessa busca de desvendar racionalmente a
origem, cada filosófo surge com uma explicaçãoorigem, cada filosófo surge com uma explicação
diferente, como por exemplo:diferente, como por exemplo:
TalesTales: a origem é a água;
AnaxímenesAnaxímenes: a origem é o ar;
HeráclitoHeráclito: tudo muda, tudo flui. A
origem reside num constante
‘devirdevir". A realidade é mudança, oA realidade é mudança, o
verdadeiro é mutávelverdadeiro é mutável.
Heráclito:Heráclito:
Defendo a teoria do eterno fluxo, essa teoria é
simbolizada pelo rio:
“eu não posso voltar 2 vezes ao rio pq todas aseu não posso voltar 2 vezes ao rio pq todas as
vezes que eu voltar. O rio já não é o mesmo.vezes que eu voltar. O rio já não é o mesmo.
Aquelas aguas já passaram e nem eu sou oAquelas aguas já passaram e nem eu sou o
mesmomesmo.”
As coisas estão em eternas transformações.
Todas as coisas mudam sem cessar, e o que
temos diante de nós em dado momento é
diferente do que foi há um pouco e do que será
depois. O VERDADEIRO É MUTÁVEL.O VERDADEIRO É MUTÁVEL.
Parmênides:Parmênides:
Arkhé = OO serser.
 Ficou conhecido por criticar a filosofia Heraclitiana: ao tudo flui
de Heráclito.
Para Parmênides, é absurdo e impensável afirmar que uma coisa
pode serpode ser e não pode sernão pode ser ao mesmo tempo.
A contradição opõe o princípio segundo o qual “o ser éo ser é” e o “nãonão
ser não éser não é”.
 Daí nasce a teoria da identificação, da não contradição. Quando
você identifica, você não se contraria. Uma coisa não pode ser e ser
ao mesmo tempo.
Exemplo: Uma caneta azul não pode ser azul e não azul ao mesmo
tempo. O VERDADEIRO É IMUTÁVEL.O VERDADEIRO É IMUTÁVEL.
Esses pensadores tiveram grande
importância por causa desses conceitos.
Foram esses conceitos que ajudaram o
homem a organizar e a pensar num
raciocínioraciocínio que seria lógicológico,
fundamentadofundamentado e argumentadoargumentado.
Fazem parte desse período os
sofistassofistas e os filósofos gregos
Sócrates, PlantãoPlantão e AristótelesAristóteles.
Os pensadores desse período se
preocupavam com questões
relacionadas a antropologiaantropologia, a
moral e a política.
Filosofia
Eram mestres da oratóriaoratória (arte de bem
falar) que ensinavam a arte da persuasãoarte da persuasão
(persuadir é fazer crer, induzir, convencer).
Viajavam por toda a Grécia ensinando
Filosofia, mediante pagamentopagamento.
Mas seu principal ofício era ensinar como
argumentar em público e como driblar a opinião
adversária.
O importante, para os sofistas, era ganhar
uma discussão, independentemente do critério
utilizado.
Por tudo isso, SócratesSócrates
rebelou-se contra os sofistas
afirmando que eles, ao
defenderem qualquer ideiaqualquer ideia,
desrespeitavam a verdade e
por isso não podiam ser
considerados filósofos.
ProtágorasProtágoras de Abdera (485?-410?
a.C.) , considerado o primeiro e o
mais importante deles.
GórgiasGórgias de Leontini.
IsócratesIsócrates de Atenas.
Célebre Tese de Protágoras
“O Homem é a medida de todas as coisasO Homem é a medida de todas as coisas.”
É a relatividade do conhecimento, pois
tudo deve ser examinado segundo os
interesses do homem e de acordo com a
forma como este vê a realidade.
ProtágorasProtágoras
Segundo este pensamento, as regras
morais, as posições políticas e os
relacionamentos sociais deveriam ser
guiados conforme a conveniência
individual. Para este fim, qualquerqualquer
cidadão poderia se valer de umcidadão poderia se valer de um
discurso convincente, mesmo quediscurso convincente, mesmo que
falso ou sem conteúdo.falso ou sem conteúdo.
 Platão provinha de uma antiga
família pertencente à nobreza da
cidade e, como todos da mesma
origem, tinha interesses
direcionado à Política, até travar
conhecimentos com Sócrates.
 A partir desse momento em diante
Atenas perdia um político e o mundo
ganhava um Filósofo que mudou os
rumos do pensamento humano. Assistiu
inconformado à sentença de morte do
grande mestre e, como Sócrates, apostava
na razão filosófica como o caminho que
conduziria o homem ao exercício da
justiça e à prática da virtude.
A SOLUÇÃO PLATÔNICA PARA OA SOLUÇÃO PLATÔNICA PARA O
CONFLITO HERÁCLITO X PARMÊNIDESCONFLITO HERÁCLITO X PARMÊNIDES
TEORIA DO CONHECIMENTO

O Mundo das IdeiasO Mundo das Ideias
Para compreender o pensamento
platônico, o primeiro conceito a considerar
é o de Mundo da Ideias.
. Segundo Platão, haveria um mundo imaterialmundo imaterial, eternoeterno
e imutávelimutável, totalmente separado do mundo sensívelmundo sensível (o
universo material, percebido pelos cinco sentidos), ao
qual só temos acesso através da RAZÃORAZÃO. Nesse lugar
supra-sensível estão as IdéiasIdéias (do grego, eidos = forma),
que não simples cogitações na mente dos homens: elas
são realidades que existem “por si” e “em si mesmas”,
independentes que alguém as pense; elas são a única
realidade existente, totalmente independentes das
coisas matérias.
 De maneira semelhante a Heráclito, Platão
afirmava que o mundo sensível é um fluxomundo sensível é um fluxo
eternoeterno.
Porém, não podendo negar o Sero Ser PParmenidiano,
a doutrina platônica afirma que as coisasas coisas
materiais são meras aparênciasmateriais são meras aparências, sempre se
transformando, e que por isso não permitem
chegar a um conhecimento verdadeiroa um conhecimento verdadeiro
(epistemé, conhecimento científico).
Para alcançar a verdadeverdade, o homem
deve dirigir sua inteligênciadirigir sua inteligência para as
IDEIASIDEIAS, para além do mundo
sensível: Platão intenta, ao longo da
construção de seu pensamento,
conciliarconciliar os pensamentos de
HeráclitoHeráclito e ParmênidesParmênides, sem
excluir um ou outro.
Muitas vezes, Platão se serviu de
mitos e alegorias para ilustrar seu
pensamento. Eram narrativasnarrativas que
ele criava especificamente para
facilitar a compreensãofacilitar a compreensão de sua
doutrina; dessa espécie de narrativa
é a “Alegoria da CavernaAlegoria da Caverna”, localizada
no Livro VII daVII da República.República.
 Se o mundo sensível é imperfeito, como passar para oSe o mundo sensível é imperfeito, como passar para o
inteligível?inteligível?
 Antes de continuarmos, é importante usar uma alegoriaAntes de continuarmos, é importante usar uma alegoria
criada por Platão:criada por Platão:
A alegoria da CavernaA alegoria da Caverna
O MITO DA CAVERNAO MITO DA CAVERNA
A caverna era uma espécie de “prisão”, onde as pessoas
vivam confinadas em meio à ignorância e, por isso
mesmo, impossibilitadas de ascender ao mundo
superior. Sair da caverna, segundo Platão, era um
exercício que exigia uma passagem da ignorância
(mundo inferior) ao conhecimento (mundo superior).
Para tanto, Platão aponta a DIALÉTICA, como também
aponta dois auxiliares: a razão (matemática) e a emoção
(vontade)
A Dialética de Platão
É a “arte do diálogo” ou da discussão.
Consiste num processo onde a
opinião é lançada (TESE), criticada
(ANTÍTESE) e purificada (SÍNTESE)
No Mito da Caverna, o mundo das
idéias corresponderia ao exterior da
caverna, e o interior obscuro seria o
mundo das aparênciasmundo das aparências, o universo
material tal como é conhecido pelos
homens através dos cinco sentidos.
Para Platão, a realidade última de tudo
está no mundo ideal. Assim, haveria
ideias correspondentes a todos os objetos
materiais, aos seres e coisas da natureza,
virtudes, entidades matemáticas (linha,
círculo, ponto, etc.), formas, cores,
características da matéria (dureza,
mobilidade, calor, etc.), atividades e
sentimentos.
ACESSO AOACESSO AO
INTELIGÍVEL?INTELIGÍVEL?
DIAGRAMA DA LINHA DIVIDIDA
MUNDO INTELIGÍVEL
intuição intelectual
raciocínio ou
pensamento matemático
pístis e doxa
crença e opinião
eikasía
imagens MUNDO SENSÍVEL
2 cap.13
2 cap.13

2 cap.13

  • 1.
  • 7.
     Por quesão chamados dePor que são chamados de filósofos Pré –socráticos?filósofos Pré –socráticos? Por que Sócrates é considerado um marco naPor que Sócrates é considerado um marco na história da filosofia grega.história da filosofia grega.  Esses filósofos se preocupavam apenas comEsses filósofos se preocupavam apenas com uma coisa, ouma coisa, o principio constitutivo das coisasprincipio constitutivo das coisas (( ARKHÉARKHÉ ).).
  • 8.
    Esse período caracteriza-secomo uma nova forma de analisar e ver a realidade. Antes esta era analisada e entendida, apenas do ponto de vista mítico, agora é proposto o uso da razão, o que não significa dizer que a filosofia vem para romper radicalmente com o mito, mas sim para suscitar o uso da razão nopara suscitar o uso da razão no esclarecimento, sobretudo da origem doesclarecimento, sobretudo da origem do mundo.mundo.
  • 9.
     Os antigos relatosmíticos da origem, inicialmente transmitidos oralmenteoralmente e depois transformados em poemas por Homero e Hesíodo, são questionados pelos pré-socráticos, cujo objetivo principal é explicar a origem do mundo a partir do "arkhé" ou seja, o elemento originário e constitutivo de todas as coisas. Nessa busca de desvendar racionalmente aNessa busca de desvendar racionalmente a origem, cada filosófo surge com uma explicaçãoorigem, cada filosófo surge com uma explicação diferente, como por exemplo:diferente, como por exemplo:
  • 10.
    TalesTales: a origemé a água; AnaxímenesAnaxímenes: a origem é o ar; HeráclitoHeráclito: tudo muda, tudo flui. A origem reside num constante ‘devirdevir". A realidade é mudança, oA realidade é mudança, o verdadeiro é mutávelverdadeiro é mutável.
  • 11.
    Heráclito:Heráclito: Defendo a teoriado eterno fluxo, essa teoria é simbolizada pelo rio: “eu não posso voltar 2 vezes ao rio pq todas aseu não posso voltar 2 vezes ao rio pq todas as vezes que eu voltar. O rio já não é o mesmo.vezes que eu voltar. O rio já não é o mesmo. Aquelas aguas já passaram e nem eu sou oAquelas aguas já passaram e nem eu sou o mesmomesmo.” As coisas estão em eternas transformações. Todas as coisas mudam sem cessar, e o que temos diante de nós em dado momento é diferente do que foi há um pouco e do que será depois. O VERDADEIRO É MUTÁVEL.O VERDADEIRO É MUTÁVEL.
  • 13.
    Parmênides:Parmênides: Arkhé = OOserser.  Ficou conhecido por criticar a filosofia Heraclitiana: ao tudo flui de Heráclito. Para Parmênides, é absurdo e impensável afirmar que uma coisa pode serpode ser e não pode sernão pode ser ao mesmo tempo. A contradição opõe o princípio segundo o qual “o ser éo ser é” e o “nãonão ser não éser não é”.  Daí nasce a teoria da identificação, da não contradição. Quando você identifica, você não se contraria. Uma coisa não pode ser e ser ao mesmo tempo. Exemplo: Uma caneta azul não pode ser azul e não azul ao mesmo tempo. O VERDADEIRO É IMUTÁVEL.O VERDADEIRO É IMUTÁVEL.
  • 14.
    Esses pensadores tiveramgrande importância por causa desses conceitos. Foram esses conceitos que ajudaram o homem a organizar e a pensar num raciocínioraciocínio que seria lógicológico, fundamentadofundamentado e argumentadoargumentado.
  • 15.
    Fazem parte desseperíodo os sofistassofistas e os filósofos gregos Sócrates, PlantãoPlantão e AristótelesAristóteles. Os pensadores desse período se preocupavam com questões relacionadas a antropologiaantropologia, a moral e a política.
  • 16.
  • 18.
    Eram mestres daoratóriaoratória (arte de bem falar) que ensinavam a arte da persuasãoarte da persuasão (persuadir é fazer crer, induzir, convencer). Viajavam por toda a Grécia ensinando Filosofia, mediante pagamentopagamento. Mas seu principal ofício era ensinar como argumentar em público e como driblar a opinião adversária. O importante, para os sofistas, era ganhar uma discussão, independentemente do critério utilizado.
  • 19.
    Por tudo isso,SócratesSócrates rebelou-se contra os sofistas afirmando que eles, ao defenderem qualquer ideiaqualquer ideia, desrespeitavam a verdade e por isso não podiam ser considerados filósofos.
  • 20.
    ProtágorasProtágoras de Abdera(485?-410? a.C.) , considerado o primeiro e o mais importante deles. GórgiasGórgias de Leontini. IsócratesIsócrates de Atenas.
  • 21.
    Célebre Tese deProtágoras “O Homem é a medida de todas as coisasO Homem é a medida de todas as coisas.” É a relatividade do conhecimento, pois tudo deve ser examinado segundo os interesses do homem e de acordo com a forma como este vê a realidade.
  • 22.
    ProtágorasProtágoras Segundo este pensamento,as regras morais, as posições políticas e os relacionamentos sociais deveriam ser guiados conforme a conveniência individual. Para este fim, qualquerqualquer cidadão poderia se valer de umcidadão poderia se valer de um discurso convincente, mesmo quediscurso convincente, mesmo que falso ou sem conteúdo.falso ou sem conteúdo.
  • 25.
     Platão provinhade uma antiga família pertencente à nobreza da cidade e, como todos da mesma origem, tinha interesses direcionado à Política, até travar conhecimentos com Sócrates.
  • 26.
     A partirdesse momento em diante Atenas perdia um político e o mundo ganhava um Filósofo que mudou os rumos do pensamento humano. Assistiu inconformado à sentença de morte do grande mestre e, como Sócrates, apostava na razão filosófica como o caminho que conduziria o homem ao exercício da justiça e à prática da virtude.
  • 27.
    A SOLUÇÃO PLATÔNICAPARA OA SOLUÇÃO PLATÔNICA PARA O CONFLITO HERÁCLITO X PARMÊNIDESCONFLITO HERÁCLITO X PARMÊNIDES
  • 30.
  • 31.
     O Mundo dasIdeiasO Mundo das Ideias Para compreender o pensamento platônico, o primeiro conceito a considerar é o de Mundo da Ideias.
  • 32.
    . Segundo Platão,haveria um mundo imaterialmundo imaterial, eternoeterno e imutávelimutável, totalmente separado do mundo sensívelmundo sensível (o universo material, percebido pelos cinco sentidos), ao qual só temos acesso através da RAZÃORAZÃO. Nesse lugar supra-sensível estão as IdéiasIdéias (do grego, eidos = forma), que não simples cogitações na mente dos homens: elas são realidades que existem “por si” e “em si mesmas”, independentes que alguém as pense; elas são a única realidade existente, totalmente independentes das coisas matérias.
  • 33.
     De maneirasemelhante a Heráclito, Platão afirmava que o mundo sensível é um fluxomundo sensível é um fluxo eternoeterno. Porém, não podendo negar o Sero Ser PParmenidiano, a doutrina platônica afirma que as coisasas coisas materiais são meras aparênciasmateriais são meras aparências, sempre se transformando, e que por isso não permitem chegar a um conhecimento verdadeiroa um conhecimento verdadeiro (epistemé, conhecimento científico).
  • 34.
    Para alcançar averdadeverdade, o homem deve dirigir sua inteligênciadirigir sua inteligência para as IDEIASIDEIAS, para além do mundo sensível: Platão intenta, ao longo da construção de seu pensamento, conciliarconciliar os pensamentos de HeráclitoHeráclito e ParmênidesParmênides, sem excluir um ou outro.
  • 35.
    Muitas vezes, Platãose serviu de mitos e alegorias para ilustrar seu pensamento. Eram narrativasnarrativas que ele criava especificamente para facilitar a compreensãofacilitar a compreensão de sua doutrina; dessa espécie de narrativa é a “Alegoria da CavernaAlegoria da Caverna”, localizada no Livro VII daVII da República.República.
  • 36.
     Se omundo sensível é imperfeito, como passar para oSe o mundo sensível é imperfeito, como passar para o inteligível?inteligível?  Antes de continuarmos, é importante usar uma alegoriaAntes de continuarmos, é importante usar uma alegoria criada por Platão:criada por Platão: A alegoria da CavernaA alegoria da Caverna
  • 37.
    O MITO DACAVERNAO MITO DA CAVERNA
  • 39.
    A caverna erauma espécie de “prisão”, onde as pessoas vivam confinadas em meio à ignorância e, por isso mesmo, impossibilitadas de ascender ao mundo superior. Sair da caverna, segundo Platão, era um exercício que exigia uma passagem da ignorância (mundo inferior) ao conhecimento (mundo superior). Para tanto, Platão aponta a DIALÉTICA, como também aponta dois auxiliares: a razão (matemática) e a emoção (vontade)
  • 40.
    A Dialética dePlatão É a “arte do diálogo” ou da discussão. Consiste num processo onde a opinião é lançada (TESE), criticada (ANTÍTESE) e purificada (SÍNTESE)
  • 41.
    No Mito daCaverna, o mundo das idéias corresponderia ao exterior da caverna, e o interior obscuro seria o mundo das aparênciasmundo das aparências, o universo material tal como é conhecido pelos homens através dos cinco sentidos.
  • 42.
    Para Platão, arealidade última de tudo está no mundo ideal. Assim, haveria ideias correspondentes a todos os objetos materiais, aos seres e coisas da natureza, virtudes, entidades matemáticas (linha, círculo, ponto, etc.), formas, cores, características da matéria (dureza, mobilidade, calor, etc.), atividades e sentimentos.
  • 43.
  • 44.
    DIAGRAMA DA LINHADIVIDIDA MUNDO INTELIGÍVEL intuição intelectual raciocínio ou pensamento matemático pístis e doxa crença e opinião eikasía imagens MUNDO SENSÍVEL

Notas do Editor