Desafios
da saúde
suplementar
SUSTENTABILIDADE
O sistema de saúde é um pilar da sociedade democrática.
Ainda assim, os brasileiros aspiram ter um plano de saúde.
Elementos essenciais dos sistemas de saúde:
a sociedade é a única fonte pagadora.
Serviços
Produtos
Impostos
Seguros
Gasto direto
Pagamento:
salário
unidade
pacote
Macrocontexto
Sociedade Financiadores
Prestadores
Estado
Fonte: Prof. César Vieira, Ibedess.
Percepção sobre o sistema de saúde e o gasto em % do PIB:
descompasso entre investimento e resultados gerados.
Fonte: Luís Fernando Rolim Sampaio. Adaptado de Guanais, F. a partir de dados do BID 2013-2014 e do Commonwealth Fund 2013; dados do PIB OCDE e OMS 2013.
Percepção da população sobre o sistema de saúde em países selecionados (%)
O mercado de planos de saúde surgiu nos anos 1960 e só foi
regulamentado em 1998, uma década após a criação do SUS.
Fonte: Prof. César Vieira, Ibedess.
1986
Realização da
8ª Conferência
Nacional de
Saúde
1988 20011990
Promulgação da
nova Constituição,
estabelecendo os
princípios do SUS:
direito dos cidadãos
e dever do Estado,
acesso universal e
igualitário, atenção
integral, regionalizada
e descentralizada,
com participação
privada na prestação
de serviços
20001998
Regulamentação
do SUS pelas
Leis 8.080 e 8.142
Regulamentação
dos planos de
saúde pela
Lei 9.656,
formalizando a
responsabilidade
contratual das
operadoras
(portanto,
limitada)
Criação da Agência
Nacional de Saúde
Suplementar (ANS)
pela Lei 9.961.
A extensa agenda
regulatória estipula
desde aspectos dos
planos (coberturas,
contratação e
reajustes) até a
situação econômica
e financeira das
operadoras
Série de mudanças
na Lei 9.656 desde
a sua publicação,
por medidas
provisórias, tendo
a MP nº 2.177 sido
reeditada 44 vezes
O dever do Estado de tutelar a saúde, a responsabilidade
limitada da operadora e a regulação não eliminam conflitos.
Folha de S.Paulo, 7/11/2016.
Dados relativos a seis Unimeds de grande porte.
Folha de S.Paulo, 7/7/2014.O Estado de S. Paulo, 30/4/2017.
O que diz a Lei dos Planos de Saúde: as operadoras
agem por conta e ordem do consumidor.
Fonte: Lei 9.656/98, Art. 1º, redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001.
Plano Privado de Assistência à Saúde:
prestação continuada de serviços ou
cobertura de custos assistenciais
a preço pré ou pós estabelecido, por
prazo indeterminado, com a finalidade
de garantir, sem limite financeiro,
a assistência à saúde (...) a ser paga
integral ou parcialmente às expensas
da operadora contratada, mediante
reembolso ou pagamento direto ao
prestador, por conta e ordem do
consumidor.
Os planos de saúde produzem bem-estar social ao oferecer
proteção contra a incerteza de eventos imprevistos.
Acesso
Regulação
Prestadores
de serviços de
saúde
Indústria de
materiais e
medicamentos
Médicos e outros
profissionais
de saúde
Operadora
de planos
de saúde
Gestão do risco
Beneficiários
Aversão a risco:
Indivíduos dispostos a abrir mão
de algum poder de compra para
se livrar de volatilidade (choques
na capacidade de consumir).
Risk pooling ou risk sharing:
Aglutinação de grande conjunto
de segurados (pool) formando
um grupo de proteção mútua,
para diluir os riscos e ratear os
custos dos eventos verificados.
•Seleção adversa do risco
•Risco moral no comportamento de utilização
FATORES QUE PREJUDICAM O EQUILÍBRIO DOS PLANOS DE SAÚDE:
Planos de saúde têm natureza securitária, e sua função social
depende de princípios que assegurem o equilíbrio financeiro.
• Mutualidade:
os custos são rateados pelo conjunto dos clientes
• Regime de repartição simples:
o que se paga deve cobrir os gastos do mútuo;
não há acumulação de reserva individual
• Estrutura atuarial:
cálculo baseado no perfil de risco dos participantes
• Limite contratual:
precificação baseada no rol de coberturas vigente
no momento da contratação
A crise econômica levou à retração da saúde suplementar
no país após mais de 15 anos em expansão.
Fonte: ANS, Dados consolidados do setor, março 2017.
30,5 31,2 31,3 31,6 32,4
33,9
35,8 37,3
39,8
41,5
43,0
45,5 46,4 47,9
49,7 50,1
48,6
47,6
2,2 2,8 3,2 3,8 4,5 5,6
6,3 7,5
9,6
11,3
13,6 15,1
17,2 18,6 19,6 20,3 20,9
22,5
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 mar/17
(milhões)
Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico
Beneficiários de planos privados de assistência à saúde no Brasil (2000 a 2017)
Nos últimos cinco anos, os idosos constituem a faixa etária
que mais cresceu no mercado da saúde suplementar.
Fonte: IESS, Saúde Suplementar em Números, n.15, março 2017.
Os planos de saúde respondem pelo
cuidado de 6,6 milhões de idosos.
Os idosos constituem o único segmento
do mercado que cresceu em 12 meses.
Os maiores de 60 anos representam
13% do total de beneficiários.
Idosos apresentam multimorbidades, com maior utilização
de serviços e, portanto, custo mais elevado da assistência.
Fonte: IESS, Textos para Discussão. Atualização das projeções para a saúde suplementar decorrentes do envelhecimento populacional, n.57, junho 2017.
Gastos 12 vezes
maiores que os
da primeira faixa
A despesa assistencial per capita na saúde suplementar
cresceu 179% na última década, muito acima da inflação.
Fonte: FenaSaúde, Por Dentro da Saúde Suplementar, julho 2017.
O gasto per capita em saúde cresce de forma mais acentuada
no Brasil do que em muitos países desenvolvidos.
Fonte: FenaSaúde, Por Dentro da Saúde Suplementar, julho 2017.
No Brasil, apesar da retração da economia por dois anos,
os gastos na saúde suplementar continuaram a crescer.
Fonte: IESS, Textos para Discussão. Fatores associados ao nível de gasto com a saúde: a importância do modelo de pagamento hospitalar, n.64, julho 2017.
Há uma correlação direta entre maiores gastos com saúde
e o modelo retrospectivo de pagamento hospitalar.
Fonte: IESS, Textos para Discussão. Fatores associados ao nível de gasto com a saúde: a importância do modelo de pagamento hospitalar, n.64, julho 2017.
Principais fatores estruturais que impulsionam o aumento
dos gastos per capita com a saúde no mundo
Pesquisa global realizada com
231 seguradoras de saúde
líderes de mercado em 79 países,
outubro a novembro de 2016.
Fontes: Willis Towers Watson, 2017 Global Medical Trends
Survey Report.
O aumento da utilização de serviços não assegura
a melhoria dos resultados em saúde e cria novos riscos.
Fontes: Lancet 2017; 390: 156-68, Jama 2000; vol. 284, n. 4 e The Guardian, 12/05/2015.
Empresas de outros segmentos e redes de pacientes
passam a ocupar espaços no mercado da saúde.
Fonte: The Copenhagen Institute for Future Studies, Scenario Magazine 04:2017, 21/07/2017.
Nova compreensão do que é saúde: viver de forma saudável
e prevenir ativamente o risco de adoecer.
Fontes: Eric Topol, “The patient will see you now” e The Copenhagen Institute for Future Studies, Scenario Magazine 04:2017, 21/07/2017.
As novas tecnologias alteram a relação médico-paciente:
médicos e serviços de saúde terão de se reposicionar.
Fontes: The Wall Street Journal, 21/02/2014 e 07/07/2017, Forbes, 21/06/2017.
Fonte: Michel Porter e Thomas H. Lee, The strategy that will fix health care, Harvard Business Review, outubro 2013.
Transformação pelo valor: reorganizar o sistema de saúde
a partir dos cuidados de que o paciente necessita.
•Regulação para combater as fraudes e
a demanda autogerada
•Cuidado orientado ao paciente
•Modelos mais convenientes para ofertar
cuidados primários
•Medicina baseada em evidências, com
explicitação dos conflitos de interesse
•Modelo de pagamento por capitação
global para controlar os gastos
•Redução dos erros médicos
•Coordenação do cuidado, especialmente
para casos de alto custo
•Arquivos médicos eletrônicos
Para 80% dos beneficiários, ter plano de saúde é essencial
e significa mais segurança em caso de doença ou acidente.
Fonte: IESS e Ibope Inteligência, Avaliação de Planos de Saúde, onda IV, 2017. Realizadas 1.600 entrevistas com beneficiários em oito regiões metropolitanas do país.
Também 80% dos beneficiários de planos de saúde afirmam
estar muito satisfeitos ou satisfeitos com o atendimento.
Fonte: IESS e Ibope Inteligência, Avaliação de Planos de Saúde, onda IV, 2017. Realizadas 1.600 entrevistas com beneficiários em oito regiões metropolitanas do país.
Helton Freitas
Diretor-presidente
Seguros Unimed
helton.freitas@segurosunimed.com.br
(11) 3265-9977
Obrigado

8ª CONSEGURO - HELTON FREITAS

  • 1.
  • 2.
    O sistema desaúde é um pilar da sociedade democrática. Ainda assim, os brasileiros aspiram ter um plano de saúde.
  • 3.
    Elementos essenciais dossistemas de saúde: a sociedade é a única fonte pagadora. Serviços Produtos Impostos Seguros Gasto direto Pagamento: salário unidade pacote Macrocontexto Sociedade Financiadores Prestadores Estado Fonte: Prof. César Vieira, Ibedess.
  • 4.
    Percepção sobre osistema de saúde e o gasto em % do PIB: descompasso entre investimento e resultados gerados. Fonte: Luís Fernando Rolim Sampaio. Adaptado de Guanais, F. a partir de dados do BID 2013-2014 e do Commonwealth Fund 2013; dados do PIB OCDE e OMS 2013. Percepção da população sobre o sistema de saúde em países selecionados (%)
  • 5.
    O mercado deplanos de saúde surgiu nos anos 1960 e só foi regulamentado em 1998, uma década após a criação do SUS. Fonte: Prof. César Vieira, Ibedess. 1986 Realização da 8ª Conferência Nacional de Saúde 1988 20011990 Promulgação da nova Constituição, estabelecendo os princípios do SUS: direito dos cidadãos e dever do Estado, acesso universal e igualitário, atenção integral, regionalizada e descentralizada, com participação privada na prestação de serviços 20001998 Regulamentação do SUS pelas Leis 8.080 e 8.142 Regulamentação dos planos de saúde pela Lei 9.656, formalizando a responsabilidade contratual das operadoras (portanto, limitada) Criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pela Lei 9.961. A extensa agenda regulatória estipula desde aspectos dos planos (coberturas, contratação e reajustes) até a situação econômica e financeira das operadoras Série de mudanças na Lei 9.656 desde a sua publicação, por medidas provisórias, tendo a MP nº 2.177 sido reeditada 44 vezes
  • 6.
    O dever doEstado de tutelar a saúde, a responsabilidade limitada da operadora e a regulação não eliminam conflitos. Folha de S.Paulo, 7/11/2016. Dados relativos a seis Unimeds de grande porte. Folha de S.Paulo, 7/7/2014.O Estado de S. Paulo, 30/4/2017.
  • 7.
    O que diza Lei dos Planos de Saúde: as operadoras agem por conta e ordem do consumidor. Fonte: Lei 9.656/98, Art. 1º, redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001. Plano Privado de Assistência à Saúde: prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde (...) a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor.
  • 8.
    Os planos desaúde produzem bem-estar social ao oferecer proteção contra a incerteza de eventos imprevistos. Acesso Regulação Prestadores de serviços de saúde Indústria de materiais e medicamentos Médicos e outros profissionais de saúde Operadora de planos de saúde Gestão do risco Beneficiários Aversão a risco: Indivíduos dispostos a abrir mão de algum poder de compra para se livrar de volatilidade (choques na capacidade de consumir). Risk pooling ou risk sharing: Aglutinação de grande conjunto de segurados (pool) formando um grupo de proteção mútua, para diluir os riscos e ratear os custos dos eventos verificados.
  • 9.
    •Seleção adversa dorisco •Risco moral no comportamento de utilização FATORES QUE PREJUDICAM O EQUILÍBRIO DOS PLANOS DE SAÚDE: Planos de saúde têm natureza securitária, e sua função social depende de princípios que assegurem o equilíbrio financeiro. • Mutualidade: os custos são rateados pelo conjunto dos clientes • Regime de repartição simples: o que se paga deve cobrir os gastos do mútuo; não há acumulação de reserva individual • Estrutura atuarial: cálculo baseado no perfil de risco dos participantes • Limite contratual: precificação baseada no rol de coberturas vigente no momento da contratação
  • 10.
    A crise econômicalevou à retração da saúde suplementar no país após mais de 15 anos em expansão. Fonte: ANS, Dados consolidados do setor, março 2017. 30,5 31,2 31,3 31,6 32,4 33,9 35,8 37,3 39,8 41,5 43,0 45,5 46,4 47,9 49,7 50,1 48,6 47,6 2,2 2,8 3,2 3,8 4,5 5,6 6,3 7,5 9,6 11,3 13,6 15,1 17,2 18,6 19,6 20,3 20,9 22,5 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 mar/17 (milhões) Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Beneficiários de planos privados de assistência à saúde no Brasil (2000 a 2017)
  • 11.
    Nos últimos cincoanos, os idosos constituem a faixa etária que mais cresceu no mercado da saúde suplementar. Fonte: IESS, Saúde Suplementar em Números, n.15, março 2017. Os planos de saúde respondem pelo cuidado de 6,6 milhões de idosos. Os idosos constituem o único segmento do mercado que cresceu em 12 meses. Os maiores de 60 anos representam 13% do total de beneficiários.
  • 12.
    Idosos apresentam multimorbidades,com maior utilização de serviços e, portanto, custo mais elevado da assistência. Fonte: IESS, Textos para Discussão. Atualização das projeções para a saúde suplementar decorrentes do envelhecimento populacional, n.57, junho 2017. Gastos 12 vezes maiores que os da primeira faixa
  • 13.
    A despesa assistencialper capita na saúde suplementar cresceu 179% na última década, muito acima da inflação. Fonte: FenaSaúde, Por Dentro da Saúde Suplementar, julho 2017.
  • 14.
    O gasto percapita em saúde cresce de forma mais acentuada no Brasil do que em muitos países desenvolvidos. Fonte: FenaSaúde, Por Dentro da Saúde Suplementar, julho 2017.
  • 15.
    No Brasil, apesarda retração da economia por dois anos, os gastos na saúde suplementar continuaram a crescer. Fonte: IESS, Textos para Discussão. Fatores associados ao nível de gasto com a saúde: a importância do modelo de pagamento hospitalar, n.64, julho 2017.
  • 16.
    Há uma correlaçãodireta entre maiores gastos com saúde e o modelo retrospectivo de pagamento hospitalar. Fonte: IESS, Textos para Discussão. Fatores associados ao nível de gasto com a saúde: a importância do modelo de pagamento hospitalar, n.64, julho 2017.
  • 17.
    Principais fatores estruturaisque impulsionam o aumento dos gastos per capita com a saúde no mundo Pesquisa global realizada com 231 seguradoras de saúde líderes de mercado em 79 países, outubro a novembro de 2016. Fontes: Willis Towers Watson, 2017 Global Medical Trends Survey Report.
  • 18.
    O aumento dautilização de serviços não assegura a melhoria dos resultados em saúde e cria novos riscos. Fontes: Lancet 2017; 390: 156-68, Jama 2000; vol. 284, n. 4 e The Guardian, 12/05/2015.
  • 19.
    Empresas de outrossegmentos e redes de pacientes passam a ocupar espaços no mercado da saúde. Fonte: The Copenhagen Institute for Future Studies, Scenario Magazine 04:2017, 21/07/2017.
  • 20.
    Nova compreensão doque é saúde: viver de forma saudável e prevenir ativamente o risco de adoecer. Fontes: Eric Topol, “The patient will see you now” e The Copenhagen Institute for Future Studies, Scenario Magazine 04:2017, 21/07/2017.
  • 21.
    As novas tecnologiasalteram a relação médico-paciente: médicos e serviços de saúde terão de se reposicionar. Fontes: The Wall Street Journal, 21/02/2014 e 07/07/2017, Forbes, 21/06/2017.
  • 22.
    Fonte: Michel Portere Thomas H. Lee, The strategy that will fix health care, Harvard Business Review, outubro 2013. Transformação pelo valor: reorganizar o sistema de saúde a partir dos cuidados de que o paciente necessita. •Regulação para combater as fraudes e a demanda autogerada •Cuidado orientado ao paciente •Modelos mais convenientes para ofertar cuidados primários •Medicina baseada em evidências, com explicitação dos conflitos de interesse •Modelo de pagamento por capitação global para controlar os gastos •Redução dos erros médicos •Coordenação do cuidado, especialmente para casos de alto custo •Arquivos médicos eletrônicos
  • 23.
    Para 80% dosbeneficiários, ter plano de saúde é essencial e significa mais segurança em caso de doença ou acidente. Fonte: IESS e Ibope Inteligência, Avaliação de Planos de Saúde, onda IV, 2017. Realizadas 1.600 entrevistas com beneficiários em oito regiões metropolitanas do país.
  • 24.
    Também 80% dosbeneficiários de planos de saúde afirmam estar muito satisfeitos ou satisfeitos com o atendimento. Fonte: IESS e Ibope Inteligência, Avaliação de Planos de Saúde, onda IV, 2017. Realizadas 1.600 entrevistas com beneficiários em oito regiões metropolitanas do país.
  • 25.