O documento discute a abordagem educacional de dois autores, Gaius e Titius, e suas falhas ao ensinar literatura, sugerindo que suas críticas à expressão emocional em textos prejudicam a formação dos alunos. Critica-se a ênfase na análise racionalista que desvaloriza os sentimentos humanos, resultando na não aprendizagem sobre literatura e valores sociais. A reflexão sobre o papel do educador é central, destacando a necessidade de despertar a sensibilidade ao invés de reprimir emoções.