Pessoa sente uma profunda nostalgia e saudade da sua infância em Lisboa, marcada por uma forte relação com a sua mãe. Ele refugia-se nessa infância imaginada para escapar das insatisfações do presente. Vários poemas ilustram esta fascinação pelo passado perdido, como "Pobre velha música" onde evoca memórias musicais da mãe, e "Não sei, ama, onde era" que representa um diálogo sobre a fugacidade da felicidade infantil.