Agosto Dourado 2021: Proteger a Amamentação

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ATENÇÃO À
CRIANÇA
AGOSTO DOURADO 2021:
PROTEGER A AMAMENTAÇÃO

AGOSTO DOURADO 2021: PROTEGER A AMAMENTAÇÃO
“A amamentação é um dos investimentos mais
eficazes que um país pode fazer para garantir uma
população mais inteligente e saudável”.
Organização Mundial da Saúde, 2017

Objetivos dessa apresentação:
• Apresentar aos profissionais de saúde as razões fundamentais
para promover e apoiar a amamentação;
• Divulgar as ações de proteção ao aleitamento materno;
• Discutir a temática do Agosto Dourado de 2021 e o papel de
cada um neste contexto.

Linha do Tempo da Semana Mundial de Aleitamento Materno
• 1989 -> Proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno: o papel especial
dos serviços materno-infantis: uma declaração conjunta OMS/UNICEF
• 1990 -> 01/Agosto: Assinada a Declaração de Innocenti, Florença, Itália
• 1991 -> 01/Agosto: Dia Internacional da Amamentação (OMS)
• 1992 -> WABA: Iniciou a coordenação da Semana Mundial de Aleitamento Materno
2021 -> Proteger a Amamentação: Uma Responsabilidade de TODOS

Introdução
• 40 anos do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno
• NBCAL - desde 1988 (Lei 11265/06, Decreto Nº 8.552/2015, revogado para Decreto
9579/2018)
• Leis Trabalhistas da CLT-Decreto-lei 5452/43
• Licença Maternidade estendida –Empresa Cidadã
• Extensão da licença maternidade para 180 dias , creche no local de trabalho ou Sala de
Apoio a Amamentação e Licença Paternidade estendida para 20 dias (desde 2017).

Semana Mundial de
Aleitamento Materno
2021
Agosto Dourado

Público-alvo para Proteger a Amamentação
Amamentação
Profissionais
de Saúde Atenção
Primária
Maternidade
Ambulatório de
puericultura
Ambulatório de
seguimento de alto
risco
Ambulatório de
especialidades
Família
Comunidade
Empresas

• O aleitamento materno também é um direito humano que precisa ser respeitado, protegido e cumprido.
• Uma abordagem de saúde pública inclui ações colaborativas e multissetoriais para proteger e apoiar o aleitamento
materno durante todo a continuidade do cuidado, principalmente nos primeiros 1000 dias.
• As Taxas Globais de AM permanecem baixas, com apenas 43% dos recém- nascidos iniciando o aleitamento
materno dentro da primeira hora após o parto e 41% dos bebês com menos de seis meses de idade exclusivamente
amamentados. Embora 70% das mulheres continuem amamentando por pelo menos um ano, as taxas de
aleitamento materno caem para 45% aos dois anos de idade.
• No Brasil, dados preliminares do ENANI, 2020 demostram que:
- Prevalência de AME em crianças < 4 meses Brasil= 60,0%
- Prevalência de AME em crianças < 6 meses= 45,7%
- Prevalência de aleitamento continuado aos 12 meses Brasil = 53,1%
- Crianças < de 24 meses – 60,9% foram amamentadas dia anterior
Desafio: Alcançar a meta global de aumentar o Aleitamento Materno Exclusivo para 50% até 2025

• Soluções: priorizar o AM e a saúde materno infantil baseado em evidencias ao nível de saúde pública fazem a
diferença nas taxas e práticas de AM na comunidade.
• Elementos chaves para melhorara o AM- Modelo de Engrenagem de Amamentação: militância, vontade política,
legislação, treinamento continuo de RH, implementação de praticas baseadas em evidencias como na IHAC,
apoio comunitário ( aconselhamento e apoio por pares na amamentação)
• Importante Campanhas de mobilização, comunicação de mudanças de comportamento, implementação de
pesquisas e avaliação, bem como eficiente coordenação multissetorial nacional para tomada de decisões
oportunas em relação ao AM.
• Proteção Social: Legislação, benefícios trabalhistas de apoio e mudanças de atitude positivas ( licenças
remuneradas), locais de trabalho favoráveis a mãe em setores formais e informais e terem acesso a licença
maternidade , paternidade e parenteral remuneradas conforme recomendações da OIT. Melhor apoio ao AM nos
locais de trabalho (SAA, creches e pausas durante a jornada de trabalho) .
• Monitoramento do Marketing de Substitutos do Leite Materno ( NBCAL): rotineiramente nos comércios, nas
plataformas digitais e também em época de pandemia, pode ser regulado e as empresas punidas.
• Todas as ações de proteção e apoio ao AM requerem o engajamento de múltiplos setores da sociedade e do
governo, sem Conflitos de Interesse.

Pandemia da COVID-19 e Aleitamento Materno
• Diversos estudos mostram fragmentos do RNA do SARS-CoV-2 no leite
humano.
-> Esses fragmentos não têm poder de replicação. Bastug et al., july 2020; Bertino et al., oct 2020; Bhatt, jan 2021;
Buonsenso et al., may 2020; Chambers et al., aug 2020; Costa
et al., may 2020; Groβ et al., may 2020; Hinojosa-Velasco et al.,
aug 2020; Tam et al., may 2020; Wu et al., mar 2020.
• Só 5,0% das células epiteliais da glândula mamária expressam o receptor ACE-2 e
nenhuma dessas células mostram co-receptores do SARS-CoV-2.
-> Baixa probabilidade de transmissão pelo leite humano.
Bhatt, jan 2021; Furman et al., sep 2020

• Pesquisadores criaram métodos de culturas de tecidos para detectar
o SARS-CoV-2 competente para replicação no leite humano.
Fragmentos de RNA encontrados nas amostras -> sem poder de replicação
• Pasteurização: autores não encontraram o RNA e nem o vírus viável em amostras
após pasteurização do leite previamente contaminado com vírus competente para
replicação -> O leite pasteurizado não contém vírus viáveis.
Chambers et al., aug 2020; Conzelmann et al., oct 2020.

Considerando:
1. que as mães infectadas pelo SARS-CoV-2 provavelmente já colonizaram seus filhos;
2. que os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mulher superam quaisquer
riscos potenciais, devendo-se balancear riscos do AM versus morbimortalidade de não
amamentar;
3. a ausência de evidências científicas sobre a transmissão da COVID-19 e de outros vírus
respiratórios por meio da amamentação:
OMS may 2020; CDC(USA); RCOG(Londres); Febrasgo; AAP, Rede Brasileira e Global de BLH; MS (NT 6,7,8,9 e 10); SBP; Bhatt 2021;
Dimopoulou et al., 2020.
Considerações sobre Aleitamento Materno Durante a Pandemia da COVID-19
• Recomendam que o AM seja mantido com as precauções necessárias em caso de infecção pela
COVID-19 (suspeita ou confirmada);
• Esta orientação é válida somente se ambos (mãe e filho) estiverem em condições clínicas
adequadas.

• Contato pele-a-pele em sala de parto e amamentação na primeira hora de vida (Golden Hour) em
mulheres sintomáticas ou com contato domiciliar suspeito ou confirmado: como são procedimentos
fortemente relacionados à redução da mortalidade neonatal e à posterior manutenção do aleitamento
materno, podem ser mantidos após cuidados de higiene e medidas de prevenção da contaminação
(como banho no leito da parturiente, com troca de máscara, touca, camisola e lençóis).
• A puérpera e seu filho, se estiverem em boas condições clínicas, podem permanecer em Alojamento
Conjunto;
• Manter distância mínima de 1m e ideal de 2m entre leito da mãe e berço do RN;
• Manter precauções de higiene (máscara, lavagem de mãos por 20 segundos, álcool, etc.)
• Se mãe, mesmo após esclarecimento e orientação, não se sentir segura, ou se mãe e/ou RN sem
condições para amamentação:
-> Retirar leite materno e solicitar que seja oferecido ao RN por sonda gástrica (se RN prematuro e/ou com
dificuldade de sucção), copinho, colher ou xícara (se mãe na UTI, pasteurizar o leite materno)
Recomendações sobre Aleitamento Materno durante a Pandemia da COVID-19
OMS, may 2020; CDC(USA), RCOG(Londres); FEBRASGO, AAP, Rede Brasileira e Global de BLH (RT 3); MS (NT 6,7,8,9 e 10); SBP;
Cojocaru et al., sep 2020; Ronchi et al., dec 2020.

• Forte resposta imune de ac da classe IgA contra a proteína Spike do SARS-CoV-2 em 12 amostras
de leite humano (LH) coletadas de 15 mulheres com COVID-19 (80% sIgA )
• Detectados também ac da classe IgM em 4 amostras de LM (26,6%)
• Vários outros estudos detectaram anticorpos anti-SARS-CoV-2 no leite humano, que podem
fornecer proteção passiva contra o vírus para RN e lactentes:
-> classes IgA(principal), IgG e IgM
Dong et al., jun 2020; Gao et al., aug 2020; Juncker et al., may 2021; Lebrão et al., sept 2020; Narayanaswamy et al., ago 2021;
Pace et al., jan/feb 2021; Preβler et al., jun 2020; Ryan et al., sep 2020; Vasques da Costa, feb 2021; Zhu et el., feb 2021.
Anticorpos no Leite de Mães Infectadas pelo Vírus SARS-CoV-2 na Gestação
ou na Lactação
Evidências
Fox et al., may 2020, nov 2020.

Estudo prospectivo americano:
• 18 lactantes com COVID-19 recente (leve a moderada)
• RNA do vírus SARS-CoV-2 não detectado em nenhuma amostra de leite humano
• Amostras de LH:
-> 76% com IgA específica
-> 80% com IgG específica
• Anticorpos em < concentração do que no soro das convalescentes
* Primeiro estudo a detectar neutralização da infectividade do SARS-CoV-2 pelo leite humano (62%
das amostras in vitro)
* Capacidade de neutralização: correlação positiva com concentração dos anticorpos no leite humano
Pace et al., jan/feb 2021.
ou na Lactação
Evidências

Revisão sistemática (Singapura):
• 14 estudos (161 lactantes com COVID-19 leve a moderada na gestação ou lactação - 3,4% tiveram
infecção grave)
• Leite humano (LH) de 133 lactantes (82,6%) com anticorpos IgA, IgG ou IgM anti SARS-CoV-2
(duração variável, até 195 dias):
✓ LH de 73,6% das lactantes testadas -> IgG específica;
✓ LH de 80,2% das lactantes testadas -> IgA específica;
✓ LH de 40,8% das lactantes testadas -> IgM
20/48 lactantes(41,7%): ac do LH neutralizaram infectividade do SARS-CoV-2 in vitro
* Amostras tratadas com pasteurização Holder perderam capacidade neutralizante (preservada
com pasteurização a frio, por alta pressão)
Low et al., jul 2021.
ou na Lactação
Evidências

Quais anticorpos podem ser encontrados no leite humano
após vacinação de COVID-19 materna?
• Produzida especialmente por plasmócitos da lâmina própria da glândula mamária.
• Protege as mucosas digestiva e respiratória do RN e lactente.
IgA
• Transferida para o RN via cordão umbilical e através do leite humano, a partir do soro
materno.
IgG
• Também pode ser transferida para o leite humano a partir do soro materno, mas em
menor quantidade.
• Não ultrapassa a barreira placentária.
IgM

Estudo de coorte prospectivo americano:
• 131 mulheres (84 gestantes, 31 lactantes, 16 controles, 37 gestantes pós COVID)
• Imunizadas com vacinas mRNA (Pfizer/BioNTech, Moderna) [1ª dose nas gestantes: ~23,1 sem.]
* Amostras (sangue materno e LH): V0 (antes da 1ª dose), V1 (antes da 2ª dose: 3-4 sem depois da 1ª), V2 (2-6
sem. após 2ª dose), no momento do parto (também coletado sangue de cordão)
Resultados:
Anticorpos encontrados em sangue materno e LH:
→ V0 -> V1: aumento importante de IgM, IgA e IgG
→ V1 -> V2: aumento maior(booster) de IgG e não de IgA (vacina IM) / LH contém mais IgA após infecção
natural, que ocorre através das mucosas respiratórias
→ Resposta à vacina: estatisticamente mais significante do que a resposta à infecção natural
Gray et al., mar 2021.
Vacinas da COVID-19 e Anticorpos no Leite Humano
Evidências

Estudo de coorte prospectivo israelense:
• 84 lactantes - 504 amostras de leite humano (LH) - lactentes com idade média de 10,32 meses
• Vacinadas com a vacina Pfizer/BioNTech - duas doses, intervalo 21 dias
*Amostras: antes da vacina , 2ª semana e 1 vez/semana até 6 semanas
Resultados:
→ IgA específica: + em 61,8% na 2ª sem./ 86,1% na 4ª sem. (1 sem. após 2ª dose)/ 65,7% na 6ª sem.
→ IgG específica: aumento só na 4ª sem.(91,7%) / 97,0% na 5ª e 6ª sem.
→ Ac com forte efeito de neutralização, sugerindo potencial efeito protetor do RN
Perl et al., apr 2021.
Evidências

Estudo de coorte longitudinal americano:
• Avaliou 7 lactantes com duas doses das vacinas Pfizer/BioNTech ou Moderna
• Amostras de leite humano (LH) coletadas pré 1ª e 2ª doses e mais 10 amostras
Resultados:
→ Níveis significantemente elevados de IgG (dominante) e IgA específicas no LH: início entre D7 e D14 após a
1ª dose
→ Níveis caíram antes da 2ª dose
→ Níveis aumentaram muito após 2ª dose (booster) e ainda estavam elevados com 80 dias
→ Pasteurização da amostra de 80 dias: perda muito pequena de IgA e IgG(~6,5%)
Estudo prévio em LH pós COVID materna mostrou predomínio de IgA no LH
(após vacina houve predomínio de IgG). Por que?
*** Infecção natural ocorre via mucosas respiratórias, vacina é aplicada por via IM
Baird et al., jun 2021.
Evidências

Níveis de IgA específica Anti-SARS-CoV-2 em amostras
de leite humano coletadas semanalmente de 16
lactantes previamente COVID-19 negativas após
esquema de duas doses da vacina CoronaVac(Sinovac
Biotech Ltda). A última extração láctea foi realizada 4
meses após a primeira dose em 10 nutrizes. *p<0,05
**p<0,01
Calil VMLT, Palmeira P, Zheng Y, Krebs VLJ, Carvalho WB, Carneiro-Sampaio M, 2021.
Coronavac foi capaz de induzir anticorpos contra SARS-CoV-2 no leite humano.

• Análises em uma gestante profissional de saúde:
Recebeu CoronaVac na 32ª e 36ª semanas de gestação
** Amostras de: sangue de cordão umbilical // colostro(até 72 hs) // LM
Vacina Coronavac na Gestação
✓Níveis IgG muito elevados no sangue de cordão
✓ Níveis de IgA no leite humano, 3º dia lactação: 6X maiores que média da 6ª
semana do estudo anterior

Considerações Finais sobre Aleitamento Materno e COVID-19
✓ Não há evidências que confirmem a transmissão do vírus SARS -CoV-2 pelo leite
humano
✓ As mães devem ser informadas de que os benefícios do AM superam substancialmente
os riscos potenciais de transmissão do SARS-CoV-2
✓ Importância do apoio e do suporte emocional a essas mães tão fragilizadas pela
pandemia
✓ A promoção, proteção e apoio ao AM devem ser intensificados devido a seus
inúmeros benefícios, dentre os quais se destaca o fornecimento de anticorpos ao RN e
lactente
✓ Não interromper o aleitamento após imunização materna – vacina protege o RN e
lactente através de anticorpos IgA produzidos no LH e IgG transferidos para o LH

Amamentação em Tele Trabalho
• Manter a disciplina e administrar o tempo
• Anotar as tarefas semanas (caseiras/profissionais)
• Estabelecer metas diárias
• Conversar com os superiores
• Controlar o barulho
• Usar tecnologia a seu favor nas reuniões
• Dividir as tarefas do lar com o marido e
colaboradores
• Dedicar tempo para você
Reflexões:
1. Não deveremos romantizar
a amamentação e nem o
teletrabalho
2. Mulheres Trabalhando mais
e desenvolvem tripla
jornada: Mãe, Esposa e
Educadora
3. Precisamos proteger, apoiar
e ajudar a mulher a manter
a amamentação
Desafios

“Proteger o aleitamento materno é uma responsabilidade compartilhada.
Para todos nós, é hora de informar, enfocar, engajar-se e articular ações
para proteger e apoiar o aleitamento materno. Isso ajudará a garantir a
sobrevivência, a saúde e o bem-estar das crianças e de suas famílias,
fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.
IBFAN, 2021.
“O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo,
afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível,
econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade
infantil”.
Ministério da Saúde, 2015.

Referências
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Bases para a discussão da Política Nacional de Promoção, Proteção e
Apoio ao Aleitamento Materno / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 68 p. : il.
ISBN 978-85-334-2531
• Folder WABA, SMAM,2021.12p
• Folder Ministério da Saúde. SMAM,2021.4p
• IBFAN, Brasil .SMAM,2021. Acessado em 07/08/21. http://www.ibfan.org.br/site/eventos/smam
• Groß R,Conzelmann C, Müller JA, Stenger S, Steinhart K, Kirchhoff F, et al. Detection of SARS-CoV-2 in human breastmilk. Lancet. 2020;395:1757-8. doi:10.1016/S0140-6736(20)31181-8
• Chambers C, Krogstad P, Bertrand K, et al. Evaluation for SARS-CoV-2 in Breast Milk From 18 Infected Women. JAMA.2020; 324(13):1347–1348. doi:10.1001/jama.2020.15580
• Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Interim considerations for infection prevention and control of coronavirus disease 2019 (COVID-19) in inpatient obstetric healthcare
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https://coronavirus.dc.gov/sites/default/files/dc/sites/coronavirus/publication/attachments/Guidance%20for%20Pregnant%20Women%20COVID19%20%281%29.pdf
• Sociedade Brasileira de Pediatria. O aleitamento materno nos tempos de COVID-19. [cited 2020 Abr 10]. Available from: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22393c-
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• Sociedade Brasileira de Pediatria. Prevenção e abordagem da infecção por COVID-19, em mães e recém-nascidos, em hospitais-maternidades. [cited 2020 Abr 10]. Available from:
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/prevencao-e-abordagem-da-infeccao-por-covid-19-em-maes-e-recem-nascidos-em-hospitais-maternidades/
• Calil VMLT, KrebsVLJ, Carvalho WB. Guidance on breastfeeding during the Covid-19 pandemic. Rev Assoc Med Bras. Apr 2020; 66(4):541-6. ISSN 0104-4230. Available from:
http://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.66.4.541
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera frente à
Pandemia de Covid-19 : nota informativa nº 13/2020 - SE/GAB/SE/MS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de Promoção da
Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.61 p:il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_assistencia_gestante_covid.pdf(acesso 23 Julho, 2021)
• Fox A, Marino J, Amanat F, Krammer F, Hahn-Holbrook J, Zolla-Pazner S, Powell RL. Robust and Specific Secretory IgA Against SARSCoV-2 Detected in Human Milk . iScience 23, 101735
November 20, 2020. Available online at: https://doi.org/10.1016/j.isci.2020.101735 (acessed July 23, 2021).
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Imunizações. Dúvidas sobre vacinas COVID-19. Perguntas e respostas. 27 jan 2021. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user upload/22909c-GPA-Dúvidas_sobre_Vacinas_COVID19.pdf (acesso 27 Julho, 2021)
• Perl et al. SARS-CoV-2-Specific Antibodies in Breast Milk After COVID-19 Vaccination of Breastfeeding Women. JAMA. 2021;325(19):2013–4. doi: 10.1001/jama.2021.5782
• Gray et al. Coronavirus disease 2019 vaccine response in pregnant and lactating women: a cohort study. Am J Obstet Gynecol. 2021 Mar 26:S0002-9378(21)00187-3.
• Calil VMLT, Palmeira P, Zheng Y, Krebs VLJ, Carvalho WB, Carneiro-Sampaio M. CoronaVac is able to induce anti-SARS-CoV-2 IgA antibodies in human milk. Clinics (São Paulo).2021 Jun
28;76:e3185. doi: 10.6061/clinics/2021/e3185. PMID: 34190859; PMCID: PMC822155

ATENÇÃO À
CRIANÇA
Material de 20 de outubro de 2021
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