Cárie Dentária
Disciplina: Microbiologia Oral
Acadêmicos: Alex Pereira, Enmyly Bomfim,
Giovanna Maciel, Hevilly Sousa, Janaína
Leal e Sthefany Fernandes
O que é a cárie?
• Cárie é uma das doenças bucais mais comuns
e que afeta o tecido do dente em decorrência
de acúmulo de bactérias.
• O Ministério da Saúde brasileiro relatou que a
doença afeta mais de 50% das crianças de até
5 anos, aproximadamente 80% dos
adolescentes e quase 100% da população
adulta.
• É uma doença crônica não transmissível,
apesar dos micro-organismos envolvidos
serem transmitidos por saliva.
• O seu principal agente é o Streptococcus
mutans que produz um ácido capaz de
desmineralizar os dentes.
Como as cáries se formam?
• A nossa boca contém milhões de bactérias, mas é
possível conviver com elas sem que provoquem
qualquer desequilíbrio para a saúde. Isso depende,
em especial, da adoção de bons hábitos de higiene
e de uma alimentação equilibrada.
• Quando ingerimos muito açúcar, amidos e
carboidratos simples, por exemplo, existe uma
propensão maior para a formação da placa
bacteriana. Ela é que vai favorecer a manifestação
dos diferentes tipos de cáries.
Sintomas da cárie
• Os sintomas variam conforme a evolução da cárie.
Inicialmente, uma placa bacteriana - uma espécie de
película formada por micro-organismos - se forma
sobre o dente, provocando manchas esbranquiçadas e
opacas.
• Nessa fase, não há sintomas, mas conforme o esmalte
dentário é deteriorado, surgem manchas escuras. Sem
tratamento, a lesão progride, a mancha se torna
bastante visível e tecidos mais profundos são
atingidos. Quando o dano chega à dentina (a camada
abaixo do esmalte), o paciente pode começar a sentir
sensibilidade e dor ao mastigar ou ao contato com o
frio. Quando a infecção chega à polpa, núcleo do
dente altamente inervado, a dor é intensa e pode ser
contínua.
• Sem tratamento, a cárie avança para inflamação da
gengiva e a infecção pode chegar à raiz, com
formação de abscessos, perda do dente e
acometimento de ossos e outros dentes da região.
Quais são os três tipos de cárie?
1. Cárie coronária: É a lesão cariosa mais comum. O ataque das bactérias acontece
na região da coroa do dente, parte que tem contato com os alimentos. Costuma ser
uma cárie superficial, por isso, seu tratamento é mais simples, além de ser
facilmente identificada, tanto pelo paciente quanto pelo dentista.
2. Cárie radicular: Diferente da coronária, a cárie radicular fica mais escondida.
Isso, porque afeta a região da raiz dos dentes. No geral, manifesta-se em pessoas
adultas e idosos, em razão da retração gengival, que deixa a porção radicular mais
exposta e suscetível à placa e às bactérias. A cárie radicular é um quadro mais
grave do que a coronária porque a raiz do dente não é protegida pelo esmalte.
Assim, a deterioração desse tecido acontece mais rapidamente, além de provocar
sintomas mais intensos.
3. Cárie recorrente: Existem casos em que a lesão cariosa se manifesta sempre no
mesmo lugar, caracterizando a cárie recorrente. Ela vai acometer, por exemplo, os
locais com maior propensão para o acúmulo de placa bacteriana, como áreas que já
passaram por restaurações e onde estão instaladas próteses fixas. Por isso, são mais
comum em adultos e idosos.
Tratamento da cárie
O melhor tratamento para a cárie depende do estágio em que a
doença se encontra e o dentista poderá recomendar um ou mais
dentre os tratamentos listados a seguir:
• Aplicação de flúor: Quando a cárie está no estágio inicial, a
aplicação de flúor pode ser um tratamento eficaz. Esse tratamento
aliado a uma limpeza profissional realizada em consultório pode
recuperar a superfície do esmalte dentário.
• Restauração dentária: Nos casos em que a lesão causada pela
cárie for intermediária ou profunda, pode ser necessário realizar a
remoção da cárie a partir do uso de instrumentos odontológicos.
Após o procedimento, o cirurgião dentista fará a restauração do
dente.
• Tratamento de canal: Nesse estágio em que a cárie atinge a polpa
do dente, somente o tratamento de canal, que consiste na remoção
do tecido com cárie, poderá salvar o dente.
• Extração: Quando a cárie já destruiu boa parte da estrutura dental
não é possível recuperá-lo. Por não ser possível realizar a
restauração internamente é realizada a extração dentária.
O que acontece com a cárie não tratada?
• Perceba que a placa bacteriana consegue se formar na superfície do dente, mesmo
sendo mais lisa. Agora, imagine quando as bactérias começam a agir e formam
uma cavidade. Os resíduos de comida ficam presos ali com mais facilidade, e isso
possibilita ainda mais alimento para esses microrganismos.
• Sendo assim, um quadro de cárie não tratado tende a agravar cada vez mais. A
lesão vai se estendendo por todo o dente, e mesmo a coronária pode se tornar
muito grave, escavando todo o esmalte e atingindo a dentina e a polpa.
• Os diferentes tipos de cárie, quando não são tratados, comprometem a estrutura do
dente, fazendo com que ele seja perdido. No caso da lesão que atinge a raiz, existe
a possibilidade de manifestarem inflamações ou infecções nos tecidos
periodontais, desencadeando gengivite, periodontite e abcessos.
• Quadros mais severos como esse podem, até mesmo, trazer complicações para o
organismo. Afinal, as bactérias presentes nessas inflamações e infecções penetram
a corrente sanguínea e se espalham para outros órgãos.
Recomendações para evitar a cárie
• Evite alimentos ricos em açúcar, como refrigerantes e produtos
processados, como biscoitos recheados, bolos e achocolatados. No
máximo, limite seu consumo a momentos pontuais no dia e escove os
dentes após consumi-los;
• Alimentos cítricos e álcool contribuem para aumentar a acidez da
boca, consuma com moderação;
• Beba bastante água. Ela ajuda a limpar a boca e promove a salivação;
• Embora não haja unanimidade sobre usar o fio dental antes ou depois
de escovar, recomenda-se usar antes.
E qual a melhor escova para mim?
De modo geral, a escova de dentes mais indicada
para a maioria das pessoas tem cabeça pequena,
cerdas macias e retas. Uma boa densidade de
cerdas é importante e faz com que a higiene seja
mais eficiente.
Acessórios como cerdas de borracha ou cruzadas
são desnecessários e podem até prejudicar a
higiene.
A escova deve ser trocada a cada 3 meses ou
assim que perceber que as cerdas estão
danificadas. Algumas escovas tem indicadores
de cor que ajudam a determinar a durabilidade
da escova.
Apresentação de Microbiologia 3º período.pdf
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  • 1. Cárie Dentária Disciplina: Microbiologia Oral Acadêmicos: Alex Pereira, Enmyly Bomfim, Giovanna Maciel, Hevilly Sousa, Janaína Leal e Sthefany Fernandes
  • 2. O que é a cárie? • Cárie é uma das doenças bucais mais comuns e que afeta o tecido do dente em decorrência de acúmulo de bactérias. • O Ministério da Saúde brasileiro relatou que a doença afeta mais de 50% das crianças de até 5 anos, aproximadamente 80% dos adolescentes e quase 100% da população adulta. • É uma doença crônica não transmissível, apesar dos micro-organismos envolvidos serem transmitidos por saliva. • O seu principal agente é o Streptococcus mutans que produz um ácido capaz de desmineralizar os dentes.
  • 3. Como as cáries se formam? • A nossa boca contém milhões de bactérias, mas é possível conviver com elas sem que provoquem qualquer desequilíbrio para a saúde. Isso depende, em especial, da adoção de bons hábitos de higiene e de uma alimentação equilibrada. • Quando ingerimos muito açúcar, amidos e carboidratos simples, por exemplo, existe uma propensão maior para a formação da placa bacteriana. Ela é que vai favorecer a manifestação dos diferentes tipos de cáries.
  • 4. Sintomas da cárie • Os sintomas variam conforme a evolução da cárie. Inicialmente, uma placa bacteriana - uma espécie de película formada por micro-organismos - se forma sobre o dente, provocando manchas esbranquiçadas e opacas. • Nessa fase, não há sintomas, mas conforme o esmalte dentário é deteriorado, surgem manchas escuras. Sem tratamento, a lesão progride, a mancha se torna bastante visível e tecidos mais profundos são atingidos. Quando o dano chega à dentina (a camada abaixo do esmalte), o paciente pode começar a sentir sensibilidade e dor ao mastigar ou ao contato com o frio. Quando a infecção chega à polpa, núcleo do dente altamente inervado, a dor é intensa e pode ser contínua. • Sem tratamento, a cárie avança para inflamação da gengiva e a infecção pode chegar à raiz, com formação de abscessos, perda do dente e acometimento de ossos e outros dentes da região.
  • 5. Quais são os três tipos de cárie? 1. Cárie coronária: É a lesão cariosa mais comum. O ataque das bactérias acontece na região da coroa do dente, parte que tem contato com os alimentos. Costuma ser uma cárie superficial, por isso, seu tratamento é mais simples, além de ser facilmente identificada, tanto pelo paciente quanto pelo dentista. 2. Cárie radicular: Diferente da coronária, a cárie radicular fica mais escondida. Isso, porque afeta a região da raiz dos dentes. No geral, manifesta-se em pessoas adultas e idosos, em razão da retração gengival, que deixa a porção radicular mais exposta e suscetível à placa e às bactérias. A cárie radicular é um quadro mais grave do que a coronária porque a raiz do dente não é protegida pelo esmalte. Assim, a deterioração desse tecido acontece mais rapidamente, além de provocar sintomas mais intensos. 3. Cárie recorrente: Existem casos em que a lesão cariosa se manifesta sempre no mesmo lugar, caracterizando a cárie recorrente. Ela vai acometer, por exemplo, os locais com maior propensão para o acúmulo de placa bacteriana, como áreas que já passaram por restaurações e onde estão instaladas próteses fixas. Por isso, são mais comum em adultos e idosos.
  • 6. Tratamento da cárie O melhor tratamento para a cárie depende do estágio em que a doença se encontra e o dentista poderá recomendar um ou mais dentre os tratamentos listados a seguir: • Aplicação de flúor: Quando a cárie está no estágio inicial, a aplicação de flúor pode ser um tratamento eficaz. Esse tratamento aliado a uma limpeza profissional realizada em consultório pode recuperar a superfície do esmalte dentário. • Restauração dentária: Nos casos em que a lesão causada pela cárie for intermediária ou profunda, pode ser necessário realizar a remoção da cárie a partir do uso de instrumentos odontológicos. Após o procedimento, o cirurgião dentista fará a restauração do dente. • Tratamento de canal: Nesse estágio em que a cárie atinge a polpa do dente, somente o tratamento de canal, que consiste na remoção do tecido com cárie, poderá salvar o dente. • Extração: Quando a cárie já destruiu boa parte da estrutura dental não é possível recuperá-lo. Por não ser possível realizar a restauração internamente é realizada a extração dentária.
  • 7. O que acontece com a cárie não tratada? • Perceba que a placa bacteriana consegue se formar na superfície do dente, mesmo sendo mais lisa. Agora, imagine quando as bactérias começam a agir e formam uma cavidade. Os resíduos de comida ficam presos ali com mais facilidade, e isso possibilita ainda mais alimento para esses microrganismos. • Sendo assim, um quadro de cárie não tratado tende a agravar cada vez mais. A lesão vai se estendendo por todo o dente, e mesmo a coronária pode se tornar muito grave, escavando todo o esmalte e atingindo a dentina e a polpa. • Os diferentes tipos de cárie, quando não são tratados, comprometem a estrutura do dente, fazendo com que ele seja perdido. No caso da lesão que atinge a raiz, existe a possibilidade de manifestarem inflamações ou infecções nos tecidos periodontais, desencadeando gengivite, periodontite e abcessos. • Quadros mais severos como esse podem, até mesmo, trazer complicações para o organismo. Afinal, as bactérias presentes nessas inflamações e infecções penetram a corrente sanguínea e se espalham para outros órgãos.
  • 8. Recomendações para evitar a cárie • Evite alimentos ricos em açúcar, como refrigerantes e produtos processados, como biscoitos recheados, bolos e achocolatados. No máximo, limite seu consumo a momentos pontuais no dia e escove os dentes após consumi-los; • Alimentos cítricos e álcool contribuem para aumentar a acidez da boca, consuma com moderação; • Beba bastante água. Ela ajuda a limpar a boca e promove a salivação; • Embora não haja unanimidade sobre usar o fio dental antes ou depois de escovar, recomenda-se usar antes.
  • 9. E qual a melhor escova para mim? De modo geral, a escova de dentes mais indicada para a maioria das pessoas tem cabeça pequena, cerdas macias e retas. Uma boa densidade de cerdas é importante e faz com que a higiene seja mais eficiente. Acessórios como cerdas de borracha ou cruzadas são desnecessários e podem até prejudicar a higiene. A escova deve ser trocada a cada 3 meses ou assim que perceber que as cerdas estão danificadas. Algumas escovas tem indicadores de cor que ajudam a determinar a durabilidade da escova.