Apresentação Cati Leite
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O documento descreve um projeto de assistência técnica e extensão rural para promover o desenvolvimento sustentável da atividade leiteira. O projeto trabalha conceitos como manejo intensivo de pastagens, índices zootécnicos, reprodução, manejo de ordenha e gestão da propriedade.
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Apresentação Cati Leite
- 1. PROJETO
- 2. É um projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural com o objetivo de p romover o desenvolvimento sustentável da atividade leiteira, trabalhando os conceitos básicos que regem a atividade leiteira.
- 3. Alimentação do Rebanho – Manejo Intensivo de Pastagens , capineiras, silagens, cana de açúcar e pastagem de inverno 2. Manejo do Rebanho Índices zootécnicos Sanidade e reprodução 3. Manejo de Ordenha e Qualidade do leite 4 .Gestão da propriedade (planilhas econômicas)
- 4. Pastagem: Manejo Intensivo das Pastagens, Manejo e correção do solo, conforme análise ; Implantação de irrigação quando possível; Pastejo no período noturno; Lotação: mínimo 10 U.A/ha de 9 a 10 meses/ano Inverno: Cana de açúcar (volumoso), silagem e plantio de Aveia e Azevém nas pastagens já estabelecida; Suplementação: corrigida mensalmente através do controle leiteiro.
- 5. Nas propriedades que utilizam pastagens é necessário conhecimento tecnológico e condições para aplicação de conceitos de exploração intensiva de um recurso produtivo capaz de reduzir custos de produção.
- 6. Manejo intensivo de pastagens O uso do pasto exigirá a aplicação de um conceito global, resultante da somatória de vários princípios técnicos e não como do simples cálculo de atendimento de exigências nutricionais e adequação de dietas para vacas mantidas em confinamentos
- 7. Mão de Obra No Cati Leite o Homem deve ser capacitado para manipular corretamente esses fatores, para que haja condições favoráveis às vacas leiteiras.
- 8. Sucesso na Utilização da Pastagem Integração SOLO PLANTA CLIMA ANIMAL HOMEM
- 10. Filosofia do Trabalho O manejo deve ser estabelecido em pastos pequenos, de solo fértil, apresentando alta produção de forragem por unidade de área, contendo plantas no ponto ideal de uso e disponibilidade de água e sombra próximas ao local de pastejo.
- 16. sombra artificial fixa sentido norte-sul piso abaulado
- 17. sombra: conforto e bem estar
- 18. Unidade de produção É fundamental que na conceituação do sistema, a vaca seja considerada como unidade básica do processo produtivo, e por isso, deve-se posicioná-la dentro do rebanho, para caracterização do potencial produtivo do grupo de animais mantidos na fazenda leiteira. Fonte: Faria e da Silva, 1.995.
- 19. índices Zootécnicos/Econômicos Intervalo entre partos – IEP Kg de leite por ha/ano(produtividade) Persistência de Lactação – queda 10% Taxa de lotação por ha Vacas em lactação por ha Custo operacional do leite Produção por dia de intervalo entre partos Kg leite / vaca / lactação
- 20. Composição do rebanho: Estrutura do Rebanho % de vacas no Rebanho - 65 a 70 % % V.Lactação – 83% (em relação a Vacas) % Fêmeas em Crescimento – 30 a 35% % machos – 0%
- 21. Modernizar/Profissionalizar Modernizar significa introduzir no setor o conceito de profissionalização e não investir em recursos não produtivos ; Deve-se investir em sistemas que permitam rentabilidade com resultados; Evitar adoção de falsas tecnologias, aumentando custos e distorcendo a proposta de modernização e profissionalização.
- 26. CANA
- 32. Dentre as vantagens da utilização de pastagem destacamos: Diminuição do tempo de cocho; Redução no uso de concentrados; Redução de mão de obra na Seca; Manejo adequado do solo e Menores investimentos em benfeitorias.
- 33. Dias de descanso de algumas forrageiras tropicais
- 35. Planilhas controle econômico e zootécnico da atividade Análise do solo; Levantamento sanitário do rebanho (brucelose e tuberculose); Levantamento planialtimétrico detalhado; Identificação dos animais pertencentes ao rebanho através de brincos numerados; Fita para pesagem mensal das fêmeas em crescimento do nascimento à parição; Pluviômetro e Termômetro de máxima e mínima; Quadro dinâmico circular para gerenciamento da reprodução do rebanho; Quadro dinâmico circular para gerenciamento do crescimento de bezerras e novilhas;
- 40. OBRIGAÇÕES DO PRODUTOR efetuar exames de brucelose e tuberculose no rebanho, eliminando animais positivos permitir a visita de outros produtores à propriedade executar SEMPRE o que for COMBINADO entre o produtor, o extensionista responsável pela UD e o Monitor Anotar dados básicos como pluviometria, temperatura máxima e mínima, despesas, receitas, leite vendido e consumido na propriedade, cobrições/I.A, nascimentos, pesagens de bezerras e novilhas e controle leiteiro
- 41. DIREITOS DO PRODUTOR ser assistido pelo extensionista, com no mínimo, uma vista mensal deixar o projeto a hora que desejar
- 42. DEVERES DO EXTENSIONISTA providenciar pluviômetro e termômetro de máxima e mínima para a UD visitar a UD numa frequência mínima de uma vez por mês orientar produtor nas anotações climáticas, econômicas e zootécnicas cobrar a execução do que foi COMBINADO entre o produtor, o extensionista responsável pela UD e o Monitor
- 43. DIREITOS DO EXTENSIONISTA receber a visita quadrimestral de um Monitor deixar o projeto quando o produtor não cumprir o que foi combinado com a equipe técnica do Cati Leite
- 45. BEBA LEITE SEM MODERAÇÃO [email_address]