Poríferos
Izabelli, Yonara e Rebeca
Sem folhetos embrionários
Diblásticos
poríferos
cnidários
platelmintos
nematódeos
anelídeos
moluscos
artrópodes
equinodermas
cordados
acelomados
pseudocelomados
celomados
Triblás-
ticos
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Todos são aquáticos e maioria marinho;
Não possuem órgão de locomoção e a maioria está
presa a rochas (sésseis).
Vivem isolados ou formam colônias.
Sua organização é muito simples, suas células não
formam tecidos nem se agrupam em órgãos.
Além disso, os poríferos são os únicos animais sem
sistema nervoso.
Por causa dessas características, alguns cientistas
colocam os poríferos em um grupo à parte: os
PARAZOÁRIOS, enquanto outros animais ficam no
grupo dos EUMETAZOÁRIOS (eu=verdadeiro).
•A superfície de uma esponja apresenta uma série de
POROS (óstios), pelos quais a água penetra, trazen-
do alimento (plâncton) e gás oxigênio.
•No interior do animal, há uma cavidade, o átrio (es-
pongiocele) e, na parte superior, uma abertura ma-
ior, o ósculo, pela qual a água sai levando CO2 e
excretas.
TEGUMENTO
•O corpo das esponjas é envolto por uma camada de
células, PINACÓCITOS, interrompida por PORÓCITOS,
células com poros que permitem a entrada de água.
•A camada interna é formada por células caracterís-
ticas das esponjas, os COANÓCITOS.
•Essas células promovem
as correntes de água
com os batimentos de
seus flagelos e fagocitam
as partículas de alimento
suspensos na água.
Pinacócito
Porócito Coanócito
Amebócito
•Entre essas duas camadas há vários tipos de células: os
AMEBÓCITOS, que se locomovem por pseudópodes; os
ARQUEÓCITOS, células não especializadas e capazes de originar
outros tipos celulares; os espongioblastos (forma espongina) as
escleroblastos (forma espícula), que produzem o esqueleto do
animal.
“PORÍFEROS”
PORÓCITO
AMEBÓCITO
Formam outras
células e terminam
a digestão.
PINACÓCITO
S
espículas
colarinho
COANÓCITO
flagelo
Formam os poros
Formam a camada
interna e iniciam a
digestão.
Formam a epiderme
(revestimento externo)
•A sustentação da esponja é dada por uma rede ma-
cia e flexível de filamentos proteicos, a espongina,
produzidas pelos espongioblastos. As esponjas c/
esqueleto apenas de espongina, são macias e já
foram usadas para o banho e para lavar louças.
•Algumas esponjas possuem, além dessa rede, espí-
culas (≈ a agulhas ou espinhos) de calcário ou sílica
produzidas pelos escleroblastos.
•Além de sustentarem o corpo do ani-
mal, as espículas o protegem de pre-
dadores, que desistem de comê-lo
depois de espetar a boca nelas.
DIGESTÃO: Exclusivamente intracelular
•As esponjas não possuem boca nem cavidade diges-
tória; elas são animais filtradores: à medida que a
água circula em seu interior, os coanócitos e ame-
bócitos capturam, por fagocitose, seres unicelulares.
•Os amebócitos realizam a digestão intracelular e
distribuem o alimento digerido para outras células.
•As esponjas também não possuem sistemas respon-
sáveis pela respiração, circulação e excreção.
•O oxigênio, o gás carbônico e as excretas entram nas
cés ou saem delas por difusão e são levados pela
corrente de água.
PORÓCITO
•A reprodução pode ser sexuada ou assexuada.
•As esponjas têm grande capacidade de regeneração,
pequenos pedaços do corpo podem regenerar um
corpo inteiro – reprodução assexuada por fragmenta-
ção.
REPRODUÇÃO DOS PORÍFEROS
•O brotamento é uma forma frequente de reprodução
assexuado: os brotos são formados por amebócitos
que originam novos indivíduos.
•Eles podem destacar-se ou permanecer presos, for-
mando colônias.
Reprodução Sexuada
•Algumas esponjas são dioicas (sexos separados), mas a maioria
é hermafrodita ou monoica (o mesmo indivíduo pode produzir
gametas ♂e ♀).
•Nesse caso, porém, os gametas são produzidos em épocas
≠s. Portanto, a fecundação é quase sempre cruzada (gametas
de indivíduos ≠s).
•Os espermatozoides saem pelo ósculo e penetram em outra
esponja com a água, fecundando os óvulos.
•Nesse caso, a fecundação é interna, mas há esponjas em que
a fecundação é externa.
•O desenvimento embrionário é indireto: o ovo não origina
uma esponja, mas se diferencia em larvas móveis (anfiblástul-
a) que, após tempo fixam-se em uma substrato e origina uma
nova esponja.
•Larvas móveis facilita a dispersão de animais sésseis.
REPRODUÇÃO SEXUADA DAS
ESPONJAS
Reprodução Sexuada
Tipos de esponjas

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  • 5. Todos são aquáticos e maioria marinho; Não possuem órgão de locomoção e a maioria está presa a rochas (sésseis). Vivem isolados ou formam colônias. Sua organização é muito simples, suas células não formam tecidos nem se agrupam em órgãos. Além disso, os poríferos são os únicos animais sem sistema nervoso. Por causa dessas características, alguns cientistas colocam os poríferos em um grupo à parte: os PARAZOÁRIOS, enquanto outros animais ficam no grupo dos EUMETAZOÁRIOS (eu=verdadeiro).
  • 6. •A superfície de uma esponja apresenta uma série de POROS (óstios), pelos quais a água penetra, trazen- do alimento (plâncton) e gás oxigênio. •No interior do animal, há uma cavidade, o átrio (es- pongiocele) e, na parte superior, uma abertura ma- ior, o ósculo, pela qual a água sai levando CO2 e excretas.
  • 7. TEGUMENTO •O corpo das esponjas é envolto por uma camada de células, PINACÓCITOS, interrompida por PORÓCITOS, células com poros que permitem a entrada de água. •A camada interna é formada por células caracterís- ticas das esponjas, os COANÓCITOS. •Essas células promovem as correntes de água com os batimentos de seus flagelos e fagocitam as partículas de alimento suspensos na água.
  • 9. •Entre essas duas camadas há vários tipos de células: os AMEBÓCITOS, que se locomovem por pseudópodes; os ARQUEÓCITOS, células não especializadas e capazes de originar outros tipos celulares; os espongioblastos (forma espongina) as escleroblastos (forma espícula), que produzem o esqueleto do animal.
  • 10. “PORÍFEROS” PORÓCITO AMEBÓCITO Formam outras células e terminam a digestão. PINACÓCITO S espículas colarinho COANÓCITO flagelo Formam os poros Formam a camada interna e iniciam a digestão. Formam a epiderme (revestimento externo)
  • 11. •A sustentação da esponja é dada por uma rede ma- cia e flexível de filamentos proteicos, a espongina, produzidas pelos espongioblastos. As esponjas c/ esqueleto apenas de espongina, são macias e já foram usadas para o banho e para lavar louças. •Algumas esponjas possuem, além dessa rede, espí- culas (≈ a agulhas ou espinhos) de calcário ou sílica produzidas pelos escleroblastos. •Além de sustentarem o corpo do ani- mal, as espículas o protegem de pre- dadores, que desistem de comê-lo depois de espetar a boca nelas.
  • 12. DIGESTÃO: Exclusivamente intracelular •As esponjas não possuem boca nem cavidade diges- tória; elas são animais filtradores: à medida que a água circula em seu interior, os coanócitos e ame- bócitos capturam, por fagocitose, seres unicelulares. •Os amebócitos realizam a digestão intracelular e distribuem o alimento digerido para outras células.
  • 13. •As esponjas também não possuem sistemas respon- sáveis pela respiração, circulação e excreção. •O oxigênio, o gás carbônico e as excretas entram nas cés ou saem delas por difusão e são levados pela corrente de água.
  • 15. •A reprodução pode ser sexuada ou assexuada. •As esponjas têm grande capacidade de regeneração, pequenos pedaços do corpo podem regenerar um corpo inteiro – reprodução assexuada por fragmenta- ção. REPRODUÇÃO DOS PORÍFEROS
  • 16. •O brotamento é uma forma frequente de reprodução assexuado: os brotos são formados por amebócitos que originam novos indivíduos. •Eles podem destacar-se ou permanecer presos, for- mando colônias.
  • 17. Reprodução Sexuada •Algumas esponjas são dioicas (sexos separados), mas a maioria é hermafrodita ou monoica (o mesmo indivíduo pode produzir gametas ♂e ♀). •Nesse caso, porém, os gametas são produzidos em épocas ≠s. Portanto, a fecundação é quase sempre cruzada (gametas de indivíduos ≠s). •Os espermatozoides saem pelo ósculo e penetram em outra esponja com a água, fecundando os óvulos. •Nesse caso, a fecundação é interna, mas há esponjas em que a fecundação é externa. •O desenvimento embrionário é indireto: o ovo não origina uma esponja, mas se diferencia em larvas móveis (anfiblástul- a) que, após tempo fixam-se em uma substrato e origina uma nova esponja. •Larvas móveis facilita a dispersão de animais sésseis.