O documento discute a fé do centurião romano que, ao buscar a cura de seu servo, demonstra um entendimento profundo do poder de Jesus, reconhecendo sua autoridade espiritual sem duvidar de sua capacidade de curar. Comparando a atitude do centurião com a incredulidade dos judeus, ressalta a importância do reconhecimento da própria indignidade e da necessidade de auxílio divino. O texto também aborda o julgamento de Jesus, enfatizando a injustiça e a resistência dos líderes religiosos judeus em aceitá-lo como o Messias.