Exame físico do quadril
    Guilherme Wentz Biasuz R3
Exame físico do quadril
    Guilherme Wentz Biasuz R3
introdução e anatomia


A articulação do quadril é profunda, estável
e fornece grande grau de amplitude de
movimentos

3 articulações: a acetabulofemoral ou
coxofemoral, a sacroíliaca e a sínfise púbica
introdução e anatomia

alem da idade, sexo (artrite reumatóide
predomina em mulheres), cor ( anemia
falciforme no negros), hábitos e medicações
utilizadas (alcoolismo, corticoides na necrose
da cabeça do femoral), investigar os
antecedentes pessoais( patologias da
infância ou fraturas) e os antecedentes
familiares ( doenças reumatológicas, de
depósito ou hematológicas).
anatomia
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anatomia
Inspeção/Estática

observar a marcha

atitude antalgica

examinar a pelve a procura de cicatrizes,
cirurgias, hematomas, manchas hipo ou
hipercrômicas, drenos de cavidades ou
assimetria de pregas cutâneas
Inspeção/Estática
atrofia muscular, obliqüidade pélvica

diferença no comprimento de membros

aumento ou diminuição da lordose

deformidades, cicatrizes, massas

integridade do sistema nervoso central
quanto a consciência, a orientação e ao
equilíbrio estático e dinâmico
Inspeção/Dinâmica
a mobilidade passiva deve ser testada para
determinar se existe limitação de movimento

teste ativo pedimos para o paciente que
execute o movimento, a fim de identificar
contratura dos tecidos moles (cápsula
articular, ligamentos, músculos) ou por
bloqueios ósseos ( alterações na conformação
das superfícies articulares, fusões, saliências
ósseas)
Inspeção/Dinâmica


teste passivo eliminam o fator muscular,
visto que, nesse caso, a força passa a ser
desprendida pelo examinador. a amplitude
média de movimento do quadril:
Inspeção/Dinâmica



flexão 120˚
Inspeção/Dinâmica



abdução 50˚
Inspeção/Dinâmica



Adução 30˚
Inspeção/Dinâmica



rotação interna 40˚
Inspeção/Dinâmica



rotação externa de 50˚
Inspeção/Dinâmica



extensão 30˚
Comprimento dos
      membros


É realizado para avaliar discrepância

medida entre a EIAS e o maléolo medial de
cada membro
Comprimento dos
   membros
Testes de mobilidade
       passiva


Teste de Thomas -
especifico para avaliar
contratura do quadril
Manobra de Thomas
Manobra de Thomas
Manobra de Thomas
Teste alternativo para
rotações interno externa
 com o paciente em decúbito dorsal com as
 pernas pendendo a borda da mesa e joelho
 fletido

 com o paciente sentado na mesa de exame
 com o quadril e joelho fletidos

 ou em decúbito ventral e joelhos fletidos a
 90˚
Teste alternativo para
rotações interno externa
Teste alternativo para
rotações interno externa
Teste alternativo para
rotações interno externa
Palpação óssea


avaliar o paciente em pé e deitado

ambos os lados simultaneamente

algumas patologias são melhor notadas ao
sustentar o peso
Palpação óssea

face anterior

  EIAS mãos rodeando a cintura, polegares
  na projeção das EIASs

  crista iliacas

  tuberculos iliacos de 7 a 8 cm abaixo do
  ápice de cada crista; é um ponto em que a
  região se espessa
Palpação óssea
Palpação óssea


trocanteres maiores - polegares sobre a
EIAS e demais dedos esticados, envolvendo
a face posterior de cada trocânter

tubérculos púbicos - estão no mesmo nível
dos ápices dos trocanteres maiores
Palpação óssea
Palpação óssea

face posterior:

  mais bem palpada com o paciente em
  decubito lateral, com o quadril a ser
  examinado(o do lado oposto ao do decubito)

  EIPS repouso imediatamente abaixo da
  depressão circular encontrada logo acima
  de cada nádega
Palpação óssea
Palpação óssea

trocânter maior: polegar sobre a EIPS,
demais dedos deslocados para baixo

tuberosidade isquiática: localiza-se na linha
média das nádegas, aproximadamente no nível
das pregas glúteas

articulação sacroilíaca: difícil de ser palpada
devido a superposição do ílio
Palpação óssea
Palpação dos tecidos
       moles

a palpação dos tecidos moles e dividida em 5
zonas clinicas: trígono femoral, trocânter
maior, nervo ciático, crista ilíaca e músculos
da pelve e do quadril.
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA I - trígono
femoral ou triângulo
de Scarpa
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA I - trígono
femoral ou triângulo
de Scarpa
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA I - trígono
femoral ou triângulo
de Scarpa
Palpação dos tecidos
       moles
ZONA II - trocânter
maior

  Bursa
  trocanteriana

  glúteo médio

  tenso do fascia
Palpação dos tecidos
       moles
ZONA II - trocânter
maior

  Bursa
  trocanteriana

  glúteo médio

  tenso do fascia
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA III - nervo
ciático
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA III - nervo
ciático
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA IV - crista
ilíaca
Palpação dos tecidos
       moles


ZONA IV - crista
ilíaca
Palpação dos tecidos
       moles
Zona V - Músculos do quadril e da pelve

  grupamento flexor(quadrante anterior)-
  ilipsoas, sartório e reto femoral

  grupamento adutor (quadrante medial) -
  pectíneo, grácil, adutor longo, adutor curto
  e adutor magno

  grupamento abdutor (quadrante lateral) -
  gluteo médio e mínimo
Palpação dos tecidos
       moles


grupamento extensor (quadrante posterior) -
glúteo máximo, bíceps femoral, semitendineo
e semimembranoso
Palpação dos tecidos
       moles
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame neurológico
Testes e Sinais Especiais
Galeazzi
Trendelenburg
Trendelenburg
Teste de Ober
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca

 Teste da mobilização pélvica - com polegar
 sobre EIAS e as palmas sobre os tuberculos
 ilíacos, comprime a pelve em direção a linha
 media.
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Manobra de Volkmann - ambas as mãos sobre
 as EIAS forçando em um movimento de
 abertura
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Manobra de Volkmann - ambas as mãos sobre
 as EIAS forçando em um movimento de
 abertura
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Manobra de Lewin - decúbito lateral sobre o
 lado são e então é exercido peso sobre a
 crista ilíaca
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Manobra de Lewin - decúbito lateral sobre o
 lado são e então é exercido peso sobre a
 crista ilíaca
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca

 Manobra de Mennel - paciente em decúbito
 lateral com o joelho fletido homolateral, com
 uma mão sobre a nádega superior e a outra
 fazendo tração no sentido posterior do
 paciente
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Sinal de Gaenslen _ paciente em decúbito
 dorsal com uma das nádegas fora da mesa
 com o membro pendente.
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Sinal de Gaenslen _ paciente em decúbito
 dorsal com uma das nádegas fora da mesa
 com o membro pendente.
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Teste de Patrick ou Fabere -
Teste da mobilização da
 articulação sacroilíaca


 Teste de Patrick ou Fabere -
Manobras e Sinais para
 Luxação Congênita
Manobras e Sinais para
 Luxação Congênita


 Manobras de Ortolani e Barlow
Manobras e Sinais para
 Luxação Congênita


 Manobras de Ortolani e Barlow
Manobras e Sinais para
 Luxação Congênita


 Sinal de Peter-Bade : Assimetria de pregas
 inguinais e glúteas
Manobras e Sinais para
 Luxação Congênita


 Sinal de Hart: limitação da abdução com as
 coxas fletidas a 90˚
Manobras destinadas a
verificar a presença de
     contratura ou
   encurtamento de
       músculos
 Manobra de Ely -
Manobras destinadas a
verificar a presença de
     contratura ou
   encurtamento de
       músculos
 Manobra de Ely -
Manobras destinadas a
verificar a presença de
     contratura ou
   encurtamento de
       músculos
 Manobra de Ducroquet I paciente sentado
 com pernas livres e então realiza flexão dos
 joelhos - se o tronco for p anterior e divido
 a retração do reto anterior.
Manobras destinadas a
verificar a presença de
     contratura ou
   encurtamento de
       músculos
 Manobra de Ducroquet II paciente sentado
 com pernas livres e então realiza extensão
 dos joelhos - se o tronco for p posterior e
 divido a retração do isquiotibial.
Manobras destinadas a
verificar a presença de
     contratura ou
   encurtamento de
       músculos
 Manobra de Gamper - decúbito dorsal com
 flexão dos quadris e extensão dos joelhos
O examinador estenderá o quadril, se o
paciente elevar o tronco sera devido a
contratura do iliopsoas.
Teste para avaliação de
     epifisiolistese


 Sinal de Drehmann- aumento da RE durante a
 flexão do quadril e do joelho, presente em
 patologias como epifisiolise
Quadril - Exame Físico

Quadril - Exame Físico