Focando no SmartGrid: 
Visão e Atuação da 
Telefonica | Vivo 
Fórum SmartGrid 
Setembro/2014 
1
Histórico : A Telefônica | Vivo é parte de um grupo com trajetória de 
internacionalização e crescimento 
1989 2000 Jun14 1989 – Jun14 
Clientes (Mill.) 12 68 316 x26 
Países * 1 16 24 +23 
* Incluye Republica Checa y Eslovaquia (Telefónica mantiene una participación del 4,9% en Telefónica Czech Republic), e Irlanda (Nota: el 15 de julio de 2014 se cerró la 
venta del 100% de la participación en Telefónica Irlanda). 
** Dato FY 2013 
2 
Equipe (milhares de 
empregados) 
71 149 120 x2 
Receitas (Mill. €) 4.273 28.482 57.061 ** x13
É líder na América Latina e tem escala relevante no mercado europeu 
3 
Acessos: 90 Milhões 
Junho 2014 
España: 40,9 
Alemania: 25,1 
Reino Unido: 24,0 
Acessos: 224 Milhões 
Junho 2014 
Brasil: 95,1 
Argentina: 26,2 
México: 21,8 
Perú: 21,3 
Colombia: 15,1 
Chile: 13,6 
Centroamérica: 12,3 
Venezuela: 11,5 
Ecuador: 5,2 
Uruguay: 1,9 
Notas: Centroamérica inclui Guatemala, Panamá, El Salvador, Nicaragua y Costa Rica. Os 
numeros de acesos totais inclui os acessos Internet de Banda estreita de Terra Brasil e 
Terra Colombia e os acessos Internet Banda larga de Terra Brasil, Telefónica de Argentina, 
Terra Guatemala e Terra México.
Posicionamento Estratégico: evolução para a Internet das Coisas 
4 
Até 2009 
 Rede celular CDMA 
 Liderança da Vivo baseada 
em melhor qualidade 
Entre 2009 e 2011 
 Definição estratégica de 
migração para o GSM. 
Migração nacional em 6 
meses. 
 Início da construção do 
portfolio M2M - machine to 
machine 
 Desenvolvimento e 
lançamento dos primeiros 
produtos e atendimento 
diferenciado para M2M (ex. 
missão crítica) 
A partir de 2012 
 Criação da unidade global de 
serviços digitais 
 Definições estratégicas de 
atuação no mercado e de 
parcerias 
 Definição da estrutura 
comercial dedicada em M2M 
 Implementação de 
plataforma de gestão de 
conectividade 
 Projetos pioneiros rumo a 
Internet das Coisas
Evolução Brasil: Líder em crescimento m2m após foco no mercado 
Evolução de Planta (MM) Evolução Market Share (%) 
50% 
45% 
40% 
35% 
30% 
25% 
20% 
15% 
10% 
5% 
5 
7.2 
0.05 
1.44 
Claro TIM OI Vivo CTBC 
7.8 8.0 8.3 
0.06 
0.06 
0.05 
8.7 9.1 
0.05 
1.84 2.07 2.36 2.63 
0.05 
2.93 
1.07 1.05 1.04 0.97 0.96 1.00 
1.23 1.32 1.30 1.27 1.31 1.37 
3.39 3.50 3.57 3.64 3.72 3.76 
1T 13 2T 13 3T 13 4T 13 1T 14 2T 14 
0% 
Vivo TIM Claro OI 
3T12 1T 13 2T 13 3T 13 4T 13 1T 14 2T 14
Convergencia: SmartGrid aprofundará a relação das utilities com telecom 
Origem em comum 
Setores 
Estratégicos 
Fortemente 
Regulados 
Rentabilidade de 
Grandes 
Investimentos 
Redução de custos 
operacionais 
SMART GRID 
6
Benefícios: o encontro desses setores já apresenta resultados ... 
Infraestrutura do 
sistema elétrico 
Redução de perdas não-técnicas 
Aumento na Qualidade 
do Serviço 
Melhor Gestão de Ativos 
Infraestrutura de 
informação e 
comunicação 
Otimização da 
Eficiência Operacional
... com impactos disruptivos no futuro para concessionárias e, principalmente, 
prosumidores 
Fonte: CGEE, ANEEL 
Geração 
Distribuída 
Demand- 
Response 
Veículos 
Elétricos 
Self-healing 
Casa 
Inteligente 
Energia pré-paga, 
...
A Telefônica já está atuando no maior caso real de sucesso do mundo: 
Governo do Reino Unido – Projeto Nacional 
Smart Metering Implementation Programme - SMIP 
 Conquista do Contrato de Provedor de Serviços de Comunicações (CSP) 
‒ Áreas: central e sul 
‒ Tecnologia predominantemente celular 
‒ Multi-Utility (Energia + Gás) 
‒ Maior contrato m2m do mundo. Valor do contrato: £1,5 bilhão* 
‒ Período: 15 anos 
‒ # de hubs de comunicação: 23,5 M 
‒ Medidores: 42,3 M 
* NOTA: Valor total do contrato é £1,5B - Há um extra de £112M 
devido à TEF incluídas 100% das taxas de financiamento 
9 
Redução do 
consumo de 
energia 
através de 
dados em 
tempo real 
Eliminação da 
estimativa de 
contas e 
leitura 
manual 
Porta de 
entrada 
para Casas 
Inteligentes
Benefícios Tangíveis do Caso do Reino Unido 
9.0 
1.0 
1.5 0.8 
6.0 
10 
Fonte: DECC ”Smart meter roll-out for the domestic and small and 
medium non-domestic sectors (GB)” 
Utilities 
 Economia de £9 bi para 
fornecedoras de energia 
 Economia de 
£1bi em 
operação de 
rede elétrica 
 Economia com 
geração e 
distribuição 
£800 mi 
Consumidores 
 Economia de energia de 
£6bi para UK 
Economia nacional 
 Economia de uso de 
carbono de £1,5bi
Ecossistema
12 
Solução Telefonica 
Arquitetura 
Cliente CSP DSP / DCC 
Hubs de 
comunicação 
 Apenas 
celular: 2G/3G 
‒ 99,25% 
 Celular + RF 
MESH
13 
Arquitetura 
Elementos 
Hub de comunicação 
acoplado ao medidor 
elétrico: elemento 
que executa a 
comunicação com as 
redes HAN e WAN 
Smart Meter – 
Eletricidade substitui 
o medidor tradicional 
In-Home Display 
(IHD): Uma tela 
instalada na 
residência ou 
empresa do cliente, 
que fornece 
informações quase 
em tempo real sobre 
o uso e gasto de 
energia 
Smart Meter – Gás 
substitui o medidor 
tradicional
14 
Arquitetura 
Tecnologias 
 Protocolos: 
‒ Atende ao DLMS/COSEM GBCS (Great Britain 
Companion Specification) 
‒ Zigbee SEP 1.x (Smart Energy Profile) 
 Wide area network (WAN): Rede celular para fornecer 
comunicação segura entre os medidores e o Data Service 
Provider : 2G GPRS em GSM900 / 3G HSPA em U900 
 Neighborhood Area network (NAN): Rede RF mesh para 
conectar os hubs de comunicação com tecnologia de 
acesso complementar  802.15.4g @ 868MHz freq. não-licenciada 
 Home area network (HAN): Rede voltada para fornecer 
comunicação entre os componentes do sistema de 
medição inteligente dentro das residências : Zigbee SEP 
1.x @ 2.4GHz frequência não-licenciada
15 
Pontos chave para o sucesso 
Rápida implementação. Telecom 
a cargo de especialistas 
Segurança total (tecnologia 
celular + rede virtual) que 
atende à classificação CNI 
Frequência Licenciada com 
cobertura de 99,25% 
Elementos de M2M dedicados: 
Rede (GGSN, HLR) 
Radiofrequencia 
complementar à 
comunicação predominante 
celular 
Gestão de conectividade e serviços
Conectividade Celular: A escolha adequada da tecnologia celular é 
fundamental para requisitos robustos e projetos de longo prazo 
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 
16 
1G – AMPS 
2G  2,5G: GPRS (total:~28 anos) 
Fonte: Qualcomm e análise interna 
Hoje 
Lançamento Volume Pico 
3G (total: ~30 anos) 
4G – LTE 
8 anos 
10 anos 
9 anos 
Projeção Futura 
Primeiros projetos telemetria 
GPRS no Brasil 
Posicionamento em 3G/4G 
 Mais de 3,1 mil com 3G 
(87% da população) 
 Expansão Rural 
 98 municípios (35,4% da 
população) com 4G 
 Ecossistema com tecnologia 
segura e interoperável 
 Investimento de R$2,25 bi 
em frequências 3G/4G
Alguns casos no Mundo 
Duck River Electric: contrato de conectividade celular com AT&T(2013) 
• “AT&T Becomes Duck River Electric's Central Technology Provider with Comprehensive Smart 
Grid Package” – AT&T 
Ausnet: Migrando de WiMax para Celular (2013) 
• “…WiMax related expenditure over the 2012-2015 budget period represented a substantial 
departure from the commercial standard…” - Australian Energy Regulator (AER) 
• “SP AusNet secures 3G communications component for smart meter rollout” – Metering.com 
Entergy adotando celular para áreas afetadas por desastres naturais 
• “…That a company like Entergy – with utilities right in the thick of disaster-prone areas – would 
go through its due diligence and decide that cellular can be relied on is more than a nice 
deal. It's also a nice credibility boost for cellular.” – Smart Grid News 
17
Case Study 1: Manhattan, New York 
3G Site Locations, Smart Meter Density and 3G Capacity Utilization 
Item Description Value Comment 
Numbers of Cell-sites in 
Manhattan 
359 3G site count of a tier-1 
operator 
Number of sector-carriers 
in Manhattan 
3,392 Each sector equipped 
with 4 carriers 
Total number of meters 
(domestic + business) in 
Manhattan 
836,167 
Average number of 
meters per sector-carriers 
247 
3G network utilization due to smart meters 
For Multi-Interval Meter Readings every 30 mins 
• Average UL Network Capacity Utilization: 1.17% 
For Multi-Interval Meter Readings every 8 Hours 
• Average UL Network Capacity Utilization: 0.07% 
Average DL Network Capacity Utilization for Firmware Upgrades: 
4.75% (during the non-busy hour) 
Fonte: Qualcomm
Case Study 2: Los Angeles, CA 
3G Site Locations, Smart Meter Density and 3G Capacity Utilization 
Item Value Comment 
Numbers of Cell-sites 
in LA County 
3,308 3G site count of a 
tier-1 operator 
Number of sector-carriers 
20,325 
Total number of 
meters (domestic + 
business) 
4,492,016 
Average number of 
meters per sector-carrier 
221 
3G network utilization due to smart meters 
For Multi-Interval Meter Readings every 30 mins 
• Average UL Network Capacity Utilization: 1.05% 
For Multi-Interval Meter Readings every 8 Hours 
• Average UL Network Capacity Utilization: 0.065% 
Average DL Network Capacity Utilization for Firmware Upgrades: 
4.26% (during the non-busy hour) 
Fonte: Qualcomm
Case Study 3: San Diego, CA 
3G Site Locations, Smart Meter Density and 3G Capacity Utilization 
Item Value Comment 
Numbers of Cell-sites 
in San Diego 
County 
558 3G site count of 
a tier-1 
operator 
Number of sector-carriers 
5,634 
Total number of 
meters (domestic + 
business) 
1,455,910 
Average # of 
meters per sector-carrier 
259 
3G network utilization due to smart meters 
For Multi-Interval Meter Readings every 30 mins 
• Average UL Network Capacity Utilization: 1.23% 
For Multi-Interval Meter Readings every 8 Hours 
• Average UL Network Capacity Utilization: 0.077% 
Average DL Network Capacity Utilization for Firmware Upgrades: 
4.99% (during the non-busy hour) 
“San Diego Gas & Electric has scrapped its plan to build a 
private, licensed WiMAX network to support all its smart grid 
applications.” 
Fonte: Qualcomm
Caso - SP Ausnet - Austrália 
“Australian Energy Regulator (AER) sought expert advice regarding 
whether SP AusNet’s (SPA) plans to incur WiMax related 
expenditure over the 2012-2015 budget period represented a 
substantial departure from the commercial standard that a 
reasonable business would exercise in the circumstances.” 
21
E no Brasil ? 
1) Legislação 
22 
Fonte: SindTelebrasil
2) Furto de infra: Problema Crônico para manutenção de rede 
23
3) Investimentos e Carga Tributária 
24 
Bi R$ 
* Considera 365 dias por ano, não inclui pagamento de licenças 
Fonte: SindTelebrasil Fonte: Telesintese
Necessidades jurídico-regulatórias 
25 
Fonte: SindTelebrasil
Investimento em Tecnologia e Inovação: Fibra 
26 
Rede de Fibra 
 114, 7 mil km 
 Quase 3 voltas no planeta 
Terra
Investimento em Tecnologia e Inovação: Data Center 
27 
Novo DataCenter (2012) 
 R$ 400 Milhoes de 
investimentos 
 Integração dos sistemas de 
TI 
 Área de 72 Mil metros 
quadrados 
 Atendimento para os 
próximos 10 anos
Foco Telco Digital: A conectividade orientada para o setor de Utilities 
Reconhecemos os requisitos de telecomunicações robustas 
 Melhoria da disponibilidade da conexão 
 Atendimento especializado 
 Ferramentas de Gestão 
 Adaptação de modelos comerciais para este mercado 
Por isso, entendemos serem necessárias ações 
estruturantes para atender às demandas de Utilities 
28
Programa M2M 3.0: conjunto de ações para comunicações críticas 
M2M 3.0 
29 
Cobertura, SLA, 
QoS e Atendimento 
Ecossistema para 
tecnologia 3G 
Plataformas de 
Gestão de 
Conectividade 
Novos modelos 
comerciais
Colaboração : Outras áreas em que ela é bem vinda 
1 Piloto de Cidades Inteligentes: Águas de São Pedro... 
30 
2 Pré-pagamento: Zuum 
3 Atuação junto ao cliente final... 
4 Eficiência Energética 
5 Segurança da Informação
 O Grupo Telefônica está comprometido em atender cada vez mais o mercado de 
Utilities, local e globalmente. Este processo está se acelerando. 
 O expertise na camada de telecomunicações é fundamental para o sucesso de 
projetos de SmartGrid, conforme foi o caso do Reino Unido 
 A regulação e legislação dos setores têm o desafio de acomodar a convergência 
de necessidades de evolução tecnológica e de modelos de negócio 
 Com soluções, estrutura e abordagem focadas, aliadas a parcerias 
estratégicas, temos segurança de que contribuiremos para viabilizar os projetos 
de SmartGrid, com benefícios para o consumidor, concessionárias e para o país. 
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Focando no SmartGrid: Visão e Atuação da Telefonica

  • 1.
    Focando no SmartGrid: Visão e Atuação da Telefonica | Vivo Fórum SmartGrid Setembro/2014 1
  • 2.
    Histórico : ATelefônica | Vivo é parte de um grupo com trajetória de internacionalização e crescimento 1989 2000 Jun14 1989 – Jun14 Clientes (Mill.) 12 68 316 x26 Países * 1 16 24 +23 * Incluye Republica Checa y Eslovaquia (Telefónica mantiene una participación del 4,9% en Telefónica Czech Republic), e Irlanda (Nota: el 15 de julio de 2014 se cerró la venta del 100% de la participación en Telefónica Irlanda). ** Dato FY 2013 2 Equipe (milhares de empregados) 71 149 120 x2 Receitas (Mill. €) 4.273 28.482 57.061 ** x13
  • 3.
    É líder naAmérica Latina e tem escala relevante no mercado europeu 3 Acessos: 90 Milhões Junho 2014 España: 40,9 Alemania: 25,1 Reino Unido: 24,0 Acessos: 224 Milhões Junho 2014 Brasil: 95,1 Argentina: 26,2 México: 21,8 Perú: 21,3 Colombia: 15,1 Chile: 13,6 Centroamérica: 12,3 Venezuela: 11,5 Ecuador: 5,2 Uruguay: 1,9 Notas: Centroamérica inclui Guatemala, Panamá, El Salvador, Nicaragua y Costa Rica. Os numeros de acesos totais inclui os acessos Internet de Banda estreita de Terra Brasil e Terra Colombia e os acessos Internet Banda larga de Terra Brasil, Telefónica de Argentina, Terra Guatemala e Terra México.
  • 4.
    Posicionamento Estratégico: evoluçãopara a Internet das Coisas 4 Até 2009  Rede celular CDMA  Liderança da Vivo baseada em melhor qualidade Entre 2009 e 2011  Definição estratégica de migração para o GSM. Migração nacional em 6 meses.  Início da construção do portfolio M2M - machine to machine  Desenvolvimento e lançamento dos primeiros produtos e atendimento diferenciado para M2M (ex. missão crítica) A partir de 2012  Criação da unidade global de serviços digitais  Definições estratégicas de atuação no mercado e de parcerias  Definição da estrutura comercial dedicada em M2M  Implementação de plataforma de gestão de conectividade  Projetos pioneiros rumo a Internet das Coisas
  • 5.
    Evolução Brasil: Líderem crescimento m2m após foco no mercado Evolução de Planta (MM) Evolução Market Share (%) 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 5 7.2 0.05 1.44 Claro TIM OI Vivo CTBC 7.8 8.0 8.3 0.06 0.06 0.05 8.7 9.1 0.05 1.84 2.07 2.36 2.63 0.05 2.93 1.07 1.05 1.04 0.97 0.96 1.00 1.23 1.32 1.30 1.27 1.31 1.37 3.39 3.50 3.57 3.64 3.72 3.76 1T 13 2T 13 3T 13 4T 13 1T 14 2T 14 0% Vivo TIM Claro OI 3T12 1T 13 2T 13 3T 13 4T 13 1T 14 2T 14
  • 6.
    Convergencia: SmartGrid aprofundaráa relação das utilities com telecom Origem em comum Setores Estratégicos Fortemente Regulados Rentabilidade de Grandes Investimentos Redução de custos operacionais SMART GRID 6
  • 7.
    Benefícios: o encontrodesses setores já apresenta resultados ... Infraestrutura do sistema elétrico Redução de perdas não-técnicas Aumento na Qualidade do Serviço Melhor Gestão de Ativos Infraestrutura de informação e comunicação Otimização da Eficiência Operacional
  • 8.
    ... com impactosdisruptivos no futuro para concessionárias e, principalmente, prosumidores Fonte: CGEE, ANEEL Geração Distribuída Demand- Response Veículos Elétricos Self-healing Casa Inteligente Energia pré-paga, ...
  • 9.
    A Telefônica jáestá atuando no maior caso real de sucesso do mundo: Governo do Reino Unido – Projeto Nacional Smart Metering Implementation Programme - SMIP  Conquista do Contrato de Provedor de Serviços de Comunicações (CSP) ‒ Áreas: central e sul ‒ Tecnologia predominantemente celular ‒ Multi-Utility (Energia + Gás) ‒ Maior contrato m2m do mundo. Valor do contrato: £1,5 bilhão* ‒ Período: 15 anos ‒ # de hubs de comunicação: 23,5 M ‒ Medidores: 42,3 M * NOTA: Valor total do contrato é £1,5B - Há um extra de £112M devido à TEF incluídas 100% das taxas de financiamento 9 Redução do consumo de energia através de dados em tempo real Eliminação da estimativa de contas e leitura manual Porta de entrada para Casas Inteligentes
  • 10.
    Benefícios Tangíveis doCaso do Reino Unido 9.0 1.0 1.5 0.8 6.0 10 Fonte: DECC ”Smart meter roll-out for the domestic and small and medium non-domestic sectors (GB)” Utilities  Economia de £9 bi para fornecedoras de energia  Economia de £1bi em operação de rede elétrica  Economia com geração e distribuição £800 mi Consumidores  Economia de energia de £6bi para UK Economia nacional  Economia de uso de carbono de £1,5bi
  • 11.
  • 12.
    12 Solução Telefonica Arquitetura Cliente CSP DSP / DCC Hubs de comunicação  Apenas celular: 2G/3G ‒ 99,25%  Celular + RF MESH
  • 13.
    13 Arquitetura Elementos Hub de comunicação acoplado ao medidor elétrico: elemento que executa a comunicação com as redes HAN e WAN Smart Meter – Eletricidade substitui o medidor tradicional In-Home Display (IHD): Uma tela instalada na residência ou empresa do cliente, que fornece informações quase em tempo real sobre o uso e gasto de energia Smart Meter – Gás substitui o medidor tradicional
  • 14.
    14 Arquitetura Tecnologias  Protocolos: ‒ Atende ao DLMS/COSEM GBCS (Great Britain Companion Specification) ‒ Zigbee SEP 1.x (Smart Energy Profile)  Wide area network (WAN): Rede celular para fornecer comunicação segura entre os medidores e o Data Service Provider : 2G GPRS em GSM900 / 3G HSPA em U900  Neighborhood Area network (NAN): Rede RF mesh para conectar os hubs de comunicação com tecnologia de acesso complementar  802.15.4g @ 868MHz freq. não-licenciada  Home area network (HAN): Rede voltada para fornecer comunicação entre os componentes do sistema de medição inteligente dentro das residências : Zigbee SEP 1.x @ 2.4GHz frequência não-licenciada
  • 15.
    15 Pontos chavepara o sucesso Rápida implementação. Telecom a cargo de especialistas Segurança total (tecnologia celular + rede virtual) que atende à classificação CNI Frequência Licenciada com cobertura de 99,25% Elementos de M2M dedicados: Rede (GGSN, HLR) Radiofrequencia complementar à comunicação predominante celular Gestão de conectividade e serviços
  • 16.
    Conectividade Celular: Aescolha adequada da tecnologia celular é fundamental para requisitos robustos e projetos de longo prazo 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 16 1G – AMPS 2G  2,5G: GPRS (total:~28 anos) Fonte: Qualcomm e análise interna Hoje Lançamento Volume Pico 3G (total: ~30 anos) 4G – LTE 8 anos 10 anos 9 anos Projeção Futura Primeiros projetos telemetria GPRS no Brasil Posicionamento em 3G/4G  Mais de 3,1 mil com 3G (87% da população)  Expansão Rural  98 municípios (35,4% da população) com 4G  Ecossistema com tecnologia segura e interoperável  Investimento de R$2,25 bi em frequências 3G/4G
  • 17.
    Alguns casos noMundo Duck River Electric: contrato de conectividade celular com AT&T(2013) • “AT&T Becomes Duck River Electric's Central Technology Provider with Comprehensive Smart Grid Package” – AT&T Ausnet: Migrando de WiMax para Celular (2013) • “…WiMax related expenditure over the 2012-2015 budget period represented a substantial departure from the commercial standard…” - Australian Energy Regulator (AER) • “SP AusNet secures 3G communications component for smart meter rollout” – Metering.com Entergy adotando celular para áreas afetadas por desastres naturais • “…That a company like Entergy – with utilities right in the thick of disaster-prone areas – would go through its due diligence and decide that cellular can be relied on is more than a nice deal. It's also a nice credibility boost for cellular.” – Smart Grid News 17
  • 18.
    Case Study 1:Manhattan, New York 3G Site Locations, Smart Meter Density and 3G Capacity Utilization Item Description Value Comment Numbers of Cell-sites in Manhattan 359 3G site count of a tier-1 operator Number of sector-carriers in Manhattan 3,392 Each sector equipped with 4 carriers Total number of meters (domestic + business) in Manhattan 836,167 Average number of meters per sector-carriers 247 3G network utilization due to smart meters For Multi-Interval Meter Readings every 30 mins • Average UL Network Capacity Utilization: 1.17% For Multi-Interval Meter Readings every 8 Hours • Average UL Network Capacity Utilization: 0.07% Average DL Network Capacity Utilization for Firmware Upgrades: 4.75% (during the non-busy hour) Fonte: Qualcomm
  • 19.
    Case Study 2:Los Angeles, CA 3G Site Locations, Smart Meter Density and 3G Capacity Utilization Item Value Comment Numbers of Cell-sites in LA County 3,308 3G site count of a tier-1 operator Number of sector-carriers 20,325 Total number of meters (domestic + business) 4,492,016 Average number of meters per sector-carrier 221 3G network utilization due to smart meters For Multi-Interval Meter Readings every 30 mins • Average UL Network Capacity Utilization: 1.05% For Multi-Interval Meter Readings every 8 Hours • Average UL Network Capacity Utilization: 0.065% Average DL Network Capacity Utilization for Firmware Upgrades: 4.26% (during the non-busy hour) Fonte: Qualcomm
  • 20.
    Case Study 3:San Diego, CA 3G Site Locations, Smart Meter Density and 3G Capacity Utilization Item Value Comment Numbers of Cell-sites in San Diego County 558 3G site count of a tier-1 operator Number of sector-carriers 5,634 Total number of meters (domestic + business) 1,455,910 Average # of meters per sector-carrier 259 3G network utilization due to smart meters For Multi-Interval Meter Readings every 30 mins • Average UL Network Capacity Utilization: 1.23% For Multi-Interval Meter Readings every 8 Hours • Average UL Network Capacity Utilization: 0.077% Average DL Network Capacity Utilization for Firmware Upgrades: 4.99% (during the non-busy hour) “San Diego Gas & Electric has scrapped its plan to build a private, licensed WiMAX network to support all its smart grid applications.” Fonte: Qualcomm
  • 21.
    Caso - SPAusnet - Austrália “Australian Energy Regulator (AER) sought expert advice regarding whether SP AusNet’s (SPA) plans to incur WiMax related expenditure over the 2012-2015 budget period represented a substantial departure from the commercial standard that a reasonable business would exercise in the circumstances.” 21
  • 22.
    E no Brasil? 1) Legislação 22 Fonte: SindTelebrasil
  • 23.
    2) Furto deinfra: Problema Crônico para manutenção de rede 23
  • 24.
    3) Investimentos eCarga Tributária 24 Bi R$ * Considera 365 dias por ano, não inclui pagamento de licenças Fonte: SindTelebrasil Fonte: Telesintese
  • 25.
  • 26.
    Investimento em Tecnologiae Inovação: Fibra 26 Rede de Fibra  114, 7 mil km  Quase 3 voltas no planeta Terra
  • 27.
    Investimento em Tecnologiae Inovação: Data Center 27 Novo DataCenter (2012)  R$ 400 Milhoes de investimentos  Integração dos sistemas de TI  Área de 72 Mil metros quadrados  Atendimento para os próximos 10 anos
  • 28.
    Foco Telco Digital:A conectividade orientada para o setor de Utilities Reconhecemos os requisitos de telecomunicações robustas  Melhoria da disponibilidade da conexão  Atendimento especializado  Ferramentas de Gestão  Adaptação de modelos comerciais para este mercado Por isso, entendemos serem necessárias ações estruturantes para atender às demandas de Utilities 28
  • 29.
    Programa M2M 3.0:conjunto de ações para comunicações críticas M2M 3.0 29 Cobertura, SLA, QoS e Atendimento Ecossistema para tecnologia 3G Plataformas de Gestão de Conectividade Novos modelos comerciais
  • 30.
    Colaboração : Outrasáreas em que ela é bem vinda 1 Piloto de Cidades Inteligentes: Águas de São Pedro... 30 2 Pré-pagamento: Zuum 3 Atuação junto ao cliente final... 4 Eficiência Energética 5 Segurança da Informação
  • 31.
     O GrupoTelefônica está comprometido em atender cada vez mais o mercado de Utilities, local e globalmente. Este processo está se acelerando.  O expertise na camada de telecomunicações é fundamental para o sucesso de projetos de SmartGrid, conforme foi o caso do Reino Unido  A regulação e legislação dos setores têm o desafio de acomodar a convergência de necessidades de evolução tecnológica e de modelos de negócio  Com soluções, estrutura e abordagem focadas, aliadas a parcerias estratégicas, temos segurança de que contribuiremos para viabilizar os projetos de SmartGrid, com benefícios para o consumidor, concessionárias e para o país. 31 Principais mensagens
  • 32.

Notas do Editor

  • #8 O motivo desse reencontro é que a grande diferença em relação à infra-estrutura existente hoje é a adição de uma infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação à rede de energia elétrica. Como um primeiro passo para as Redes Elétricas Inteligentes no Brasil esta capacidade de comunicação tem sido aplicada de forma cada vez mais intensa à necessidades imediatas e mais relevantes das concessionárias: redução das perdas não técnicas e comerciais, aumento da qualidade do serviço sendo os próximos passos a melhor gestão dos ativos e aumento de eficiência operacional.
  • #9 Em médio e longo prazo, além de uma grande mudança nos processos operacionais e eficiência das concessionárias (toneladas de dados!), espera-se uma mudança significativa na relação das concessionárias com o consumidor (pré-pago, tarifa variável, microgeração). Esse já é o tipo de interação que as operadoras tem com seus consumidores e identificamos geração de novas fontes de receitas caso a regulação permita.
  • #17 Conectividade 3G/4G como uma tecnologia “future-proof”, um dos pilares da evolução M2M 3.0
  • #29 Conectividade Assim como no mercado m2m ouvimos nossos clientes. Reconhecemos a necessidade de evoluir o nível de serviço para esse mercado.
  • #30 M2M 3.0 Conjunto de ações práticas para viabilizar a conexão celular nas SmartGrids do Brasil
  • #31 Projetos complementares: Smart Metering é apenas o começo. Outros serviços são gerados a partir dos rollouts em massa.