PVH 15-08-05




                Administração de Empresas
                        2º Período
                   Informática Aplicada

         REDES DE COMPUTADORES
Fundamentos de Redes de Computadores,
  Transmissão de Dados e Cabeamento
                        Prof. Sérgio Rodrigues   1
Redes de Computadores




• Coleção de computadores inter-conectados




                Prof. Sérgio Rodrigues       2
Objetivos
• Disponibilizar dados, programas e recursos
  a todos, desconsiderando a localização
  física do recurso e do usuário.

• Baratear processamento

• Fornecer meio de comunicação eficiente
                 Prof. Sérgio Rodrigues        3
Elementos constituintes
• Hardware
  – meios de transmissão
  – interfaces
  – hubs, bridges, roteadores, repetidores, switches
• Software
  – SO
  – protocolos
  – Serviços
                    Prof. Sérgio Rodrigues             4
1- Meios de transmissão
• Comunicação entre computadores:
  codificação de dados na forma de energia.
  – corrente elétrica, ondas de rádio, luz, etc.


• Por que saber?
  – Software de comunicação: deve ser capaz de
    lidar com erros provenientes do hardware.


                    Prof. Sérgio Rodrigues         5
1- Tecnologia de Comunicação
           de Dados

• Há duas maneiras para transmissão de
  dados

  – Analógico
  – Digital


                 Prof. Sérgio Rodrigues   6
Dado Analógico
• Análogo: Algo que é similar a alguma outra
  “coisa”.

• Dispositivos que transformam movimento
  ou condição de um evento natural em sinal
  elétrico ou mecânico que seja similar.


                 Prof. Sérgio Rodrigues        7
Exemplos de dados analógicos

• Relógio de ponteiros: o seu movimento é
  análogo ao movimento do tempo.
• Termômetro: mede temperaturas que
  mudam constantemente. Ação contínua e a
  faixa de valores não é limitada.


                Prof. Sérgio Rodrigues      8
Prof. Sérgio Rodrigues   9
Dados Digitais

• Não tem faixa muito ampla
• Não refletem atividade constante.
• Um sinal digital representa um valor
  “instantâneo” de uma situação e não
  representa um movimento contínuo.



                 Prof. Sérgio Rodrigues   10
Conversão analógico-digital




          Prof. Sérgio Rodrigues   11
Representação de Sinais A/D




          Prof. Sérgio Rodrigues   12
Convertendo tipos de sinais
• Modem: recebe dados digitais e converte-os
  para a forma analógica, para transmissão
  sobre um meio, por exemplo, linha
  telefônica.
• MOdulator: digital para analógico.
  MO
• DEModulator: Analógico para digital.
  DEM


                 Prof. Sérgio Rodrigues    13
Esquema de um MoDem




Digital                            Analógico



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Modem externo ligado ao computador. via RS-232 e fiação
      para linha telefônica com conector RJ-11.

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Transmissão de dados




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Modem
• Recebe o sinal de um computador DTE -
  Digital Terminal Equipment.
• O sinal digital é usado para modular um
  sinal em uma portadora analógica.
• O sinal analógico viaja pela linha.
• O sinal analógico é detectado por um outro
  modem(DCE - Digital Communication
  Equipment) , que o decodifica.
• Outro modem gera sinal digital e leva-o ao
  DTE.
                   Prof. Sérgio Rodrigues      17
Sinais digitais
• Representam apenas 0´s e 1´s.
• Variam menos que sinais analógicos.
• mais fáceis para decodificar, mesmo que
  tenham sofrido interferência.
• As redes que transportam sinais digitais são
  conhecidas por baseBand Networks.
                            Networks
                             – Redes coaxial 50 ohm / ethernet (utp)



                  Prof. Sérgio Rodrigues                          18
Sinais analógicos
• Sofrem menos Atenuações que sinais
  digitais em longas distâncias.
• Equipamentos digitais lidam com 0´s e 1´s.
  O que acontece se o sinal se torna fraco a
  ponto de não permitir diferenciação?
• As redes que transportam sinais digitais são
  conhecidas por broadBand Networks.
                              Networks
                                           •   Cabo coaxial 75ohm (TV)

                  Prof. Sérgio Rodrigues                            19
Analógico x Digital
• Digital
  –   Mais fácil de regenerar
  –   menos infestado de interferências
  –   Pode ser gravado diretamente em computador
  –   CODEC: Coder/DECoder
       • Analógico ⇔ Digital (Transmissão) ⇔ Analógico
       • Linhas ISDN: totalmente digital
       • Integrated Services Digital Network

                      Prof. Sérgio Rodrigues             20
2 - Métodos de Codificação
             Digital
• Fisicamente: comunicação por corrente
  elétrica, ondas de rádio, luz
• Computadores: dispositivos digitais

• corrente elétrica                            Info. Digital ?



                      Prof. Sérgio Rodrigues                     21
Codificação Polar
 +

 0                                               Tempo


 -
       1   0    1   0                    0




• Corrente elétrica para enviar bits.
• Voltagem negativa: bit 1
• Voltagem positiva: bit 0
                        Prof. Sérgio Rodrigues           22
Codificação Unipolar




• 1´s e 0´s representados por voltagem
  positiva
• mas susceptível a interferências
                 Prof. Sérgio Rodrigues   23
Codificação Bipolar




•   Utiliza voltagens negativa, positiva e zero.
•   1 - positivo ou negativo
•   0 - voltagem zero
•   mais resistente à interferência
                    Prof. Sérgio Rodrigues         24
Codificação Manchester - Bipolar




• 1 - mudança de negativo p/ positivo
• 0 - mudança de positivo p/ negativo
                                          – Ethernet / Token Ring


                 Prof. Sérgio Rodrigues                        25
Padrão RS-232
•   conexão: comprimento max. : 15 metros
•   voltagens: +3V e -3V.
•   comunicação serial e assíncrona
•   especifica transmissão de caracteres
•   transmissão de bits sem delay entre eles
•   nunca deixa voltagem Zero na linha.
•   Por que comunicação Assíncrona ?
    – não há necessidade de sincronização emissor-receptor
    – não há “clock”

                        Prof. Sérgio Rodrigues               26
Voltagem no fio usando RS-232
+3

     0

    -3                                                    Tempo
          idle   start 1 0 1 1 0 1 0 stop


•    Acordo entre emissor e receptor no tempo de transmissão de cada bit
•    bit de início 0: emissor pode distinguir entre idle e início de caracter.
•    padrão determina que emissor deve deixar a linha idle por um tempo
     mínimo -> bit de parada 1.


                                 Prof. Sérgio Rodrigues                          27
Conector RS-232




Conector de 25 pinos, com 3 fios para comunicação
                   full-duplex.


                Prof. Sérgio Rodrigues              28
Com. Assíncrona full duplex




 transmissão full duplex: fluxo de dados em ambas direções
 R: receiver (receptor) - modem, pino 3. Computador, pino 2
 T: transmitter (transmissor) - modem, pino 2. Comput, pino 3
 G: ground (terra) - pino 7


                      Prof. Sérgio Rodrigues                    29
3 - Metodos de Codificação
           Analógicos.
• Transportada por uma corrente alternada
  – Onda
• Freqüência
• Amplitude
• Fase (sinal de referência + phased signals)
                                     signals
  – utilizada com mais freqüência para transmissão
    de dados.
                   Prof. Sérgio Rodrigues        30
Fase




Prof. Sérgio Rodrigues   31
Modulação
• Alterações na freqüência, amplitude e fase
  (modulação) permitem a utilização de sinal
  analógico p/ transportar dados (áudio, vídeo
  e digital).
• Ao modular um sinal este se torna diferente
  do sinal normal.
• A diferença entre os sinais é o dado
  transportado !
• Carrier (portadora): a onda que transporta o
  dado !
                  Prof. Sérgio Rodrigues     32
Modulação de Amplitude




ASK: Amplitude Shift-keying (para dados digitais)
                 Prof. Sérgio Rodrigues             33
Modulação de Freqüência




FSK: Frequency Shift-keying (para dados digitais)
                 Prof. Sérgio Rodrigues             34
Modulação de Fase




PSK: Phase Shift-keying (para dados digitais)
                 Prof. Sérgio Rodrigues         35
Transmissão de múltiplos sinais
• Telefônicas colocam várias chamadas sobre
  uma largura da banda (bandwidth) limitada.
                        bandwidth
• Redes broadband mantém vários tipos de
  dados em um único meio de transmissão.
• Miltiplexação: dados de diferentes fontes
  em uma única mídia. Ou, uma larga
  quantidade de dados em fios de bandwidth
  menores.
                 Prof. Sérgio Rodrigues    36
Velocidade de transmissão
• Nro total de informação que pode ser
  transmitido por um canal de comunicação
  – BPS : Bits por Segundo
• Baud: evento binário representando uma
  mudança de sinal de negativo p/ positivo.
• Capacidade de transmissão de um meio de
  comunicação é função de sua freqüência.

                  Prof. Sérgio Rodrigues      37
Largura da Banda - Bandwidth
• O nro de freqüências que pode ser
  acomodado num canal de transmissão.
• A diferença entre a freqüência mais alta e a
  mais baixa que pode ser acomodada num
  único canal.
• Quanto maior a faixa, maior a bandwidth do
  canal e maior a capacidade de transmissão!

                  Prof. Sérgio Rodrigues         38
4 - Meios de Transmissão
•   Fio de cobre
•   Fibras Ópticas
•   Ondas Eletromagnéticas
•   Microondas
•   Infravermelho
•   Laser

                  Prof. Sérgio Rodrigues   39
Fios de Cobre - Par trançado




 Par trançado: O trançamento dos fios tem a função de
 reduzir interferência.




                   Prof. Sérgio Rodrigues               40
Par trançado - Tipos
• STP: Shielded Twisted Pair
  – dois pares: Um para enviar, outro para receber
  – Empregados em redes Token Ring.
  – Conector type-1
• UTP: Unshielded Twisted Pair
  – de 2 a 4 pares de fios
  – ethernet (10 Base T) e Token Ring
  – típico conector: RJ-45
                   Prof. Sérgio Rodrigues            41
Par trançado - STP




IBM Token Ring, dois pares de fios (send e receive),
             conector IBM tipo-1.

                   Prof. Sérgio Rodrigues              42
Par trançado - UTP




Ethernet e Token Ring, existente em vários níveis,
             conector típico: RJ-45

                  Prof. Sérgio Rodrigues             43
Par Trançado - UTP




Par trançado 10BaseT, com conector RJ-45 (patch cord)




             Prof. Sérgio Rodrigues                     44
Fios de Cobre - Coaxial




Cabo Coaxial: O dado é transmitido no fio mais interno.
A proteção de metal protege contra campos eletro-
magnéticos externos e evita que a radiação da energia
eletro-magnética do fio interno interfira com outros fios

                    Prof. Sérgio Rodrigues                  45
Cabos Coaxiais - Tipos
• Thick Ethernet
  – 10Base5, RG-11, “trunk”
  – Conector: N-Series
  – Caro
• Thin Ethernet
  – 10Base2, RG-58.
  – Conector: Bayonet Nut Connector (BNC)
  – Barato. (fora de moda!)

                   Prof. Sérgio Rodrigues   46
Cabos Coaxiais - Conectores




          Prof. Sérgio Rodrigues   47
Coaxiais




Thin ethernet - 10Base2            Thick ethernet - 10Base5



                    Prof. Sérgio Rodrigues                    48
Cabo Coaxial - fino




Um adaptador AUI-para-10BaseT, usado para conectar
uma NIC com um conector AUI ao cabeamento Thin
Ethernet.

                 Prof. Sérgio Rodrigues              49
NIC - Placa de Rede




NIC - Placa de Rede com conector AUI do lado direito
da placa


                 Prof. Sérgio Rodrigues                50
Transceiver - Cabo Fino




MAU ligado diretamente à NIC sem o cabo AUI. Rede
usa cabeamento Ethernet 10Base2 com conector BNC.

                  Prof. Sérgio Rodrigues            51
Transceiver - Par trançado




MAU ligado diretamente à NIC sem o cabo AUI. Rede
usa cabeamento Ethernet 10BaseT com conector RJ-45.

                  Prof. Sérgio Rodrigues              52
Esquema de fios (10BaseT)




         Prof. Sérgio Rodrigues   53
Fibra Optica
•   Cara
•   Usada em backbones ou redes anel FDDI (100 Mbps)
•   Alta capacidade
•   Imune a interferências eletro magnéticas
•   Baixa perda
•   Dificuldade para fazer junções. ($$$)
•   Longas distâncias




                           Prof. Sérgio Rodrigues      54
Fibra Optica




  Prof. Sérgio Rodrigues   55
Fibras Ópticas
• LEDs (Light-Emitting Diodes)
• ILDs (Injection Laser Diodes).
• Fibras Multimode: Custo Menor, Menor
  performance
  – transporta múltiplos raios de luz concorrentemente
  – distâncias relativamente curtas, devido a dispersão
  – 50 a 100 microns
• Fibras Single Mode: Maior Custo, Maior
  Performance
  –   Transporta um único raio de luz.
  –   Distâncias mais longas. (50x)
  –   Maior banda, embora (8.3 a 10 microns)
  –   10 bilhões de bits por segundo !
                       Prof. Sérgio Rodrigues             56
Radio




Prof. Sérgio Rodrigues   57
Infravermelho




        • 16 Mbps
                                                                            Reflexão: “..Suas Conquistas São
                                                                            Proporcionais a Seus Esforços !!”
UNIRON – Administração Emp – Informática Aplicada – By Prof. Sérgio Rodrigues (MBA
Gestão Empresarial – UCAM, Pós-Grad. Docência Superior – FEC, Pós-Grad. Redes e Segurança de Dados – FIP).
                                                          Prof. Sérgio Rodrigues                             58

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Fundamentos redes transm_cabeamentos

  • 1. PVH 15-08-05 Administração de Empresas 2º Período Informática Aplicada REDES DE COMPUTADORES Fundamentos de Redes de Computadores, Transmissão de Dados e Cabeamento Prof. Sérgio Rodrigues 1
  • 2. Redes de Computadores • Coleção de computadores inter-conectados Prof. Sérgio Rodrigues 2
  • 3. Objetivos • Disponibilizar dados, programas e recursos a todos, desconsiderando a localização física do recurso e do usuário. • Baratear processamento • Fornecer meio de comunicação eficiente Prof. Sérgio Rodrigues 3
  • 4. Elementos constituintes • Hardware – meios de transmissão – interfaces – hubs, bridges, roteadores, repetidores, switches • Software – SO – protocolos – Serviços Prof. Sérgio Rodrigues 4
  • 5. 1- Meios de transmissão • Comunicação entre computadores: codificação de dados na forma de energia. – corrente elétrica, ondas de rádio, luz, etc. • Por que saber? – Software de comunicação: deve ser capaz de lidar com erros provenientes do hardware. Prof. Sérgio Rodrigues 5
  • 6. 1- Tecnologia de Comunicação de Dados • Há duas maneiras para transmissão de dados – Analógico – Digital Prof. Sérgio Rodrigues 6
  • 7. Dado Analógico • Análogo: Algo que é similar a alguma outra “coisa”. • Dispositivos que transformam movimento ou condição de um evento natural em sinal elétrico ou mecânico que seja similar. Prof. Sérgio Rodrigues 7
  • 8. Exemplos de dados analógicos • Relógio de ponteiros: o seu movimento é análogo ao movimento do tempo. • Termômetro: mede temperaturas que mudam constantemente. Ação contínua e a faixa de valores não é limitada. Prof. Sérgio Rodrigues 8
  • 10. Dados Digitais • Não tem faixa muito ampla • Não refletem atividade constante. • Um sinal digital representa um valor “instantâneo” de uma situação e não representa um movimento contínuo. Prof. Sérgio Rodrigues 10
  • 11. Conversão analógico-digital Prof. Sérgio Rodrigues 11
  • 12. Representação de Sinais A/D Prof. Sérgio Rodrigues 12
  • 13. Convertendo tipos de sinais • Modem: recebe dados digitais e converte-os para a forma analógica, para transmissão sobre um meio, por exemplo, linha telefônica. • MOdulator: digital para analógico. MO • DEModulator: Analógico para digital. DEM Prof. Sérgio Rodrigues 13
  • 14. Esquema de um MoDem Digital Analógico Prof. Sérgio Rodrigues 14
  • 15. Modem externo ligado ao computador. via RS-232 e fiação para linha telefônica com conector RJ-11. Prof. Sérgio Rodrigues 15
  • 16. Transmissão de dados Prof. Sérgio Rodrigues 16
  • 17. Modem • Recebe o sinal de um computador DTE - Digital Terminal Equipment. • O sinal digital é usado para modular um sinal em uma portadora analógica. • O sinal analógico viaja pela linha. • O sinal analógico é detectado por um outro modem(DCE - Digital Communication Equipment) , que o decodifica. • Outro modem gera sinal digital e leva-o ao DTE. Prof. Sérgio Rodrigues 17
  • 18. Sinais digitais • Representam apenas 0´s e 1´s. • Variam menos que sinais analógicos. • mais fáceis para decodificar, mesmo que tenham sofrido interferência. • As redes que transportam sinais digitais são conhecidas por baseBand Networks. Networks – Redes coaxial 50 ohm / ethernet (utp) Prof. Sérgio Rodrigues 18
  • 19. Sinais analógicos • Sofrem menos Atenuações que sinais digitais em longas distâncias. • Equipamentos digitais lidam com 0´s e 1´s. O que acontece se o sinal se torna fraco a ponto de não permitir diferenciação? • As redes que transportam sinais digitais são conhecidas por broadBand Networks. Networks • Cabo coaxial 75ohm (TV) Prof. Sérgio Rodrigues 19
  • 20. Analógico x Digital • Digital – Mais fácil de regenerar – menos infestado de interferências – Pode ser gravado diretamente em computador – CODEC: Coder/DECoder • Analógico ⇔ Digital (Transmissão) ⇔ Analógico • Linhas ISDN: totalmente digital • Integrated Services Digital Network Prof. Sérgio Rodrigues 20
  • 21. 2 - Métodos de Codificação Digital • Fisicamente: comunicação por corrente elétrica, ondas de rádio, luz • Computadores: dispositivos digitais • corrente elétrica Info. Digital ? Prof. Sérgio Rodrigues 21
  • 22. Codificação Polar + 0 Tempo - 1 0 1 0 0 • Corrente elétrica para enviar bits. • Voltagem negativa: bit 1 • Voltagem positiva: bit 0 Prof. Sérgio Rodrigues 22
  • 23. Codificação Unipolar • 1´s e 0´s representados por voltagem positiva • mas susceptível a interferências Prof. Sérgio Rodrigues 23
  • 24. Codificação Bipolar • Utiliza voltagens negativa, positiva e zero. • 1 - positivo ou negativo • 0 - voltagem zero • mais resistente à interferência Prof. Sérgio Rodrigues 24
  • 25. Codificação Manchester - Bipolar • 1 - mudança de negativo p/ positivo • 0 - mudança de positivo p/ negativo – Ethernet / Token Ring Prof. Sérgio Rodrigues 25
  • 26. Padrão RS-232 • conexão: comprimento max. : 15 metros • voltagens: +3V e -3V. • comunicação serial e assíncrona • especifica transmissão de caracteres • transmissão de bits sem delay entre eles • nunca deixa voltagem Zero na linha. • Por que comunicação Assíncrona ? – não há necessidade de sincronização emissor-receptor – não há “clock” Prof. Sérgio Rodrigues 26
  • 27. Voltagem no fio usando RS-232 +3 0 -3 Tempo idle start 1 0 1 1 0 1 0 stop • Acordo entre emissor e receptor no tempo de transmissão de cada bit • bit de início 0: emissor pode distinguir entre idle e início de caracter. • padrão determina que emissor deve deixar a linha idle por um tempo mínimo -> bit de parada 1. Prof. Sérgio Rodrigues 27
  • 28. Conector RS-232 Conector de 25 pinos, com 3 fios para comunicação full-duplex. Prof. Sérgio Rodrigues 28
  • 29. Com. Assíncrona full duplex transmissão full duplex: fluxo de dados em ambas direções R: receiver (receptor) - modem, pino 3. Computador, pino 2 T: transmitter (transmissor) - modem, pino 2. Comput, pino 3 G: ground (terra) - pino 7 Prof. Sérgio Rodrigues 29
  • 30. 3 - Metodos de Codificação Analógicos. • Transportada por uma corrente alternada – Onda • Freqüência • Amplitude • Fase (sinal de referência + phased signals) signals – utilizada com mais freqüência para transmissão de dados. Prof. Sérgio Rodrigues 30
  • 32. Modulação • Alterações na freqüência, amplitude e fase (modulação) permitem a utilização de sinal analógico p/ transportar dados (áudio, vídeo e digital). • Ao modular um sinal este se torna diferente do sinal normal. • A diferença entre os sinais é o dado transportado ! • Carrier (portadora): a onda que transporta o dado ! Prof. Sérgio Rodrigues 32
  • 33. Modulação de Amplitude ASK: Amplitude Shift-keying (para dados digitais) Prof. Sérgio Rodrigues 33
  • 34. Modulação de Freqüência FSK: Frequency Shift-keying (para dados digitais) Prof. Sérgio Rodrigues 34
  • 35. Modulação de Fase PSK: Phase Shift-keying (para dados digitais) Prof. Sérgio Rodrigues 35
  • 36. Transmissão de múltiplos sinais • Telefônicas colocam várias chamadas sobre uma largura da banda (bandwidth) limitada. bandwidth • Redes broadband mantém vários tipos de dados em um único meio de transmissão. • Miltiplexação: dados de diferentes fontes em uma única mídia. Ou, uma larga quantidade de dados em fios de bandwidth menores. Prof. Sérgio Rodrigues 36
  • 37. Velocidade de transmissão • Nro total de informação que pode ser transmitido por um canal de comunicação – BPS : Bits por Segundo • Baud: evento binário representando uma mudança de sinal de negativo p/ positivo. • Capacidade de transmissão de um meio de comunicação é função de sua freqüência. Prof. Sérgio Rodrigues 37
  • 38. Largura da Banda - Bandwidth • O nro de freqüências que pode ser acomodado num canal de transmissão. • A diferença entre a freqüência mais alta e a mais baixa que pode ser acomodada num único canal. • Quanto maior a faixa, maior a bandwidth do canal e maior a capacidade de transmissão! Prof. Sérgio Rodrigues 38
  • 39. 4 - Meios de Transmissão • Fio de cobre • Fibras Ópticas • Ondas Eletromagnéticas • Microondas • Infravermelho • Laser Prof. Sérgio Rodrigues 39
  • 40. Fios de Cobre - Par trançado Par trançado: O trançamento dos fios tem a função de reduzir interferência. Prof. Sérgio Rodrigues 40
  • 41. Par trançado - Tipos • STP: Shielded Twisted Pair – dois pares: Um para enviar, outro para receber – Empregados em redes Token Ring. – Conector type-1 • UTP: Unshielded Twisted Pair – de 2 a 4 pares de fios – ethernet (10 Base T) e Token Ring – típico conector: RJ-45 Prof. Sérgio Rodrigues 41
  • 42. Par trançado - STP IBM Token Ring, dois pares de fios (send e receive), conector IBM tipo-1. Prof. Sérgio Rodrigues 42
  • 43. Par trançado - UTP Ethernet e Token Ring, existente em vários níveis, conector típico: RJ-45 Prof. Sérgio Rodrigues 43
  • 44. Par Trançado - UTP Par trançado 10BaseT, com conector RJ-45 (patch cord) Prof. Sérgio Rodrigues 44
  • 45. Fios de Cobre - Coaxial Cabo Coaxial: O dado é transmitido no fio mais interno. A proteção de metal protege contra campos eletro- magnéticos externos e evita que a radiação da energia eletro-magnética do fio interno interfira com outros fios Prof. Sérgio Rodrigues 45
  • 46. Cabos Coaxiais - Tipos • Thick Ethernet – 10Base5, RG-11, “trunk” – Conector: N-Series – Caro • Thin Ethernet – 10Base2, RG-58. – Conector: Bayonet Nut Connector (BNC) – Barato. (fora de moda!) Prof. Sérgio Rodrigues 46
  • 47. Cabos Coaxiais - Conectores Prof. Sérgio Rodrigues 47
  • 48. Coaxiais Thin ethernet - 10Base2 Thick ethernet - 10Base5 Prof. Sérgio Rodrigues 48
  • 49. Cabo Coaxial - fino Um adaptador AUI-para-10BaseT, usado para conectar uma NIC com um conector AUI ao cabeamento Thin Ethernet. Prof. Sérgio Rodrigues 49
  • 50. NIC - Placa de Rede NIC - Placa de Rede com conector AUI do lado direito da placa Prof. Sérgio Rodrigues 50
  • 51. Transceiver - Cabo Fino MAU ligado diretamente à NIC sem o cabo AUI. Rede usa cabeamento Ethernet 10Base2 com conector BNC. Prof. Sérgio Rodrigues 51
  • 52. Transceiver - Par trançado MAU ligado diretamente à NIC sem o cabo AUI. Rede usa cabeamento Ethernet 10BaseT com conector RJ-45. Prof. Sérgio Rodrigues 52
  • 53. Esquema de fios (10BaseT) Prof. Sérgio Rodrigues 53
  • 54. Fibra Optica • Cara • Usada em backbones ou redes anel FDDI (100 Mbps) • Alta capacidade • Imune a interferências eletro magnéticas • Baixa perda • Dificuldade para fazer junções. ($$$) • Longas distâncias Prof. Sérgio Rodrigues 54
  • 55. Fibra Optica Prof. Sérgio Rodrigues 55
  • 56. Fibras Ópticas • LEDs (Light-Emitting Diodes) • ILDs (Injection Laser Diodes). • Fibras Multimode: Custo Menor, Menor performance – transporta múltiplos raios de luz concorrentemente – distâncias relativamente curtas, devido a dispersão – 50 a 100 microns • Fibras Single Mode: Maior Custo, Maior Performance – Transporta um único raio de luz. – Distâncias mais longas. (50x) – Maior banda, embora (8.3 a 10 microns) – 10 bilhões de bits por segundo ! Prof. Sérgio Rodrigues 56
  • 58. Infravermelho • 16 Mbps Reflexão: “..Suas Conquistas São Proporcionais a Seus Esforços !!” UNIRON – Administração Emp – Informática Aplicada – By Prof. Sérgio Rodrigues (MBA Gestão Empresarial – UCAM, Pós-Grad. Docência Superior – FEC, Pós-Grad. Redes e Segurança de Dados – FIP). Prof. Sérgio Rodrigues 58