O documento discute a lei da conservação e os meios de subsistência dados por Deus. Argumenta que Deus deu o instinto de conservação para que os seres vivos cumpram a vontade divina e se aperfeiçoem. Também afirma que a terra fornece o necessário, mas o homem por vezes negligencia a terra ou gasta demais no supérfluo.