O documento discute como a arqueologia evoluiu para se tornar uma disciplina multidisciplinar que usa tecnologia avançada. Apresenta exemplos de como a aplicação de novas técnicas como geofísica, modelização 3D, análise de DNA antigo e radiometria melhoraram o entendimento do passado. Argumenta que a arqueologia de salvamento em Portugal precisa de mais investimento, regulamentação e padrões éticos para produzir resultados científicos e beneficiar o patrimônio cultural.