2. FII 2010
LCC Ciclo Básico
AGOSTO
1 -Conceito de Onda. Onda em uma
dimensão: progressivas, harmônicas e
equação de ondas. 5
2 - ONDAS MECÂNICAS
Tipos de ondas Mecânicas. Ondas periódicas.
Velocidade de onda transversal e
longitudinal. Ondas sonoras nos gases.
Energia no movimento ondulatório.12
3 - INTERFERÊNCIA DE ONDAS E MODOS
NORMAIS
Condições de contorno de uma corda e o
Princípio da superposição. Ondas
estacionárias em uma corda. Modos normais
de uma corda. Ondas estacionárias
longitudinais e modos normais. Interferência
de ondas. Ressonância.19
4 - SOM
Ondas Sonoras: relações de densidade-
pressão, deslocamento-pressão, pressão-
deslocamento. Intensidade e velocidade do
Som. Batimentos. Fontes sonoras. Efeito
Doppler.26
Cronograma
3. FII 2010
LCC Ciclo Básico
SETEMBRO
5 - MECÂNICA DOS FLUÍDOS
Conceitos de densidade e pressão em um fluido. Empuxo e
tensão superficial. Escoamento de um fluido. Equação de
Bernoulli. Viscosidade.2
6 - TEMPERATURA E CALOR
Equilíbrio térmico e a lei zero da termodinâmica.
Temperatura e termômetros, dilatação térmica.
Calorimetria e transições de fase. Mecanismos de
transferência de calor.
TEORIA CINÉTICA DOS GASES
Hipóteses básicas da Teoria cinética dos gases. Teoria
cinética de pressão: lei de Dalton, velocidade quadrática
média. Lei dos gases perfeitos: eqüipartição da energia de
translação suas conseqüências, temperatura e energia
cinética média. Calores específicos e eqüipartição de
energia: gás ideal monoatômico, teorema de eqüipartição
da energia, calores específicos para vários modelos,
confronto com a experiência. Livre caminho médio. Gases
reais: efeito do tamanho finito das moléculas, da interação
atrativa, isotermas de Van der Waals.
09
7- Lab 1: MecFlu/Acústica 16
8 - Lab 2: Acústica/ MecFlu 23
P1: 25/09 – 9:00 - 11:00 horas – sábado
10 - PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MATÉRIA
Equação de estado dos gases ideais: lei de Boyle, lei de
Charles, lei dos gases perfeitos, trabalho na expansão
isotérmica de um gás ideal. Energia interna de um gás
ideal: experiência de Joule, experiência de Joule-
Thomson, Entalpia. Capacidades térmicas molares de um
gás ideal. Processos adiabáticos num gás ideal.
30/09
4. FII 2010
LCC Ciclo Básico
OUTUBRO
11- PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
Sistemas termodinâmicos. Processos reversíveis:
definição, trabalho realizado por um fluido em
um processo reversível, representação gráfica e
calor num processo reversível. Exemplos de
processos: ciclo, processo isobárico e adiabático.
07
9-Lab 3: calorimetria/Boyle 14
SEMANA 17-23 (não haverá aula)
12-Lab 3: Boyle/ Calorimetria 28
5. FII 2010
LCC Ciclo Básico
NOVEMBRO
13 - SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Segunda Lei da Termodinâmica: enunciados de
Clausius e de Kelvin. Motor térmico,
refrigerados. Ciclo de Carnot: teorema de
Carnot. Teorema de Clausius.
ENTROPIA
Entropia e processos reversíveis:
transformação adiabática reversível, variação
da entropia numa transição de fase, fluido
incompressível sem dilatação, entropia de uma
gás ideal. Variação de entropia em processos
irreversíveis: expansão livre, difusão de um gás
em outro, condução do calor. Princípio do
aumento da entropia.11
14 - INTRODUÇÃO À MECÂNICA
ESTATÍSTICA
Distribuição de Maxwell: método de
Boltzmann, velocidades características. 18
P2: 25
Reposição de lab 25 (12 – 14 hs)
SUB: 02
DEZEMBRO
Exame: 14/12
6. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Termodinâmica – uma primeira abordagem
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Termodinâmica é a parte da Física que estuda os fenômenos
relacionados com trabalho, energia, calor e entropia, e as leis
que governam os processos de conversão de energia.
Apesar de todos nós termos um sentimento do que é energia, é
muito difícil elaborar uma definição precisa para ela. Energia
pode ser vista como a capacidade de realizar um trabalho ou a
capacidade de realizar mudanças nos sistemas.
7. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Termodinâmica – uma primeira abordagem
É bastante conhecido o fato de que uma substância é constituída
de um conjunto de partículas denominadas de moléculas. As
propriedades de uma substância dependem, naturalmente, do
comportamento destas partículas.
A partir de uma visão macroscópica para o estudo do sistema,
que não requer o conhecimento do comportamento individual
destas partículas, desenvolveu-se a chamada
termodinâmica clássica. Ela permite abordar de uma maneira fácil
e direta a solução de nossos problemas.
Uma abordagem mais elaborada, baseada no comportamento
médio de grandes grupos de partículas, é chamada de
termodinâmica estatística.
8. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Termodinâmica – uma primeira
abordagem
Apesar da antiga convivência do ser humano com manifestações
de calor e outras formas de energia, a termodinâmica não
emergiu como uma ciência até cerca de 1700 quando as primeiras
tentativas para construir uma máquina a vapor foram feitas na
Inglaterra por Thomas Savery e Thomas Newcomen. Estas
máquinas eram muito lentas e ineficientes, mas eles abriram o
caminho para o desenvolvimento de uma nova ciência.
9. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Termodinâmica – uma primeira abordagem
O termo termodinâmica foi primeiramente utilizado numa
publicação de Lorde Kelvin em 1849. O primeiro texto de
termodinâmica foi escrito em 1859 por William Rankine, um
professor da Universidade de Glasgow na Escócia. O grande
progresso da termodinâmica ocorreu no início dos anos de 1900,
quando foram expurgadas teorias errôneas, transformando-se
numa ciência madura.
10. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Termodinâmica – uma primeira abordagem
É baseada em leis estabelecidas experimentalmente:
A Lei Zero da Termodinâmica determina que, quando dois corpos
têm igualdade de temperatura com um terceiro corpo, eles têm
igualdade de temperatura entre si. Esta lei é a base para a
medição de temperatura.
Primeira Lei da Termodinâmica fornece o aspecto quantitativo de
processos de conversão de energia. É o princípio da conservação
da energia, agora familiar, : "A energia do Universo é constante".
A Segunda Lei da Termodinâmica determina o aspecto qualitativo
de processos em sistemas físicos, isto é, os processos ocorrem
numa certa direção mas não podem ocorrer na direção oposta.
Enunciada por Clausius da seguinte maneira: "A entropia do
Universo tende a um máximo".
11. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Importante!!!!
# Se o volume aumenta (expansão) W + Trabalho realizado pelo gás
# Se o volume diminui (compressão) W - Trabalho realizado sobre o gás
# Se o volume não varia (isovolumétrica) W= ZERO
# Se a temperatura aumenta U +
# Se a temperatura diminui U -
# Se a temperatura não varia (isotérmica) U= ZERO
# Se Q + Sistema recebe energia térmica
# Se Q - Sistema cede energia térmica
# Se Q = ZERO Não há troca de energia térmica (adiabática)
15. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Segunda Lei da Termodinâmica
Máquinas Térmicas
É um dispositivo que transforma energia térmica em trabalho!
Fonte Quente
Fonte fria
Máquina
Térmica
Realiza
Trabalho
Isto eu aproveito!!
Isto é desperdiçado (rejeitado)
W
Q2
Q1 = Q2 + W
Q1
16. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Uma máquina térmica retira energia térmica (Q1) de uma fonte quente (por
exemplo: caldeira em alta temperatura), utilizando parte desta energia na
realização de trabalho (W), rejeitando o restante de energia térmica (Q2) para a
fonte fria (recipiente em baixa temperatura).
Podemos observar que sempre ocorre rejeição de energia para a fonte
fria, logo, é impossível construir uma máquina térmica que, operando em
ciclo, transforme integralmente a energia térmica fornecida em trabalho.
17. FII 2010
LCC Ciclo Básico
17
Máquinas Térmicas e o Segundo Princípio da Termodinâmica
Do ponto de vista da engenharia, talvez a
aplicação mais importante dos conceitos
deste capítulo seja a eficiência limitada das
máquinas térmicas
Um dispositivo muito útil para compreender
a segunda lei da termodinâmica é a máquina
térmica
Uma máquina térmica é um dispositivo que
converte energia interna em outras formas
úteis de energia, tal como energia cinética
A locomotiva a vapor obtém sua energia por
meio da queima de madeira ou carvão
Locomotivas modernas utilizam óleo diesel
em vez de madeira ou carvão
A energia gerada transforma água em vapor,
que propulsiona a locomotiva
18. FII 2010
LCC Ciclo Básico
18
Máquina térmica
Em geral, uma máquina térmica faz com que alguma
substância de trabalho realize processo(s) cíclico(s)
durante os quais
(1) calor é transferido de uma fonte a uma
temperatura elevada
(2) trabalho é feito pela máquina
(3) calor é lançado pela máquina para uma
fonte a uma temperatura mais baixa
A máquina absorve calor Qq do reservatório quente, rejeita calor Qf para
o reservatório frio e realiza trabalho Wmáq
f
q Q
Q
W
máq
19. FII 2010
LCC Ciclo Básico
19
q
f
q
f
q
q Q
Q
Q
Q
Q
Q
W
e
1
máq
Rendimento da máquina térmica
0
W
Q
U máq
líq W
W
Q
Pelo Primeiro Princípio da termodinâmica
Área=Wmáq
0
U
“É impossível construir uma máquina térmica
que, operando num ciclo, não produza
nenhum efeito além da absorção de calor de
um reservatório e da realização de uma
quantidade igual de trabalho”
A formulação de Kelvin-Planck do
Segundo Princípio da Termodinâmica
É impossível construir uma máquina que
trabalhe com rendimento de 100%
20. FII 2010
LCC Ciclo Básico
20
Processos Reversíveis e Irreversíveis
Um processo reversível é aquele no qual o sistema pode retornar as suas
condições iniciais pelo mesmo caminho e no qual cada ponto ao longo da
trajetória é um estado de equilíbrio
Um processo que não satisfaça essas exigências é irreversível
A maioria dos processos naturais é irreversível
21. FII 2010
LCC Ciclo Básico
21
Se um processo real ocorrer muito lentamente, de tal forma que o sistema esteja
sempre muito próximo do equilíbrio, esse processo pode ser considerado como
reversível
Compressão isotérmica e reversível
Comprimir um gás muito lentamente ao deixar cair sobre o pistão sem
atrito alguns grãos de areia
Areia
Reservatório de calor
Cada grão de areia adicionado
representa uma pequena mudança para
um novo estado de equilíbrio
O processo pode ser revertido pela
lenta remoção dos grãos de areia do
pistão
Exemplo
25. FII 2010
LCC Ciclo Básico
25
Máquina de Carnot
Em 1824, um engenheiro francês chamado Sadi Carnot descreveu uma máquina
teórica - Máquina de Carnot
http://www.cs.sbcc.net/~physics/flash/heatengines/Carnot%20cycle.html
(1) No processo A B, o gás se expande
isotermicamente quando em contato com
um reservatório de calor a Tq
Ciclo de Carnot
A B
C
D
(2) No processo B C, o gás se expande
adiabaticamente (Q = O)
(3) No processo C D, o gás é
comprimido isotermicamente durante o
contato com o reservatório de calor a Tf< Tq
(4) No processo D A, o gás é
comprimido adiabaticamente
26. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Ciclo de Carnot
Consiste em duas transformações isotérmicas e duas adiabáticas
intercaladas.
W
AB : Expansão isotérmica
BC : Expansão adiabática
CD : Compressão isotérmica
DA : Compressão adiabática
27. FII 2010
LCC Ciclo Básico
27
O trabalho líquido realizado Wmáq, é
igual ao calor líquido recebido num
ciclo. Observe que para o ciclo
Diagrama PV para o ciclo de Carnot
c
h Q
Q
0
U
Num ciclo
h
c
c
T
T
Qh
Q
Carnot mostrou que Rendimento térmico da máquina de Carnot
h
c
C
T
T
e
1
33. FII 2010
LCC Ciclo Básico
33
É a máquina térmica de ciclo de Carnot funcionando ao
contrário
Bomba de calor ideal
O coeficiente de máximo desempenho da bomba de calor
CDDCarnot (bomba de calor) =
c
h
h
- T
T
T
Refrigerador
CDD (refrigerador) =
W
Qc
CDDCarnot (refrigerador) =
c
h
c
c
c
T
T
T
Q
Qh
Q
O coeficiente de máximo desempenho do refrigerador
Coeficiente de desempenho do refrigerador
34. FII 2010
LCC Ciclo Básico
34
Bombas de Calor e Refrigeradores
A bomba absorve o calor Qc
de um reservatório frio e
rejeita o calor Qh para um
reservatório quente. O
trabalho realizado na bomba
de calor é W
E se quisermos transferir calor do reservatório frio
para o reservatório quente?
Como esta não é a direção natural do fluxo, temos
que realizar trabalho para fazer com que isso ocorra
utilizando dispositivos como as bombas de calor e
refrigeradores
W
Qh
bomba
a
sobre
realizado
trabalho
quente
io
reservatór
o
para
sferido
calor tran
CDD
Coeficiente de desempenho da bomba de calor
Bomba de calor
35. FII 2010
LCC Ciclo Básico
35
Os processos reais seguem um sentido preferencial
É o Segundo Princípio da Termodinâmica que determina as direções
em que ocorrem os fenómenos naturais
Enunciado de Clausius da segunda Lei da
Termodinâmica:
“O calor não flúi espontaneamente de um corpo frio para
um corpo quente”
Formulação alternativa do segundo princípio da termodinâmica
Bomba de calor impossível
É impossível existir uma bomba de calor ou frigorífico
(refrigerador) que absorve calor de um reservatório frio e
transfere uma quantidade de calor equivalente para um
reservatório quente sem a realização de trabalho viola essa
formulação do Segundo Princípio da Termodinâmica
36. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Existem ainda vários ciclos possíveis utilizados em motores.
O ciclo de Stirling consiste em uma expansão isotérmica, seguido de
resfriamento a volume constante, uma compressão isotérmica, e um
aquecimento a volume constante de volta aos valores termodinâmicos
originais.
O ciclo de Otto consiste em uma expansão/resfriamento adiabática,
seguido de um resfriamento a volume constante, um
aquecimento/compressão adiabático, e um aquecimento a volume
constante.
O ciclo Diesel começa com uma expansão à pressão constante,
continua com uma expansão adiabática/resfriamento, um resfriamento a
volume constante, e uma compressão/aquecimento adiabático para
terminar o ciclo. Este ciclo é utilizado em motores Diesel, que foi
patenteado em 1892. Os motores a gasolina usam um ciclo mais próximo
ao ciclo de Otto.
37. FII 2010
LCC Ciclo Básico
A maioria dos motores de combustão interna possuem pelo menos
quatro cilindros. Existe sempre pelo menos um cilindro na fase de
combustão e ele empurra os outros cilindros para as outras fases. A
eficiência máxima dos motores é emax = (Tignição T
� ar) / Tignição onde
Tignição é a temperatura da mistura ar/combustível após a ignição. A
eficiência máxima obtida é de aproximadamente 50% de emax.
39. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Entropia
No universo todos os processos tendem a degradar a energia, tornando-a
indisponível para a realização de trabalho. Sendo assim, define-se
entropia como sendo o grau de
desordem de um sistema.
A entropia de um sistema tende sempre a aumentar, ou seja, sua
capacidade de realizar trabalho diminui!!
Quando a água congela a entropia diminui. Isto não viola a segunda
lei da termodinâmica. Ela só nos diz que a entropia total do universo
sempre aumenta. A entropia pode diminuir em algum lugar, desde que
ela aumente em algum outro lugar pelo menos da mesma quantidade.
A entropia de um sistema diminui somente quando ele interage com
outro sistema cuja entropia aumenta no processo. Esta é a lei! Está
escrito.
43. FII 2010
LCC Ciclo Básico
43
Entropia
A variável de estado relacionada com o Segundo Princípio da Termodinâmica, é a
entropia S
A ideia de entropia surgiu no seguimento de uma função criada pelo físico
alemão Rudolf Clausius (1822-1888). Expressou a entropia em escala
macroscópica pela primeira vez em 1865
h
h
c
c
T
Q
T
Q
h
c
h
c
T
T
Q
Q
A partir da equação que descreve a máquina de Carnot
T
dQ
dS r
Se dQr for o calor transferido quando o sistema segue uma trajetória reversível
entre dois estados, a variação da entropia, independentemente da trajetória real
seguida, é igual a
Os sistemas isolados tendem à desordem e a entropia é uma medida dessa
desordem
Obteve a relação a razão Q/T tem um significado especial
f
i
r
T
dQ
S
integro dS
44. FII 2010
LCC Ciclo Básico
onde
kB= 1,38 x 10-23
JK-1
é a constante de Boltzmann,
S= é o que se chama de entropia do sistema.
W
k
S B ln
Entropia é a medida da "quantidade de desordem" de um sistema. Muita
desordem implica uma entropia elevada ao passo que a ordem implica uma
baixa entropia. Não é difícil compreender o motivo desta associação já que
a entropia de uma substância no estado gasoso é superior à entropia da
mesma substância no estado líquido, que é maior que no estado sólido... E
as moléculas estão mais ordenadas no estado sólido e mais dispersas e
caóticas no estado gasoso, sendo o estado líquido um estado intermédio.
45. FII 2010
LCC Ciclo Básico
45
Em 1887 Boltzmann definiu a entropia dum ponto de vista microscópico
Baixa entropia Alta entropia
W
k
S B ln
W é o número de microestados
possíveis para o sistema
Outra maneira de enunciar o segundo princípio da
termodinâmica
Entropia e o Segundo Princípio da Termodinâmica
“A entropia do Universo aumenta em todos os processos
naturais”
Exemplo de Microestados - posições que
uma molécula pode ocupar no volume
48. FII 2010
LCC Ciclo Básico
Termodinâmica 25 de junho de
2003
Princípio do aumento de entropia
O princípio do aumento da entropia não implica que a entropia
de um sistema não possa decrescer. Como visto, a variação de S
pode ser negativa em um processo, contudo, a geração de
entropia não pode.
impossível
0
reversível
processo
0
el
irreversív
processo
0
Sger