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Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
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-DISCLAIMER-
Os conteúdos, conhecimentos, tecnologias e
métodos transmitidos em decorrência de eventuais
serviços prestados são passíveis de proteção de
direito autoral ou de propriedade intelectual do
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A.Cadeia logística: produtores /
exportadores – distribuidores -
atacadistas/varejistas - consumidor
final
B.Canais de distribuição; infra-
estrutura física: aeroportos, portos,
rodovias etc.
C.infra-estrutura Financeira:
empréstimos e financiamentos; custos
e investimento;
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e
terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas
importadas processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança
Pró Modernização Logística do
Comércio Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
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CONCEITO
FUNDAMENTAL
(1)
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VISÃOTÁTICA-
OPERACIONAL
Referencial Técnico: WYSOCKI, R.K..
Effective project management:
traditional, agile, extreme.6 th ed.:
Wiley Publishing. Indianapolis: 2012
1Programa Você S/A, modelo
de META-APRENDIZADO
desenvolvido pela Cultural
Broker™
32
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources (HR+Tools)
RECURSOS
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
TEMPO = CRONOGRAMA
(Schedule)
RECURSOS FINANCEIROS = ORÇAMENTO
(Budget)
RECURSOSMÉTODOPROJETO
O QUE FAZER?
= ESCOPO
(What to do =
Scope)
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
BOAS PRÁTICAS?
= EXECUÇÃO
(Good Practices =
Launching)
MELHORIAS? = CONTROLE
(Improvement opportunities
= Monitoring)
1 4 5
MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO
( Best Practices = Launching or Closing)
YES!
NO!
Quality
(-)QUALIDADE(+)
KPI
COMPETÊNCIAS
VISÃOESTRATÉGICA-
OPERACIONAL
COMPETÊNCIAS + FERRAMENTAIS = PRODUTIVIDADE
(Competences + Tools = Productivity)
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2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
RECURSO: TEMPO = CRONOGRAMA1
downloading ESTIMATED TIME
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
I. Recursos Didáticos
I. Quadro branco com pincéis coloridos
II.Flip chart
III.Monitor 40” LCD ou LED ou
IV.Projetor Multimídia
V.Caixas de som amplificadas
VI.Acesso à internet (Wi-Fi ou via cabo)
II.Ambiente Pedagógico
I. Sala com ar-condicionado a com temperatura ambiente
aproximadamente a 23C ou com boa ventilação natural
com temperatura ambiente não superior a 25C
II. Cadeiras dispostas em “U” com apoio para escrever
RECURSO: FERRAMENTAS = CRONOGRAMA1
(Tools)
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
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Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
• DONALD J. BOWERSOX
• Professor emérito da cadeira de Supply Chain da
Michigan State University (EUA), onde encerrou sua
carreira de mais de 40 anos como professor, consultor e
palestrante.
• Autor de mais de 250 artigos e 14 livros sobre Marketing,
Logística e Supply Chain Management – entre eles o best
seller “Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística”,
em co-autoria com David Closs e M. Bixby Cooper.
• Foi co-fundador da CSCMP – Council of Supply Chain
Management Professionals.
• Esteve diversas vezes no Brasil para palestras e era
entusiasta do atual desenvolvimento do país.
• Deu entrevistas para as mais conceituadas revistas
especializadas em SCM.
BOWERSOX, D. J. et al. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 472p
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
TEORIA = CONHECIMENTOS1
(Knowledge)
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• Conselho de Profissionais em Gestão da Cadeia
de Abastecimento
• O CSCMP (na sigla em inglês) é uma associação
global de profissionais da área de Gestão da
Cadeia de Abastecimento fundada em 1963.
• A “missão do CSCMP é auxiliar seus membros e
sua carreira profissional, bem como suas
empresas.
• A CSCP tem 9.000 membros ao redor do mundo
que recebendo diferentes tipos de apoio, tais
como: divulgação de oportunidades por intermédio
desta network; pesquisas de ponta, além
educação profissional a distância (EAD).
Fonte: CSCMP. Disponível em: https://cscmp.org/imis0/CSCMP/Join/About_Us/CSCMP/Join/About_Us.aspx?hkey=e15eb27f-d327-4ef3-89f9-2ade73e34a55
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
TEORIA = CONHECIMENTOS1
(Knowledge)
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
• André Magalhães, Almir Santos, Bruno Eii e Geraldo Pinto
• 1 | Gerenciamento da cadeia de suprimento; Importância e características do
gerenciamento eficaz da cadeia de suprimento; Logística; Cooordenação das atividades
logísticas rumo ao supply chain managment; Trade marketing; Supply chain managment
tem caráter estratégico 33
• 2 | Terceirização (outsourcing); O crescimento do outsourcing; Critérios para avaliar
terceirização; Alianças e parcerias; A função contratação de bens e serviços no contexto
do gerenciamento de cadeias de suprimento; Planejamento estratégico da contratação de
bens e serviços; Estudos de sourcing
• 3 | A cadeia de suprimento e suas atividades primárias; Gerenciamento integrado dos
componentes da cadeia de suprimento; Atividades primárias da logística; Componentes
da cadeia de suprimento; Cadeia de valor e vantagem competitiva.
• 4 | Transporte e canais de distribuição; Modais de transporte; Intermodalidade e
multimodalidade; Infraestrutura e os custos logísticos no Brasil; Canais de distribuição.
• 5 | A tecnologia da informação aplicada à logística; Cadeia de valor da informação;
Comunicação de dados (código de barras e RFID); Execução (WMS e TMS):
Planejamento logístico (MRP, MRP II e ERP); Apoio à tomada de decisão (BI e GIS);
Cuidados na implementação de sistemas de TI; Indicadores de desempenho;
Planejamento estratégico e sales and operations planning (S&OP)
MAGALHÃES, André. et al. Gestão da Cadeia de Suprimentos RIO DE JANEIRO: FGV, 2013. 72p
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
TEORIA = CONHECIMENTOS1
(Knowledge)
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Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
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• Robert Wysocki
• PhD com mais de 40 anos de
experiência em Gerenciamento de
projetos.
• Fundador da Enterprise Information
Insights, Inc. (EII), e autor de 21
livros, dentre estes “Effective
Project Management - Traditional
Ágile, Extreme1
” com mais de
500.000 cópias publicadas em 17
diferentes idiomas.
WYSOCKI, R.K.. Effective project management: traditional, agile, extreme.6 th ed.: Wiley Publishing. Indianapolis: 2012
Imagem:	
  Robert	
  Wysocki,	
  Project	
  Management	
  Professional	
  (PMP)	
  
www.charlestonmgt.com	
  
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
TEORIA = CONHECIMENTOS1
(Knowledge)
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CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
Credenciais do Professor
Expedito G. Silva
Conhecimentos (mais pertinentes)
• UFBA1 - Especialista em Administração Profissional
• FVC2 - Bacharel em Administração com ênfase em COMEX
• FDC3- Capacitação em Internacionalização de Empresas
• FGV4 - Estratégias de Comunicação Aplicadas a Docentes
• UoLiverpool5 – Gerenciamento de Projetos
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Experiências (mais relevantes)
CASE	
  DE	
  DESTAQUE-­‐	
  	
  MONSANTO	
  NORDESTE	
  
GANHO	
  DE	
  PRODUTIVIDADE	
  COM	
  A	
  REDUÇÃO	
  DO	
  TEMPO	
  
DO	
  CONTAINER	
  PARADO	
  ANTES	
  EMBALAGEM	
  E	
  REDUÇÃO	
  
NO	
  NUMERO	
  DE	
  CAMINHÕES	
  NECESSÁRIOS	
  PARA	
  O	
  
TRANSPORTE.	
  	
  
CASE	
  	
  DE	
  DESTAQUE-­‐	
  TECON	
  SALVADOR	
  
GANHO	
  DE	
  PRODUTIVIDADE	
  COM	
  A	
  REORGANIZAÇÃO	
  DO	
  
ORGANOGRAMA,	
  GANHO	
  FINANCEIRO	
  COM	
  A	
  MELHORIA	
  
DO	
  PERFIL	
  DO	
  CONTAS	
  A	
  RECEBER.	
  PLANEJAMENTO	
  E	
  
IMPLANTAÇÃO	
  DOS	
  SISTEMAS	
  DE	
  SEGURANÇA	
  
INTERNACIONAL	
  (ISPS	
  CODE).	
  	
  
CASE	
  DE	
  DESTAQUE-­‐	
  DEPOT	
  SALVADOR	
  
GANHO	
  DE	
  PRODUTIVIDADE	
  COM	
  O	
  DESENHO	
  DA	
  
OPERAÇÃO	
  LOGÍSTICA	
  DE	
  ARMAZENAGEM,	
  MANUTENÇÃO	
  E	
  
TRANSPORTE	
  DE	
  CONTAINERS,	
  MELHORIA	
  DA	
  PERMANECE	
  
LOGÍSTICA	
  E	
  ELIMINAÇÃO	
  DO	
  RISCO	
  TRIBUTÁRIO	
  COM	
  A	
  
CRIAÇÃO	
  DA	
  COOPERATIVA	
  DE	
  TRANSPORTADORES	
  
AUTÔNOMOS,	
  CERTIFICAÇÃO	
  DA	
  OPERAÇÃO	
  DE	
  ACORDO	
  
COM	
  OS	
  PADRÕES	
  ISO	
  9001-­‐2000.
PERSPECTIVA FUNCIONAL
(TÁTICA-OPERACIONAL)
CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Feiras Internacionais (Mkt Internacional)
EMBRAER–	
  BID	
  INTERNACIONAL	
  NO	
  ORIENTE	
  
MÉDIO	
  
MONTAGEM	
  DE	
  UM	
  WAREHOUSE	
  DE	
  SPARE	
  PARTS	
  
PARA	
  OS	
  JATOS	
  EXECUTIVOS	
  COMERCIALIZADOS	
  NO	
  
ORIENTE	
  MÉDIO.	
  
CASE	
  	
  DE	
  DESTAQUE	
  –	
  REDE	
  GIRAFFAS	
  
REDE	
  BRASILEIRA	
  GIRAFFAS	
  DE	
  FRANQUIA	
  NOS	
  
EUA,	
  COM	
  PERFORMANCE	
  ACIMA	
  DO	
  PLANEJADO.	
  	
  
CASE	
  DE	
  DESTAQUE	
  H.E.B	
  –	
  RODADAS	
  DE	
  
NEGÓCIOS	
  INTERNACIONAIS	
  
RODADAS	
  DE	
  NEGÓCIOS	
  ENTRE	
  EMPRESAS	
  
BRASILEIRAS	
  DO	
  SETOR	
  DE	
  ALIMENTOS	
  E	
  BEBIDAS	
  E	
  
A	
  H.E.B.	
  GROCERIES,	
  	
  REDE	
  NORTE-­‐AMERICANA	
  
DE	
  SUPERMERCADOS	
  COM	
  MAIS	
  DE	
  300	
  LOJAS	
  
LOCALIZADAS	
  NOS	
  EUA	
  E	
  MÉXICO.	
  
CASE	
  DE	
  DESTAQUE	
  SOBEYS	
  –	
  RODADAS	
  DE	
  
NEGÓCIOS	
  INTERNACIONAIS	
  
ENCONTRO	
  DE	
  NEGÓCIOS	
  ENTRE	
  A	
  EMPRESA	
  
BRASILEIRA	
  CULTIVERDE	
  E	
  A	
  SOBEYS,	
  REDE	
  DE	
  
SUPERMERCADOS	
  DO	
  CANADÁ	
  COM	
  LOJAS	
  DO	
  
SEGMENTO	
  DE	
  PRODUTOS	
  COM	
  SUSTENTABILIDADE	
  
SOCIAL	
  APOIADO	
  PELA	
  FUNDAÇÃO	
  ODEBRECHT.
PERSPECTIVA EMPRESARIAL
(ESTRATÉGICA-OPERACIONAL)
Experiências (mais
relevantes)
CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources
(HR+Tools)
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
2
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva
MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
MENTE - Voluntariado - Seleção dos voluntários e atuação nas Olimpíadas Rio 2016 CORPO - Corridas de Rua
HOBBIES & outras ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Programa de Intercâmbio Internacional de Trainees
Autumn Edition 2016
Intermarítima TeconWinesDigital Media
Spring Edition 2016
ArquiteturaEngenhariaNegócios
International
Marketing
International Trade
Logistics
Business
Administration
International
Business Int. Relations Engineering Architecture
DINÂM
ICA
DE
INTEGRAÇÃO

DOSCENTE
(+) DISCENTES
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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ALINHAMENTO DE
EXPECTATIVAS

DOCENTE (+) DISCENTES
HOBBIES & outras
ATIVIDADES
1.Quem eu sou?
2.De onde vim?
3.Onde estou?
4.Pra onde vou?
5.Como quero ir?
“No meio de uma floresta havia uma
bifurcação em dois caminhos e eu escolhi o
menos usado e… isso fez toda a diferença!”
(Robert Frost, POETA do século XIX - XX)
O QUE FAZER? =
ESCOPO
(What to do = Scope)
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Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
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Logistics Performance Index
1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance
Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi-
media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
MÉTODO DE PRODUÇÃO DO
ESTUDO DE CASO

ARTIGO
1Fonte: Neumann, Clóvis. Gestão de Sistemas de Produção e Operações:
Produtividade, Lucratividade e Competitividade. Elsevier Brasil 2013 - 256p
Grupos de MELHORIA CONTÍNUA1 na PRÁTICA
➢ Sua PRÁTICA facilita a CRIAÇÃO de um AMBIENTE
de APRENDIZAGEM CONTINUADA.
➢ O MELHOR USO do CONHECIMENTO existente na
ORGANIZAÇÃO e POTENCIALIZANDO a
capacidade de CRIAÇÃO de NOVOS
CONHECIMENTOS.
➢ POSICIONA a MELHORIA CONTÍNUA como uma
PRÁTICA ÚTIL nessa “era do conhecimento“.
Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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18
GRUPOS de MELHORIA CONTÍNUA1:
Grupo de INTEGRAÇÃO
➢ O GRUPO DE INTEGRAÇÃO nasceu com o
objetivo DE ORGANIZAR EVENTOS QUE
REÚNAM O MAIOR NÚMERO DE
COLABORADORES com a FINALIDADE de
PROMOVER a integração e A TROCA DE
EXPERIÊNCIAS pessoais e profissionais.
➢ Esta iniciativa BENEFICIA a TODOS com esses
eventos, pois o AMBIENTE DE TRABALHO fica
mais AGRADÁVEL, livre de tensões que
possam prejudicar o atendimento aos clientes.
1Fonte: Neumann, Clóvis. Gestão de Sistemas de Produção e Operações:
Produtividade, Lucratividade e Competitividade. Elsevier Brasil 2013 - 256p
MÉTODO DE PRODUÇÃO DO
ESTUDO DE CASO

ARTIGO
Logistics Performance Index
1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance
Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi-
media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
19
MÉTODO DE PRODUÇÃO DO
ESTUDO DE CASO

ARTIGO
1Fonte: Neumann, Clóvis. Gestão de Sistemas de Produção e Operações:
Produtividade, Lucratividade e Competitividade. Elsevier Brasil 2013 - 256p
Logistics Performance Index
1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance
Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi-
media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
GRUPOS de MELHORIA CONTÍNUA1: TREINAMENTO
➢ O GRUPO DE TREINAMENTO tem como principal objetivo
PROMOVER o CONHECIMENTO e DISPONIBILIZAR a
CAPACITAÇÃO AOS COLABORADORES, CLIENTES e
INSTITUIÇÕES de ENSINO.
➢ Englobam PALESTRAS, cursos de APERFEIÇOAMENTO,
DESENVOLVIMENTO de pessoas e RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL, e VISAM estreitar RELAÇÕES e
PREPARAR PESSOAS de modo que CONSIGAM APLICAR
esse CONHECIMENTO no DESENVOLVIMENTO de suas
ATRIBUIÇÕES DENTRO e FORA das empresas.
➢ TREINAMENTO interno é MINISTRADO pelos PRÓPRIOS
COLABORADORES e faz com que os SETORES se
INTEGREM, de forma que a busca por RESPOSTAS seja
MAIS ÁGIL, pois com esses CONHECIMENTOS
TRANSMITIDOS
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4
KPI
REQUISITOS

ou

ESPECIFICAÇÕES ACIMA DA
EXPECTATIVA
DENTRO DA
EXPECTATIVA
ABAIXO DA
EXPECTATIVA
PARTICIPAÇÃO
DISSERTAÇÃO
DEFESA
Critérios de Avaliação das Equipes:
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Critérios de Avaliação do Artigo-Avaliação final cujo TEMA será:
“A Logística do Brasil e a Logística Internacional”1
Critérios: Descrição:
Pontuação
máxima
1
Atendimento ao tema proposto na
questão e “conhecimento técnico”
sobre o conteúdo disciplina.
Conteúdo do texto coerente com o tema proposto. Apresentando
conhecimento técnico a respeito do conteúdo e o tema abordado pela
questão, demonstrando domínio técnico de Logística Internacional.
6,0
2
Clareza de argumentação e
demonstração de senso crítico em
relação ao tema proposto.
A argumentação apresentada pelos alunos deve ser pertinente e clara,
apresentando ao leitor argumentos que sustentem o ponto de vista do
autor do artigo. Além de demonstrar senso crítico em relação a tema.
2,5
3 Utilização adequada da Língua.
O Artigo deve apresentar uma estrutura textual com uso adequado da
língua portuguesa: parágrafos para cada assunto abordado;
estruturação com relação lógica entre as ideias propostas, conclusão.
Caso o candidato tenha obtido pontuação igual a 0 (zero) nos
1,5
TOTAL MÁXIMO DE PONTOS Do ARTIGO 10,0
1Artigo (dissertativo com o mínimo 20 e máximo de 40 linhas) a ser
produzido e defendido oralmente por cada equipe, com a participação
de todos os seus membros, frente a uma banca formada pelas demais
equipes e pelo docente da disciplina.

Artigo-Fonte: “Logistics Performance Index 2016 - World Bank”
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: https://wb-lpi-
media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
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A.Cadeia logística: produtores /
exportadores – distribuidores -
atacadistas/varejistas - consumidor
final
B.Canais de distribuição; infra-
estrutura física: aeroportos, portos,
rodovias etc.
C.infra-estrutura Financeira:
empréstimos e financiamentos; custos
e investimento;
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e
terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas
importadas processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança
Pró Modernização Logística do
Comércio Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
(5%) downloading IN PROGRESS
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MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
CONCEITO
FUNDAMENTAL
(2)
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MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
Conceitos1:
Logística - Planejar, executar e controlar os fluxos
físicos e de informações relativos aos materiais e
produtos acabados desde o seu ponto de origem
até o ponto de consumo.
Logística Internacional - É a gestão destes "fluxos
físicos e de informações” em uma cadeia logística
que ultrapassa fronteiras internacionais.
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor
final
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
Fonte: 1CSCMP. Disponível em: https://cscmp.org/imis0/CSCMP/Join/About_Us/CSCMP/Join/About_Us.aspx?hkey=e15eb27f-d327-4ef3-89f9-2ade73e34a55
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor
final
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
Fontes: The concept of learning in the Uppsala internationalization process model: a critical review Disponível em: http://
www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0969593101000609. Imagem disponível em: http://www.digitpro.co.uk/2012/06/21/the-uppsala-
internationalization-model-and-its-limitation-in-the-new-era/
Modelo Uppsala1 de “processo de internacionalização”: Empresas x Mercados
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor
final
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
26
SUB-PROCESSOS LOGÍSTICOS & FLUXO do PROCESSO de SUPRIMENTOS
(EXEMPLO: CADEIA DE SURIMENTOS de LATICÍNIOS)
Logística de
SUPRIMENTOS
(inbound)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (estoques e
movimentação de produtos)
O	
  COMÉRCIO	
  ATACADISTA	
  
(Centro	
  de	
  Distribuição	
  de	
  LATICÍNIOS,	
  etc)
Logística de
DISTRIBUIÇÃO
(outbound)
Logística de
DISTRIBUIÇÃO
(inbound)
Logística
REVERSA
(outbound)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (movimentação de
estoques matéria-prima e insumos)
OS FORNECEDORES
(LEITE e as EMBALAGENS e RÓTULOS, etc)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (movimentação e
estoques de produtos)
A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
(LEITE, IOGURTE, QUEIJO, etc)
Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA
(estoques e movimentação de produtos)
O	
  COMÉRCIO	
  VAREJISTA	
  (Supermercados,	
  Padarias,	
  etc)
Reciclagem,	
  reutilização	
  de	
  EMBALAGEM	
  
ou	
  troca	
  PRODUTO	
  defeituoso.
1MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013 - Arte by Cultural Broker
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor
final
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
27
SUB-PROCESSOS LOGÍSTICOS & FLUXO do PROCESSO de SUPRIMENTOS
(EXEMPLO: CADEIA DE SURIMENTOS de LATICÍNIOS)
Logística de
SUPRIMENTOS
(inbound)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (estoques e
movimentação de produtos)
O	
  COMÉRCIO	
  ATACADISTA	
  
(Centro	
  de	
  Distribuição	
  de	
  LATICÍNIOS,	
  etc)
Logística de
DISTRIBUIÇÃO
(outbound)
Logística de
DISTRIBUIÇÃO
(inbound)
Logística
REVERSA
(outbound)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (movimentação de
estoques matéria-prima e insumos)
OS FORNECEDORES
(LEITE e as EMBALAGENS e RÓTULOS, etc)
Logística de OPERAÇÃO ou
INTERNA (movimentação e
estoques de produtos)
A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
(LEITE, IOGURTE, QUEIJO, etc)
Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA
(estoques e movimentação de produtos)
O	
  COMÉRCIO	
  VAREJISTA	
  (Supermercados,	
  Padarias,	
  etc)
Reciclagem,	
  reutilização	
  de	
  EMBALAGEM	
  
ou	
  troca	
  PRODUTO	
  defeituoso.
INDICADORES	
  DE	
  
SUPRIMENTOS	
  
INDICADORES	
  DE	
  RESSUPRIMENTO:	
  
RESSUPRIMENTO	
  CONTÍNUO	
  
MONITORAMENTO	
  do	
  ESTOQUE	
  do	
  PDV
SAÍDA DO
ESTOQUE
DO PDV
ENTRADA
PEDIDO
NO DISTRIBUIDOR
PROGRAMAÇÃO
ENTREGA
ao PDV
INDICADORES	
  DE	
  RESSUPRIMENTO:	
  
RESPOSTA	
  RÁPIDA	
  
MONITORAMENTO	
  de	
  vendas	
  de	
  cada	
  
produto	
  INDIVIDUALMENTE
ENTREGA
DISTRIBUIDOR
AO PDV
VENDA
DO PRODUTO
NO PDV
SAÍDA
DO PRODUTO
DO PDV
INDICADORES	
  DE	
  
RESSUPRIMENTO	
  
AUTOMÁTICO	
  
ANTECIPAÇÃO	
  da	
  DEMANDA,	
  
mantendo	
  a	
  LINHA	
  DE	
  
PRODUTOS	
  completa	
  no	
  PDV
LINHA
de PRODUTOS
do FORNECEDOR
HISTÓRICO
de VENDAS
do PDV
PEDIDOS
para o PDV
1MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013 - Arte by Cultural Broker
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• Desafios da Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM na
sigla m inglês) no século XXI1
• SCM como marco-crítico da Proposta de Valor (+)
excelência da SCM como marco-crítico do Modelo de
Negócio (=) Estratégia da empresa moderna.
• Estratégia (x) Conceitos (=) Sistemas de TI (+)
Módulos que apoiam as Operações de SCM:
• Gestão integrada;
• Capacidade de resposta;
• Engenharia financeira;
• Alcance global;
• Lógica da SCM”: Identificação da necessidade
(x) Operações de suprimento administradas.
• Na ”era da conectividade” a informação é caracterizada
pela: Velocidade; acessibilidade, acuracidade e relevância.
Sistemas e métodos de Business Intelligence ( BI ) e “Gestão
do pedido perfeito na SCM”, a exemplo do “Seis Sigma”
proporcionam aos consumidores:
• variedade com personalização dos produtos e serviços,
• entrega global na quantidade desejada;
• no local escolhido e no momento programado;
• em perfeito estado e pelo preço combinado.
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor
final
O QUE FAZER? =
ESCOPO
1 BOWERSOX, D. J. et al. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Pag. 2 - 4 - Arte by Cultural Broker
Entrega
errada e/ou
atrasada
Confirmação após
depósito bancário ou
autorização
de crédito antecipada
SCM no SÉCULO XX - Leadtime do pedido na década de 1990
Pedido
por
telefone,
fax ou EDI
Programação e coleta
com atraso devido a:
estoque, dados…
Programação e
coleta por EDI
SCM no SÉCULO XXI - Leadtime do pedido na década de 2010
Pedido e
autorização
por EDI
Rastreamento e
confirmação da
entrega por EDI
Pós-
venda
por EDI
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MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
A Amazon foi uma das primeiras empresas a usar a estratégia
de recomendações de acordo com o histórico de busca e
compra dos clientes [BI]. Ao fazer isso, conseguiu efetuar
mais vendas. Dados de 2006 apontavam que as
recomendações eram responsáveis por 35% das vendas no
site da empresa baseada em Seattle.
Análise: Logística no Século XXI
CASE AMAZON
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
Fonte: Endeavor. Disponível em:https://endeavor.org.br/como-estruturar-business-intelligence/?
utm_campaign=empreendedores_news_07112016&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
LEITURA:

“Business Intelligence: sua
empresa no caminho da Amazon”

ARTIGO
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
DEBATE: Logística no Século XXI
Case Amazon Prime Air1
1Fonte: Amazon. Disponível em Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=98BIu9dpwHU
Filme paradidático publicado em 01/12/20131
X
Filme paradidático publicado em 02/12/20132
2Fonte: DNews. Disponível em Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=WRrxOfgwFyw
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BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO
(Good Practices = Launching)
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
Síntese: Logística no
Século XXI
Case Amazon Prime Air1
1Fonte: Amazon. Disponível em Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=MXo_d6tNWuY
Filme paradidático. Publicado em 29/11/20151
3
2
PROJETO
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
MELHORIAS? = CONTROLE
(Improvement opportunities = Monitoring)
4 5
MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO
( Best Practices = Launching or Closing)
YES!
NO!
KPI
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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A.Cadeia logística: produtores /
exportadores – distribuidores -
atacadistas/varejistas - consumidor
final
B.Canais de distribuição; infra-
estrutura física: aeroportos, portos,
rodovias etc.
C.infra-estrutura Financeira:
empréstimos e financiamentos; custos
e investimento;
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e
terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas
importadas processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança
Pró Modernização Logística do
Comércio Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
(20%) downloading IN PROGRESS
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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4
KPI
Extraído do Relatório do
Banco Mundial sobre o
Índice de Performance
Logística 20161
• Em países com infraestrutura mais
adequada, fabricantes e comerciantes já
terceirizaram a maior parte de suas
operações de transporte e logística
básica e concentraram-se em seus
negócios principais, enquanto
administram uma cadeia de
bastecimento mais complexa.
Logistics Performance Index
1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi-
media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Logistics Performance Index
- LPI 2016
1Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-
lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
Principais descobertas do LPI1
A qualidade dos serviços difere
substancialmente em nível similares da
percepção da qualidade da
infraestrutura. Isto indica que mesmo
uma infraestrutura mais pesada e de
alta qualidade não pode substituir o
repor a excelência operacional, que é
baseada na habilidade profissional dos
provedores de serviço, na
infraestrutura básica funcionando bem,
e em processos administrativos e de
negócios funcionando tranquilamente.
Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Logistics Performance Index
- LPI 2016Principais descobertas do LPI1
• O tempo de desembaraço aduaneiro tende a ser
maior em países cujo meio-ambiente logístico é
menos amigável;
• A coordenação entre diferentes agencias de
controle governamental continua a requerer
atenção, incluindo a necessidade de introduzir
boas práticas em automação e gerenciamento de
risco em agencias de controle não-aduaneiro, que
são menos abertas a reformas;
• Reformas básicas produzem um retorno maior e
mais rápido para investimentos em infraestrutura
pesada;
• A demanda por soluções logísticas
ambientalmente sustentáveis ou logística verde,
estão tornando-se cada vez mais comuns nos
ambientes logísticos mais avançados.
1Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-
lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Principais descobertas do LPI1
• Legisladores em grandes países emergentes ou em
economias desenvolvidas não tem que negociar sobre
assuntos de fronteira, como nos países de baixo desempenho
[logístico], mas sim sobre a performance das suas cadeias
de abastecimento doméstica.
• Países que tiveram sucesso em introduzir mudanças mais
difíceis de alcançar foram aqueles que combinaram reformas
regulatórias com planos de investimentos, coordenação
entre as agencias reguladoras, e incentivos aos operadores.
• A crescente disponibilidade de grande conjunto de dados, é
uma nova oportunidade que está sendo bem aproveitada
somente por poucos países, tais como Canadá e África do Sul.
• Gestão eficiente e soluções de Tecnologia da Informação
(TI), tanto nos setores público quanto privado, são ferramentas
vitais para do comércio e da logística de alta qualidade.
• A habilidade na gestão dos processos logísticos no atual
ambiente de negócios globalizado é um fator crucial para a
competitividade nacional.
Logistics Performance Index
- LPI 2016
1Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-
lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
A.Cadeia logística: produtores, exportadores ,
distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final
Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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37
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
FÁBRICA C.D.
MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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38
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013
FLUXO	
  FÍSICO
Paleteira	
  Elétrica
Leitor	
  de	
  Código	
  de	
  Barras
Empilhadeira
Palete
Carrinho	
  de	
  Armazém
Porta	
  Palete
FLUXO	
  	
  
DE	
  
	
  INFORMAÇÕES
38
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
M
O
V
IM
E
N
T
A
Ç
Ã
O
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
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O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
39
*Daniel T. Jones, Peter Hines, Nick Rich, (1997) "Lean logistics", International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, Vol. 27 Iss: 3/4, pp.153 - 173, Vol. 27 Iss: 3/4, pp.153 - 173
What	
  =	
  O	
  que?	
  (+)
MATERIAL
Who	
  =	
  Quem?	
  (+) How	
  =	
  Como?
MÉTODO	
  
(MODAL	
  x	
  CUSTO)
Where	
  =	
  Onde?	
  (+) When	
  =	
  Quando?	
  (+)
MOVIMENTO	
  
(DISPONIBILIDADE	
  x	
  CONFIABILIDADE)
5W2H*	
  (=)
XX
X
X X
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
BOWERSOX, D. J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 472p
How	
  much	
  =	
  Quanto?	
  
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
M
O
V
IM
E
N
T
A
Ç
Ã
O
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1Quanto?
2Onde?
3Quando?
4Quanto?
5Quando?
MODAIS
Médio custo fixo
com navios e
equipamentos.
Baixo custo variável
dada a maior
capacidade de carga
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Alto custo fixo de
equipamentos,
terminais, trilhos, etc
Baixo custo variável
dada a maior
capacidade de carga
Baixo custo fixo
com infraestrutura
viária.
Alto custo variável
com manutenção
dos veículos e
equipamentos,
combustível, etc
BOWERSOX, D. J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Pag. 211
Baixo custo fixo
com aeronaves e
sistemas de
manuseio de cargas.
Alto custo variável
com manutenção,
tripulação,
combustível.
Alto custo fixo com
construção e
manutenção dos
dutos e estações de
controle.
Baixo custo variável
com a operação.
Velocidade1
Disponibilidade2
Confiabilidade3
Capacidade4
Frequência5
ALTA
MÉDIA
BAIXA
Características
operacionais:
Características
econômicas:
Estrutura de
custos
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
1Porto organizado: bem público construído e
aparelhado para atender a necessidades de
navegação, de movimentação de passageiros
ou de movimentação e armazenagem de
mercadorias, e cujo tráfego e operações
portuárias estejam sob jurisdição de autoridade
portuária.
Terminais de Uso Público (Portos Públicos)
Instalação portuária explorada mediante
autorização e localizada na área do porto
organizado1.
Fontes: ANTAQ - Marco regulatório do setor portuário (Lei nº 12.815/2013 e Decreto nº 8.033/2013)
DefenSea Consultoria. Disponível em http://www.defensea.com.br/noticias/a-situacao-portuaria-no-brasil-implementacao-de-sistemas-de-controle-de-trafego-
maritimo-e-de-melhorias-na-seguranca-fisica-das-instalacoes/
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva
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Fontes: ANTAQ - Marco regulatório do setor portuário (Lei nº 12.815/2013 e Decreto nº 8.033/2013)
DefenSea Consultoria. Disponível em http://www.defensea.com.br/noticias/a-situacao-portuaria-no-brasil-implementacao-de-sistemas-de-controle-de-trafego-
maritimo-e-de-melhorias-na-seguranca-fisica-das-instalacoes/
2Área do porto organizado: área delimitada
por ato do Poder Executivo que compreende
as instalações portuárias e a infraestrutura
de proteção e de acesso ao porto
organizado1
Terminais de Uso Privado (TUP)
Instalação portuária explorada mediante
autorização e localizada fora da área do
porto organizado2.
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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Dentre outras opções menos comuns, a análise de
eficiência dos portos pode ser feita através de:
• Volume de carga transportado,
• Quantidade de US$ movimentada
• Porte do porto
• Área de influência
Segundo o anexo da Resolução 2969 da ANTAQ, o Brasil
possui 235 instalações portuárias - levando em
consideração infraestruturas públicas e privadas, sendo
elas marítimas ou fluviais, já que nenhuma instalação
portuária brasileira é classificada como Porto Lacustre
O modelo de análise abaixo foi desenvolvidas pelo
próprio IPEA:
• Porte, Hinterlândia (área de influência)
• Participação no Comércio Exterior
• Setores de Atividades
• Tipo de porto (nacional, regional ou local) e,
• Valor agregado em seus produtos.
Através dessas informações, foi estabelecido uma
pontuação de relevância que, com a somatória dos
fatores, chegou-se as seguintes conclusões:
Fonte: Porto Gente (think thank): Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em https://portogente.com.br/portopedia/87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto de Santos (SP)
Considerado de grande porte e o único a ser
qualificado como nacional, sua movimentação
abrange todos os 14 setores de atividades, que os
de maior destaque são:
• Indústria mecânica
• Indústria de materiais de transporte
• Setor de agroindústria e madeira
• Indústria química
• Indústria de alimentos e bebidas
• Indústria Metalúrgica
Influencia 16 estados e o Distrito Federal,
além sendo utilizado como meio de
deslocamento de carga para todos estados do
Brasil e para o comércio internacional.
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico
Imagem: Mapa dos terminais Corsolog: Disponível em: http://www.corsolog.com.br/mapa
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto Gazeta do Povo: Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/portos-do-parana-aguardam-investimentos-de-ate-r-10-
bilhoes-861qy1sc6f2exd5vw0vwop9j4
O Porto de Paranaguá (PR)
A movimentação do Porto de Paranaguá engloba 13
setores de atividade econômica, porém, existem 5
em destaque:
• Setor de agroindústria e madeira
• Indústria de materiais de transporte
• Indústria de alimentos e bebidas
• Indústria química
• Indústria mecânica
Nas movimentações os produtos importados se
destacam menos do que os exportados, pois
somente os exportados deste porto possuem
uma origem bem diversificada, tais como:
• Carne
• Frango
• Tortas
• Resíduos sólidos de soja
• Soja
• Veículos para transportes de passageiros
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto do Rio de Janeiro (RJ)
Sua área de influência abrange quatro unidades da
federação com produtos diversificados originários da
indústria de transformação, com maior valor
agregado por unidade movimentada. quatorze
setores de atividade são operados por intermédio
dele e cinco se destacam:
• Indústria metalúrgica
• Indústria de materiais de transporte
• Indústria química
• Produtos Minerais
• Indústria mecânica
Ferro fundido, ferro e aço são os produtos mais
representativos da pauta. O principal produto
exportado foi ferroligas originários de Minas
Gerais.
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto Prefeitura Municipal do RJ: Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/11.129/3842
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto OGMO Itajaí: Disponível em: http://www.ogmoitajai.com.br/portal/mapas/
O Porto de Itajaí (SC)
Sua área de influência foi ampliada em mais dois estados, sendo o
Mato Grosso do Sul, como hinterlândia primária, e Rondônia, como
hinterlândia terciária. Subiu da categoria de médio para grande porte,
tornando-se o segundo porto brasileiro com maior valor agregado
médio:
• Setor de agroindústria e madeira
• Indústria mecânica
• Indústria eletroeletrônica
• Indústria têxtil
Destaca-se na exportação de:
• carne e miudezas de frango (+77% originados de SC)
• carne de suínos
• outras preparações e conservas de carne
• tabaco não manufaturado
• carne de bovinos congelada
• fios de filamentos sintéticos
• fios de fibras artificiais e sintéticas descontínuas
• aquecedores elétricos de água
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto de Vitória (ES)
Sua área de influência abrange Minas Gerais e
Goiás, sendo reconhecido é reconhecido
principalmente pelos setores dos produtos minerais,
tais como :
• Produtos minerais
• Indústria de celulose e papel
• Setor de agroindústria e madeira
Destaca-se na exportação de:
• cobre refinado
• ligas de cobre em formas bruta
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto CODESA: Disponível em: http://codesa.viprede.com.br/complexo.php
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto de Rio Grande (RS)
Suas principais atividades no comércio internacional
estão em produtos de alto valor agregado:
• Setor de agroindústria e madeira
• Indústria química
• Indústria de calçados e couros
• Indústria de materiais de transporte
• Indústria mecânica
• Indústria de alimentos e bebidas
Destaca-se pela diversidade das exportações e
importações :
• adubos e fertilizantes
• itens para indústria automobilística
• tabaco não manufaturado
• soja
• calçados
• carne
• miudezas de frango
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto RG: Disponível em: http://www.portoriogrande.com.br/site/estrutura_zoneamento_do_porto.php
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto de Francisco do Sul (SC)
Sua área de influência abrange quatro estados:
Paraná (14,6% do comércio internacional
paranaense); Santa Catarina (23,5% de seu
comércio exterior); Mato Grosso; e Bahia. Suas
atividades estão concentradas em apenas dois
setores
• Setor de agroindústria e madeira
• Produtos minerais
Destaca-se na exportação de:
• soja
• milho
• tabaco não manufaturado
Destaca-se na importação de óleos brutos de
petróleo destinado ao estado do Paraná.
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Porto CIDASC: Disponível em: http://www.cidasc.sc.gov.br/blog/2014/01/22/porto-de-sao-francisco-do-sul-amplia-controle-de-cargas/
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto de Salvador (BA)
Além do estado da Bahia, sua área de influência
abrange Sergipe e englobam 14 setores diferentes,
sendo os principais:
• Indústria metalúrgica
• Indústria de plásticos e borracha
• Produtos minerais
• Indústria química
• Indústria mecânica
Destaca-se na exportação de:
• cobre refinando
• óleos brutos de petróleo
• fios de cobre originários da Bahia
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_(Salvador)#/media/File:Salvador_1_detalhe_Porto_Centro_Hist%C3%B3rico.png
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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O Porto de Aratu (BA)
Sua área de influência é a Bahia como hinterlândia
primária e o estado de São Paulo como hinterlândia
secundária; além de mais 6 unidades federativas que
também utilizam esse porto para transações
internacionais:
• Indústria química
• Indústria de materiais de transporte
Destaca-se na exportação de:
• óleos de petróleo ou de minerais
betuminosos
• veículos para transporte de passageiros
• produtos químicos orgânicos
Destaca-se na importação de:
• minérios de cobre e seus concentrados
• combustíveis e óleos minerais
• veículos para transporte de passageiros
• veículos para transporte de mercadorias
• fertilizantes minerais, químicos ou potássicos
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico
Imagem: Mapa do Porto: Disponível em: http://pt.slideshare.net/romeutemporal/bts-25555187
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva
MBA em Logística e Gestão da Produção
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O Porto de Manaus (AM)
Considerado o maior porto flutuante do mundo, tem
maior expressão nas importações, devido a
influência na Zona Franca.
Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/
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Imagem: Mapa do Porto: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_(Salvador)#/media/File:Salvador_1_detalhe_Porto_Centro_Hist%C3%B3rico.png
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
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B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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Ásia - 1º maior do mundo
Porto de Shanghai (China)
É o ponto de interseção de uma rota hidroviária em
forma de “T” formada pelo rio Yangtsé, que corta a
China de Oeste para Leste, e o mar cuja cuja costa
se estende por 18.000km de Norte a Sul da China.
No delta do rio Yangtsé localiza-se um cluster de
cidades chinesas em franco crescimento. A Planície
de Jianghan e o Vale Sichuan que são áreas mais
densamente povoadas e com maior desenvolvimento
agrícola de industrial da China, alimentando o
crescimento do Porto de Shanghai.
Portanto, a principal vantagem do Porto de Shanghai
é sua localização geográfica estratégica, na
interseção entre as principais rotas hidroviárias
chinesas, que permite acesso direto as áreas de
maior crescimento econômico da China2.
Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports
2Shanghai Port Group Ltd. Disponível em http://www.portshanghai.com.cn/en/channel1/channel11.html
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados)
35,29 33,62 32,53 31,74
2014 2013 2012 2011
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Oriente Médio - 9º maior do mundo
Porto de Jebel Ali1 (Dubai - EAU)
Jebel Ali é o maior terminal marítimo do Oriente
Médio. Localizado em Dubai, é um hub multi-
modal que oferece conectividade também área e
rodoviária que é estratégica para o acesso a um
mercado de 2 milhões de pessoas naquele
subcontinente.
Jebel Ali é também um ponto de acesso com
mais de 90 conexões para outros portos no
mundo todo.
Encontra-se em expansão para atingir uma
capacidade de movimentar até 22 milhões de
TEUs a partir 2018.
Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports
DP World. Disponível em : http://www.dpworld.ae/
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados)
15,25 13,64 13,30 13,00
2014 2013 2012 2011
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Europa - 11º maior do mundo
Rotterdam1 (Holanda)
É o maior hub logístico e industrial da Europa.
dispondo de instalações industrias em um
mesmo complexo.
Dispõe instalações portuárias acessíveis por
ferrovia, rodovia e dutos o que permite manter
um fluxo ininterrupto de mercadorias de-para o
interior do continente europeu..
Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports
Porto de Roterdam. Disponível em: https://www.portofrotterdam.com/nl/de-haven/een-bereikbare-haven
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados)
12,30 11,62 11,87 11,88
2014 2013 2012 2011
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América do Norte - 19º maior do mundo
Los Angeles1 (EUA)
Ao lado da infraestrutura que dispõe de
instalações portuárias com mais de frequências
de aceso ferroviário ligando com o resto do país,
a principal vantagem deste porto é sua
localização na costa oeste norte-americana, o
que permite oferecer uma das maiores
frequências de navios mercantes entre os
mercados EUA e a Ásia, combinado com um
menor transit time entre estes dois dos maiores
mercados de comércio internacional.
Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports
Porto de LA. Disponível em: https://www.portoflosangeles.org/pdf/LA_Advantage_Brochure.pdf
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados)
8,33 7,87 8,08 7,94
2014 2013 2012 2011
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América do Sul - 38º maior do mundo
Santos1 (Brasil)
O Porto de Santos é o único porto brasileiro
servido por todas as grandes linhas marítimas
regulares provenientes de todas parte do mundo.
Santos dispõe de acesso rodoviário e ferroviário
interligando-o também ao acesso hidroviário por
meio da hidrovia Tietê – Paraná. 

O principais opções de acesso aéreo são os
aeroportos internacionais de Cumbica
(Guarulhos) e Viracopos (Campinas) que estão
em um raio de 150 quilômetros do porto.
Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports
CODESP: http://www.portodesantos.com.br/
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados)
3,68 3,45 3,17 2,99
2014 2013 2012 2011
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
Fonte de Referência: ISO 6346 (International Shipping Container Standard Information)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
Fonte: IMO - International Maritime Organization
Classificação internacional quanto ao
“nível de periculosidade da carga”
(Código IMO)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI
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1. Os armadores (transportadores marítimos internacionais)
ainda estão se recuperando da cise econômica mundial;
2. Os armadores permanecem com suas receitas voláteis
devido a disputa participação de mercado por meio de uma
guerra de preços dos fretes;
3. Carga em container cresceu 75% entre 2005 e 2013 e as
projeções de crescimento permanecem positivas;
4. Quatro linhas dominam o transporte marítimo internacional:
2M, G6, CKYH, 03. Entretanto, isto não significa que o
mercado está menos competitivo, pois, tais alianças são
apenas operacionais e não comerciais;
5. As autoridades portuárias (estatais que administram os
portos) estão terceirizando a operação para a iniciativa
privada que faz a carga e descarga além do
armazenamento dos contêineres para transbordo;
6. Os transportadores internos fazem o transporte para o
destino/origem da carga utilizando a infraestrutura de
transporte de cada país.
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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7. Atualmente existem 400 empresas de container e 5.100
transportadores marítimos ao redor do mundo;
8. As duas principais tendências mundiais no mercado
de transporte marítimo são:
1. Armadores construindo navios gigantes cujo
tamanho é 3 vezes maiores que há 20 anos e cujo
consumo de combustível é até 50% menor do que a
média nas rotas entre a Asia e a Europa: MSC Oscar,
além de outros para até 20.000 TEUs;
2. O crescente tamanho dos navios esta pressionando
os armadores a formarem alianças para poderem
usarem completamente a economia de escala;
9. A combinação entre a maior capacidade de carga e
menor consumo de combustível está reduzindo
drasticamente o custo por container transportado
está permitindo aos armadores oferecerem fretes com até
100% de variação de preços entre os competidores.
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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10. A tendência de maiores navios irá continuar, pois
representa uma vantagem competitiva para os big
players e para os amadores conquistarem novos
clientes e aumentar market share;
11. Ambas as tendências: navios maiores + alianças entre
armadores tem como reflexo uma pressão por melhoria
da infraestrutura dos portos, tais como:
1. maior canal de aproximação dos terminais;
2. berços de atracação maiores e com calado mais
profundos.
12. Os portos serão também afetados por um redução do
número de escalas e uma concentração da freqüência
de grandes navios causando grandes picos na logística
de movimentação e pressionando suas infraestruturas;
13. A logística de transporte interno também terá que ser
mais flexível para atender aos picos de movimentação
nos portos.
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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14. these trends are not only affecting the biggest ports
on the main ocean routes, but also the smaller ports
since the current overcapacity of the container fleet
tends to increase the vessel size on lower volume
routes as well.
15. This cascading effect will trigger a worldwide wave of
investments, supported by the further container
throughput growth
16. global container throughput is expected to grow at a
compound annual growth rate (CAGR) of over 6%.
Growth in container transport is highly related to GDP
growth and hence follows the general economic cycle, but
there are also other drivers which cause that the expected
growth is outperforming world GDP forecast.
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portos, rodovias etc.
Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI
Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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Hanjin Shipping and the South Korean government are scurrying
to unload and rescue the one-third of its container fleet that is still
stranded around the world after a judge on Monday ordered
Hanjin to return all its chartered ships to their owners.
As of Saturday, 28 of the 97 container ships in Hanjin’s fleet were
able to unload their cargo, while 35 ships are destined for South
Korea, with the remaining 34 ships stranded worldwide,
according to statistics provided by Hanjin to the Ministry of
Oceans and Fisheries.
The judge said that Hanjin must cancel any charter agreements
and return any ships that have dropped off their cargo already,
according to Reuters, which reported that four container ships
have been returned, while the owners of 13 others have sent
notices to Hanjin seeking the vessels’ return.
Hanjin has been unable to unload vessels for fear of creditor
arrest because Hanjin’s South Korean receivership is not
recognized by some countries, forcing the world’s seventh-largest
container line to file for bankruptcy protection individually in
dozens of jurisdictions in which it operates.
Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/
maritime-news/container-lines/hanjin-shipping/hanjin-scrambles-rescue-
remaining-third-fleet_20160919.html?
utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=daily
%newswire&mgs1=d4e9nZr5ov
Hanjin Shipping's efforts to resolve the crisis created by its
bankruptcy took on new urgency when a South Korean judge
ordered the company to return ships it has chartered.
Hanjin scrambles to rescue remaining third of fleet
Xiaolin Zeng, Special Correspondent | Sep 19, 2016 10:35AM EDT
Análise: Conjuntural x Estrutural
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President-elect Donald Trump is approaching infrastructure
more like a New Deal Democrat than a modern Reagan
Republican
Industry pins hopes on Trump delivering freight
infrastructure boost
Reynolds Hutchins, Associate Editor | Nov 10, 2016 11:18AM EST
MEMPHIS, Tennessee — Democrats and Republicans alike are
encouraged that a Trump Administration could inject freight
infrastructure with a much-needed funding boost, allowing
shippers to avoid disruptions and save on transport costs.
Those attending the 2016 JOC Inland Distribution Conference in
Memphis this week lauded the Trump team’s promise to introduce
legislation within his first 100 days in office that would “spur $1
trillion in infrastructure investment” over the course of a decade.
The Republican president-elect has also promised the bill will be
“revenue neutral,” leveraging “public-private partnerships, and
private investments through tax incentives.”
What may seem ironic to many onlookers after this election cycle, the
bill could find plenty of support from Democratic leadership. The
proposal is actually at odds with the fiscal restraint espoused by Hill
Republicans but in line with the remarks made by incoming Senate
Democratic leader Chuck Schumer of New York.
House Transportation and Infrastructure Committee Chairman Bill
Shuster, R-PA, said the Trump Administration may present more
than a few rare moments of peace between the two warring
parties.
Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/regulation-policy/
transportation-policy/us-transportation-policy/industry-pin-hopes-trump-delivering-freight-
infrastructure-boost_20161110.html?utm_campaign=%5bPMP%5d_PC9156_JOC+Daily%3a
+11%2f11%2f2016_DB_Deployment&utm_medium=email&utm_source=Eloqua&utm_source=new
sletter&utm_medium=email&utm_campaign=daily
%newswire&elqTrack=true&elqTrackId=d3b176b6e5964ce39003c668fa7a14f0&elq=91ef4d1e4fa
34b22834aa84d9abdab13&elqaid=39815&elqat=1&elqCampaignId=15922
Análise: Conjuntural x Estrutural
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Ocean Alliance gets regulatory go-ahead to launch US trades
JOC Staff | Oct 21, 2016 5:59PM EDT
Análise: Conjuntural x Estrutural
WASHINGTON — The major vesselsharing agreement involving
China Cosco Shipping; CMA CGM, which now includes recently
acquired APL; Evergreen Line; and Orient Overseas Container
Line received US maritime regulators' green light to take sail on US
trades in April.
Federal Maritime Chairman Mario Cordero and commissioners William
Doyle and Daniel Maffei voted to allow the Ocean Alliance to take
effect, while commissioners Rebecca Dye and Michael Khouri voted
against. In a statement, Dye said she supports the VSA going forward
and her “‘no’ vote concerned other aspects of the process to arrive at
the current version of the agreement.” Khouri wasn’t immediately
available to comment on the agreement, which takes effect Monday.
The FMC “worked very hard to balance the needs of not only the
Ocean Alliance applicants, but all other parties involved in the
intermodal supply chain, with the ultimate goal of safeguarding
competition in international oceanborne common carriage, with the
American shipping public foremost in mind,” Cordero said in a
statement. “The agreement going into force represents a
consensus of what will allow Ocean Alliance carriers to achieve
efficiencies without harming the marketplace.”Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/
regulation-policy/transportation-regulations/us-transportation-
regulations/ocean-alliance-gets-regulatory-go-ahead-launch-us-
trades_20161021.html
The fate of the Ocean Alliance had become uncertain in recent
months after the US Federal Maritime Commission halted its
review process to receive more information from alliance
members.
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All three Japanese carriers are members of THE Alliance, which
begins operation on April 1, 2017, and the liners said was a
factor in their decision to merge.
Japanese carriers to merge container businesses
Greg Knowler, Senior Asia Editor | Oct 30, 2016 11:50PM EDT
The wave of consolidation sweeping through the liner industry broke
over the Japanese ocean carriers this morning as NYK Line, “K” Line
and MOL announced they are merging their container shipping
businesses.
In a joint statement, Kawasaki Kisen Kaisha, Mitsui O.S.K. Lines,
and Nippon Yusen Kabushiki Kaisha said they had signed a
contract agreeing on the establishment of a joint-venture company to
integrate their container shipping business and the terminal operating
segment, excluding Japan.
The joint venture company will be established by July 1, 2017,
with the planned starting date for the new operation April 1, 2018.
Container shipping has struggled in recent years due to a decline in
the container growth rate and the rapid influx of newly built vessels,
with low oil-prices, sluggish cargo demand, and oversupply of trade
capacity, meaning almost all container shipping companies were
making a loss, the carriers said.
“The three Japanese companies have made efforts to cut cost
and restructure their business, but there are limits to what can be
accomplished individually,” the statement said. “Also, in order to
keep a membership of a global alliance continuously, it would be
necessary to have above a certain business scale level.
Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/
maritime-news/container-lines/japanese-carriers-merge-container-
businesses_20161030.html?
utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=daily
%25newswire&mgs1=befeoj0ykH
Análise: Conjuntural x Estrutural
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Fonte: Journal Of Commerce (JOC).
Disponível em http://www.joc.com/maritime-
news/container-lines/hanjin-shipping/hanjin-
scrambles-rescue-remaining-third-
fleet_20160919.html?
utm_source=newsletter&utm_medium=email&
utm_campaign=daily
%newswire&mgs1=d4e9nZr5ov
A restructured Maersk
Group will see closer
cooperation between
Maersk Line, Damco and
APM Terminals as the
group becomes what
CEO Soren Skou
described as “an
integrated transport and
logistics company.”
Análise: Conjuntural x Estrutural
Nov 05, 2016
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MSC: Discussions with HMM joining 2M continue
JOC Staff | Nov 22, 2016 4:32PM EST
Análise: Conjuntural x Estrutural
.
“Our official position remains that talks are ongoing and have not
been concluded one way or another,” an MSC spokesman told
JOC.com.
The contrasting statements point to the uneasy nature of the alliance
playing out against a backdrop of the rapid pace of events in 2016
that may still include additional instances of consolidation, this after
the mergers, acquisitions, and collapse (of Hanjin Shipping)
already seen this year.
The lack of clarity complicates trans-Pacific shippers’ bidding for
trans-Pacific contracts, particularly those importers that will sign
contracts for calendar year 2017 by the end of 2016. The majority
of trans-Pacific shippers, however, don’t finalize contracts until
the spring for the May 1, 2017, through April 30, 2018, period.
Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/maritime-news/container-lines/2m/msc-discussions-hmm-joining-2m-continue_20161122.html?
utm_campaign=%5bPMP%5d_PC9156_JOC+Daily%3a
+11%2f23%2f16_JC_Deployment&utm_medium=email&utm_source=Eloqua&utm_source=email&utm_medium=newsletter&utm_campaign=daily
%newswire&elqTrack=true&elqTrackId=be701e5fd44641559c20b19643fbf203&elq=f0fccb0fe91c474f857a5c6168180f92&elqaid=40219&elqat=1&elqCampaignId=16096
Mediterranean Shipping Co. said Tuesday that it’s still
discussing allowing Hyundai Merchant Marine into the 2M
Alliance, in direct contrast to its alliance partner, Maersk Line,
telling the market Friday that a formal membership is off the table
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OPORTUNIDADE DE MELHORIA DO PROCESSO: TURMA 51836
3
2
PROJETO
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO
(Good Practices = Launching)
MELHORIAS? = CONTROLE
(Improvement opportunities = Monitoring)
1 4
5
MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO
( Best Practices = Launching or Closing)
YES!
NO!
KPI
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
Airbus BelugaBoing Dream Lifter
Vôo de passageiros
Carga Containerizada
Antonov 225
Vôos Fretados
Cargas Especiais
com grande
PESO e/ou VOLUME
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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BRASIL - AEROPORTOS INTERNACIONAIS MAIS
MOVIMENTADOS
1. Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP -
36.678.452/ano
3. Aeroporto Internacional do Galeão/RJ – 17.109.590/
ano
4. Aeroporto Internacional de Brasília/DF – 16.610.000/
ano
5. Aeroporto Internacional de Confins/MG – 10.002.477/
ano
6. Aeroporto Internacional de Viracopos/SP – 9.294.446/
ano
8. Aeroporto Internacional L E. Magalhães/BA –
8.475.643/ano
9. Aeroporto Internacional Salgado Filho/RS –
7.993.164/ano
10.Aeroporto Internacional dos Guararapes/PE –
6.817.790/ano
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Fontes: 1 Os 10 maiores aeroportos do Brasil. ANAC
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portos, rodovias etc.
Fontes: 1 Os 10 maiores aeroportos do mundo. Disponível em: http://www.abcnewspoint.com/top-10-biggest-and-largest-airports-in-the-world-2015/
1. King Fahd International Airport (Dammam, Arabia Saudita)
2. Denver International Airport (Colorado, EUA)
4. Shanghai Pudong International Airport (Shanghai, China)
5. Charles de Gaulle Airport (Paris, França)
9. Cairo International Airport (Cairo, Egito)
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2
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
Fonte: IATA - International Air Transportation Association
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Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
Filme	
  paradidático	
  de	
  uma	
  operação	
  logística	
  de	
  alta-­‐performance	
  da	
  UPS
Fonte: Maravilhas Modernas Modais Logísticos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ny3_0S8ig6o
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
B.Canais de distribuição; infra-estrutura física:
aeroportos, portos, rodovias etc.
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, rodovias etc.
Projeto	
  do	
  “Anel	
  	
  Viário	
  e	
  Ponte	
  Salvador	
  -­‐	
  Itaparica”
Filme	
  paradidático:	
  Apresentação	
  do	
  Projeto	
  “Ponte	
  Salvador	
  -­‐	
  Itaparica”
Análise:
Conjuntural x
Estrutural
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B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, FERROVIAS etc.
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B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, FERROVIAS etc.
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MBA em Logística e Gestão da Produção
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B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos,
portos, FERROVIAS etc.
Análise: ESTRUTURAL : CASE CN RAIL (canadá)
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A.Cadeia logística: produtores /
exportadores – distribuidores -
atacadistas/varejistas - consumidor
final
B.Canais de distribuição; infra-
estrutura física: aeroportos, portos,
rodovias etc.
C.infra-estrutura Financeira:
empréstimos e financiamentos; custos
e investimento;
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e
terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas
importadas processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança
Pró Modernização Logística do
Comércio Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
(60%) downloading IN PROGRESS
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FINANCIAMENTO DE EXPORTAÇÃO (PRINCIPAIS
MODALIDADES)
Financiamento em moeda nacional podem ser
adiantados previamente ao embarque da
mercadoria ou da prestação de serviços no
exterior.
O juros destes tipos de financiamentos
apresentam taxas menores e prazos maiores
que as opções disponíveis no mercado nacional.
1. ACC (Adiantamento sobre Contratos de Câmbio) -
Antecipação parcial ou total antes do embarque do
bem ou da prestação do serviço do valor equivalente
em moeda nacional da moeda estrangeira
decorrente de contratos de câmbio de exportação.
1. No ACC-indireto financia-se o fornecedor dos
insumos do bem a ser exportado.
2. ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues)
Assemelha-se ao ACC, porém, só é concedido após
o embarque do bem ou da prestação do serviço.
(Continuação na página seguinte)
C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos;
custos e investimento
Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/GlossarioLista.asp?idioma=P
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FINANCIAMENTO DE EXPORTAÇÃO
3. BNDES-Exim (Continuação da página anterior)
1. Pré-embarque
2. Pré-embarque Especial (incremento - temporariamente
suspenso)
3. Pré-embarque Ágil (compromisso de exportação -
temporariamente suspenso)
4. PSI – Programa de Sustentação do Investimento - Pré-
embarque Revitaliza - Pré-embarque
5. Empresas-Âncora - Pré-embarque
6. Automóveis - Pré-embarque
7. Prosoft - Pré-embarque
8. Profarma - Pré-embarque
9. Pró-Aeronáutica - Pré-embarque
10.CP - Importação
11.Pós-embarque
4. NCE (Nota de Crédito a Exportação) - São títulos de crédito
lastreados em futuras exportações e destinam-se a financiar a
aquisição de bens, insumos e serviços empregados em
exportações futuras.
5. CCE (Cédula de Crédito a Exportação)
6. NCE/CCE Indireta
C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos;
custos e investimento
Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/GlossarioLista.asp?idioma=P
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FINANCIAMENTO A IMPORTAÇÃO (PRINCIPAIS MODALIDADES)
Financiamentos em moeda estrangeira para pagamento de
importações de mercadorias ou aquisição de serviços no
exterior.
Os bancos nacionais captam junto a bancos estrangeiros e
pagam à vista ao exportador, financiado para o exportador o
valor equivalente em moeda estrangeira.
Este tipo de financiamento costuma ter taxas menores e
prazos maiores que opções do mercado nacional.
1. Cartas de crédito de importação
2. Financiamento ou refinanciamento de importação
3. Financiamento de Importação de Longo Prazo com recursos de
Agências de Governos no Exterior - Programas dos Eximbanks,
Coface, Hermes, Sace etc.
4. Descontos de Saques de Importação no Exterior - Forfaiting
(Continuação na página seguinte)
C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos;
custos e investimento
Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/GlossarioLista.asp?idioma=P
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OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
1. Recebimento antecipado de exportação
2. Pagamento antecipado de importação
3. Câmbio simplificado de Exportação e Importação –
Simplex e Simplim
4. Remessa sem saque de exportação
5. Cobrança de Importação e de Exportação
6. Empréstimos Externos – Decreto-Lei 4131
7. Capital de Giro no Exterior - (Working Capital)
8. Operações Estruturadas Internacionais
9. Confirmação/Negociação de Carta de Crédito de
Exportação
10.Transferência financeira - do exterior e para o exterior
11.Importação futura
12.Assunção de dívida
13.Constituição de disponibilidades no exterior - antiga CC5
14.Contas de domiciliados no exterior em moeda nacional
C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos;
custos e investimento
Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/GlossarioLista.asp?idioma=P
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GARANTIAS INTERNACIONAIS
Neste tipo de operação não há necessariamente
um desembolso da instituição financeira nacional
em favor de uma empresa estrangeira. Portanto, o
custo envolvido refere-se uma prestação de
serviço de garantia de crédito para a empresa
nacional.
1. Bid Bond - Carta de Fiança internacional emitida
por um banco nacional para garantir a
participação de uma empresa nacional em um bid
internacional (concorrência/licitação).
2. Performance Bond - Carta de Fiança internacional
que garante a execução de serviço ou o
fornecimento de bens por sua empresa nacional
exportadora de bens ou serviços, após ganhar o
bid internacional.
3. Stand By Letter of Credit - Garantia internacional
para diferentes tipos de operações. O em formato é
livre para ser adequado a operação internacional
que está garantindo.
C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos;
custos e investimento
Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/GlossarioLista.asp?idioma=P
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A.Cadeia logística: produtores /
exportadores – distribuidores -
atacadistas/varejistas - consumidor
final
B.Canais de distribuição; infra-
estrutura física: aeroportos, portos,
rodovias etc.
C.infra-estrutura Financeira:
empréstimos e financiamentos; custos
e investimento;
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e
terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas
importadas processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança
Pró Modernização Logística do
Comércio Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
(80%) downloading IN PROGRESS
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D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas importadas; processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística
do Comércio Exterior.
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• O território aduaneiro compreende todo o território
nacional cuja jurisdição abrange:
• A zona primária, áreas demarcadas pela
autoridade aduaneira local:
a) a área terrestre ou aquática, contínua ou
descontínua, nos portos alfandegados;
b) a área terrestre, nos aeroportos
alfandegados
c) a área terrestre, dos pontos de fronteira
alfandegados
• A autoridade aduaneira poderá exigir que seja
protegida por obstáculos que impeçam o
acesso indiscriminado de veículos, pessoas ou
animais.
• A autoridade aduaneira poderá estabelecer
restrições à entrada de pessoas e a veículos
não utilizados em serviço.
• A zona secundária, o restante do território
aduaneiro incluído as águas territoriais e o espaço
aéreo.
• As zonas de processamento de exportação (ZPE)
constituem zona primária.
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas importadas; processo de
informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística
do Comércio Exterior.
1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66.
TECON Salvador
Aeroporto Salvador
Fronteira Brasil x Paraguai
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D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
97
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66.
O regime de trânsito aduaneiro é o que permite o transporte de mercadoria sob controle aduaneiro, de um ponto a outro do
território aduaneiro, com suspensão de tributos. A mercadoria cuja chegada ao destino não for comprovada ficará sujeita aos
tributos vigor na data da assinatura do termo de responsabilidade. Aplica-se, igualmente, o regime de trânsito ao transporte de
mercadoria destinada ao exterior.1
Podemos dividir o trânsito aduaneiro em três espécies:
• QUANTO AO TERRITÓRIO: Internacional (trânsito de passagem) ou Interno
• QUANTO AO TIPO DE OPERAÇÃO: de importação ou de exportação (ou reexportação)
• QUANTO À MANIFESTAÇÃO DE VONTADE: Manifestado ou Opcional
Trânsito aduaneiro:
Regime especial de suspensão
temporária de tributos ligados as
operações de comércio durante o
transporte da mercadoria entre
uma zona alfandegária de origem
até a de destino, sob a fiscalização
e controle aduaneiro.
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O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
OPERAÇÕES NO REGIME DE TRANSITO ADUANEIRO1
1. TRANSBORDO – Mudança imediata de veículo transportador
para o outro, mas não de modal de transporte. Portanto, pode
ser a mudança de um navio para outro, de um caminhão para
outro, de um trem para outro utilizando o mesmo conhecimento
de transporte.
• O transbordo ou a baldeação entre veículos em viagem
nacional, na modalidade de transporte multimodal, não
descaracteriza a operação inicial de trânsito aduaneiro.
2. BALDEAÇÃO – Transferência de mercadoria descarregada
de um veículo e posteriormente carregada em outro. Neste
acaso, há descarga para um depósito e posterior retirada
para colocação em outro veículo, que pode ser de outro
modal.
• No caso de transbordo ou baldeação, em zona primária,
de cargas procedentes do exterior e a ele destinadas,
será aplicado o trânsito aduaneiro de passagem.
3. RE-DESTINAÇÃO – é a re-expedição de mercadoria
descarregada por engano para o destino certo.
IN RFB n° 826/08: Quando uma dessas operações ocorrer entre
aeronaves em viagem internacional, cujas cargas não venham a
sofrer outro transbordo ou baldeação no País, o controle
aduaneiro será processado mediante Declaração de Transbordo
ou Baldeação Internacional (DTI).
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66.
Transbordo em Zona Primária
Baldeação Zona Secundária
Baldeação Zona Primária
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O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento
de exportações; recebimento de cargas importadas;
processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró
Modernização Logística do Comércio Exterior.
1Fontes: SISCOMEX. IN SRF 248/02. DECRETO Nº 6.759/2009. DECRETO-LEI Nº 37/66. Arte by Cultural Broker
1. Zona Primária
(Chegada do container no porto)
4. Desembaraço Aduaneiro
(Entrega no importador)
IMPORTAÇÃO
2. Registro da DTA
(24h para remover do porto)
3. Registro da DI
(Pagtº impostos)
EXPORTAÇÃO
1. Embarque da carga
(Ovação do container no exportador)
2 Transportador
(Credenciado RFB)
3. Início do Desembaraço Aduaneiro
(Registro SISCOMEX)
3. Desembarque no porto
(Entrega na Zona Primária)
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SISCOMEX CARGA (SISCARGA)
• É o módulo de controle de carga aquaviária do Sistema
Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), denominado
Siscomex Carga
• Equivale ao manifesto de carga eletrônico de transporte por via
marítima, fluvial ou lacustre relacionado a importação e
exportação.
• O input das informações enviadas à RFB mediante o uso de
certificação digital são de responsabilidade dos intervenientes:
• input de dados no Sistema de Controle da Arrecadação do
Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante =
Transportadores, agentes marítimos e agentes de carga
• input de dados Siscomex Carga = Demais intervenientes*
* o importador, o exportador, o despachante aduaneiro e seus
ajudantes, o transportador, o agente de carga, o operador de
transporte multimodal (OTM), o operador portuário, o
depositário da carga, o administrador de recinto alfandegado,
o perito, o assistente técnico, qualquer outra pessoa que tenha
relação, direta ou indireta, com a operação.
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: INRFB 800/07 e 1.288/12 .
GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Especialista em Direito
Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
ÓRGÃOS QUE ATUAM NO COMÉRCIO EXTERIOR
• Órgãos Intervenientes = aqueles que não são os órgãos
gestores e nem órgãos anuentes.
• Órgãos Anuentes = órgãos federais que tem de dar o “de
acordo” nos processos de importação e/ou exportação.
FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
FUNÇÃO FISCAL
FUNÇÃO CAMBIAL
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SISCOMEX CARGA (SISCARGA)
• Armazenamento
• O depositário de mercadoria procedente do exterior pela via
marítima, fluvial ou lacustre deverá informar, no Siscomex o
armazenamento da carga destinada ao seu recinto.
• Enquanto a função de controle de armazenamento não estiver
disponível no Siscomex Carga, a informação do número
identificador da carga (NIC) da carga sob custódia deverá ser
prestada pelo depositário:
• Siscomex Importação, nos casos de carga em baldeação para
outra embarcação, como complementação do seu transporte
internacional; e
• Siscomex Trânsito – nos casos de carga não armazenada no
local de descarga, com tratamento de “carga pátio”
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: INRFB 800/07 e 1.288/12 .
GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Especialista em Direito
Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
TECON Salvador
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TIPOS DE DESPACHO ADUANEIRO PARA TRÂNSITO
1. DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro):
Comum = entrada ou passagem de carga sujeita à emissão de fatura
comercial; ou
Especial = entrada ou de passagem de carga não exigida a emissão de
fatura comercial, tais como: bens acobertados por conhecimento de transporte
internacional: urna funerária, mala diplomática, bagagem desacompanhada
2. MICDTA (Manifesto Internacional de Carga – Declaração de Trânsito
Aduaneiro):
Cargas em trânsito aduaneiro de entrada ou de passagem de conformidade
com o estabelecido em acordo internacional e na legislação específica.
3. TIFDTA (Conhecimento-Carta de Porte Internacional – Declaração de
Trânsito Aduaneiro)
Cargas em trânsito aduaneiro de entrada ou de passagem conforme
estabelecido em acordo internacional e na legislação específica.
(CONTINUA NA PÁGINA SEGUINTE…)
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: IN SRF 248/02 .
GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Especialista em Direito
Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva
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O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: IN SRF 248/02 .
GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Especialista em Direito
Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
(…CONTINUACÃO DA PÁGINA ANTERIOR)
4. DTT (Declaração de Trânsito de Transferência)
Cargas em trânsito aduaneiro de transferências não acobertadas por conhecimento de transporte
internacional, de:
1. Materiais de companhia aérea em transito entre Depósitos Afiançados (DAF) da mesma
companhia ou de consumo de bordo;
2. Mercadorias entre lojas francas ou seus depósitos;
3. Mercadorias vendidas pelas lojas francas a empresas de navegação aérea ou marítima e
destinadas a consumo de bordo ou a venda a passageiros, desde que procedentes diretamente
da loja franca para o veículo em viagem internacional ou para DAF;
4. Mercadorias já admitidas em regime de entreposto aduaneiro, entre recintos alfandegados;
5. Mercadorias armazenadas em estação aduaneira interior (porto seco) e destinadas a feiras em
recintos alfandegados por tempo determinado, com posterior retorno ao mesmo porto seco;
6. Carga nacional com locais de origem e destino em unidades aduaneiras nacionais, com
passagem por território estrangeiro
5. DTC (Declaração de Trânsito de Contêiner),
Operações de transferência de contêineres, contendo carga, descarregados do navio no pátio do porto e
destinados a armazenamento em recinto alfandegado jurisdicionado à mesma unidade da SRF.
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MBA em Logística e Gestão da Produção
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI
Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578
MODALIDADES DE TRANSITO ADUANEIRO1
1.a MODALIDADE - trânsito de Importação. Inicia-se na zona primária, local de entrada no território aduaneiro
e termina no local de destino (outro zona primária ou local habilitado de zona secundária). Ex. do Armazém
do CODESP de Santos (DRF- Santos) para a CADI da Colúmbia em Campinas (DRF-Campinas)
2.a MODALIDADE – trânsito de Exportação. Inicia-se no local de origem da exportação (ex. Fábrica de peças
de automóvel em São José dos Campos – DRF-Taubaté – termina no TRA da Mesquita em Santos (DRF-Santos)
Beneficiário: o exportador (art. 257, parágrafo único, II, do RA) e o transportador habilitado ou o agente
de carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto alfandegado
(art. 257, V, do RA).
3.a MODALIDADE – Trânsito de Re-exportação. Inicia-se no local de origem da reexportação (ex.DEA da Rolls
Royce – DRF- Santo André – para embarque no Aer.de Cumbica – IRF-Guarulhos)
Beneficiário: o exportador (art. 257, II, do RA) e o transportador habilitado ou o agente de carga
credenciado a efetuar operações de unitização ou desunitização de carga em recinto alfandegado (art. 257,
V, do RA).
4.a MODALIDADE – Transito de importação ou de exportação. Inicia-se no local de origem alfandegado em
que a mercadoria se encontra depositada para importação ou exportação (ex. CADI de Campinas) e termina em
outro recinto alfandegado (ex. CADI da Columbia de S.Paulo).
Beneficiário – O depositante. (Art. 257. III, do RA), o transportador ou o agente de carga credenciado a
efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto alfandegado (art. 257, V, do RA).
(Continua…)
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66
GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/
Fonte especializada em Direito Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
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MODALIDADES DE TRANSITO ADUANEIRO1
(…Continuação)
5.a MODALIDADE – Trânsito de Passagem ou Trânsito Internacional. Inicia-se sempre em zona
primária (DRF-Santos) e termina em zona primária (DRF-Foz do Iguaçu).
Beneficiário: O represente, no Brasil, de importador ou exportador domiciliado no exterior. (Art.
257, IV, do RA), o transportador habilitado ou o agente de carga credenciado a efetuar
operações de unitização e desunitização de carga em recinto alfandegado. (art. 257, V, do RA)
6.a MODALIDADE – Transito de Importação. Inicia-se no local de origem, geralmente fronteira
(ex. Uruguaiana -DRF.Uruguaian- até o local de destino, descarga (ex. CADI da Columbia em
S.Paulo – DRF.São Paulo).
Beneficiário – O importador (art. 257, I, do RA), o transportador habilitado ou o agente de
carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto
habilitado. (art. 257, V, do RA)
7.a MODALIDADE – Trânsito de Exportação ou Reexportação. Inicia-se no local de origem (ex.
CADI da Columbia em Campinas – DRF-Campinas) e conclui no local de destino (Infaz de
Uruguaiana – DRF-Uruguaiana).
Beneficiário: o exportador (art.art. 257, II, do RA), o transportador habilitado ou o agente de
carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto
habilitado. (Art. 257, V, do RA).
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66
GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/
Fonte especializada em Direito Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
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PRINCIPAIS INCOTERMS
4
KPI
Fonte: Cavalini Aduaneira. Disponível em http://www.cavalliniaduaneira.com.br/incote.html
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• A Aliança Pró-Modernização Logística de Comércio
Exterior para fazer a articulação entre o setor público e
as empresas privadas que atuam no comércio exterior.
• O objetivo desta articulação Procomex e identificar
soluções que elevem a competitividade brasileira por
intermédio da modernização de processos
aduaneiros.
• O Instituto Procomex é o braço operacional criado
pra colocar em prática as ações necessárias para
atingir os objetivos estratégicos desta aliança, a
exemplo do Mapeamento dos processos aduaneiros,
que consiste no desenho dos fluxos de forma
detalhada, mostrando etapa por etapa do processo.
• Esse tipo de ação facilita a visualização de
oportunidades, além de fornecer ao setor público e as
empresas privadas que atuam no comércio exterior
uma perspectiva mais ampla sobre como funciona o
processo aduaneiro bem como as responsabilidades
de cada agente: público e privado.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
Metodologia Kaizen, sob a orientação de
profissionais da Embraer. Fonte: Procomex. Disponível em: http://www.procomex.com.br/
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
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• O primeiro projeto foi o mapeado do fluxo de admissão
temporária. Foi desenhado o processo da forma como acontece
de fato,
• Após o mapeamento do processo, foram identificados,
relacionados e agrupados os problemas em um processo
denominado “As Is”;
• O diagnóstico possibilitou construir propostas conjuntas:
público e privada, para eliminar os problemas com o processo
de admissão temporária;
• Um novo mapa chamado “To Be” foi desenhado representando
o fluxo aperfeiçoado resultante da união das visões privada e
pública, com a Receita Federal acompanhando o projeto e
analisando o trabalho realizado nas reuniões e concluindo com a
elaboração de um relatório com ambas as visões presentes.
• EM 2012 foi realizado o segundo projeto com o mapeamento
do fluxo de exportação cujo relatório foi entregue ao MDIC,
RFB, SEP, e CAMEX.
• Em 2013 foi iniciado o terceiro projeto com o mapeamento de
importação.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
Reunião sobre Licença de Importação MAPA – CNI
– São Paulo – 19/2/2014.
Fonte: Procomex. Disponível em: http://www.procomex.com.br/
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
Aliança Pró Modernização Logística do Comércio
Exterior.
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Relatórios Realizados (até 2016)
• Relatório de Modernização da Exportação
• Relatório de Modernização da Importação
• Relatório de Modernização Admissão Temporária
• Relatório de Modernização dos Processos de Trânsito Aduaneiro
• Relatório de Modernização do Regime Especial de Drawback
Suspensão
• Relatório de Modernização do Processo de Tratamento de
Embalagem de Madeira.
• Relatório de Modernização do Regime Especial de Drawback
Isenção
• Relatório de Modernização dos Processos de Importação sob
anuência do VIGIAGRO
• Relatório de Modernização dos Processos de Importação sob
anuência da ANVISA
• Relatório de Desenvolvimento do Regime Especial de Drawback
Integrado Suspensão Contínuo
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
Mapeamento As Is Processo de Negociação e
Implantação – CNI – SP – 25/2/2016. Fonte: Procomex. Disponível em: http://www.procomex.com.br/
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre.
Escoamento de exportações; recebimento de cargas
importadas; processo de informatização; PROCOMEX:
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Exterior.
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(100%) downloading COMPLETED
A.Cadeia logística: produtores /
exportadores – distribuidores -
atacadistas/varejistas - consumidor
final
B.Canais de distribuição; infra-
estrutura física: aeroportos, portos,
rodovias etc.
C.infra-estrutura Financeira:
empréstimos e financiamentos; custos
e investimento;
D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e
terrestre. Escoamento de
exportações; recebimento de cargas
importadas processo de
informatização;
E.PROCOMEX: Aliança Pró
Modernização Logística do Comércio
Exterior.
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1
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MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO
( Best Practices = Launching or Closing)
MELHORIAS? = CONTROLE
(Improvement opportunities = Monitoring)
5
YES! NO!
KPI
4
Artigo-Avaliação final1
1TEMA:
“A Logística do Brasil e a Logística Internacional”1
1Artigo-fonte: Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016.
Disponível em https://wb-lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
OS MESTRES E O
CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA
NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS
NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
por Expedito G Silva
MÉTODO DE ABORDAGEM PEDAGÓGICA: META-APRENDIZAGEM
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
JANG, Sujin. Bringing Worlds Together: Cultural Brokerage in Multicultural Teams. Doctoral dissertation, Harvard
University: 2014. Disponível em: http://nrs.harvard.edu/urn-3:HUL.InstRepos:12274592
•O conceito de cultural broker diz respeito a ato [ou atitude] de
facilitar a colaboração entre culturas e desenvolver um conceito de
interpretação cultural para forasteiros culturais;
•Forasteiros culturais seriam aqueles com um menor nível de
conhecimento sobre a cultura dos demais membros de um grupo,
que são tão competentes quanto o nativos culturais;
•Nativos culturais são aqueles com maior nível de conhecimento
sobre a cultura dos membros de um grupo, que elevam a
performance [produtividade] do grupo ao envolver-se em diferentes
formas de interpretação;
•O nativo cultural [cultural broker] costuma ser mais eficaz na
interpretação compensando e solucionando barreiras culturais em
favor de seu grupo, enquanto o forasteiro cultural [cultural outsider]
costumam ser mais eficazes no “empoderamento” de um grupo,
capacitando seus membros para resolver seus próprios problemas.
• Sujin Jang
• Autora da tese “Bringing Worlds Together: Cultural
Brokerage in Multicultural Teams.” apresentada à
HARVARD BUSINESS SCHOOL em defesa do título de
Ph.D. em Comportamento Organizacional, tendo vencido o
campeonato de propostas de dissertação em 2013
(Organization Science/INFORMS Dissertation Proposal
Competition)
• SUJIN é Mestre em Psicologia Social pela Universidade
de Harvard e é graduada em Administração de Negócios
pela YONSEI UNIVERSITY de Seul na Coréia do Sul, além
de ter sido bolsista da NEW YORK UNIVERSITY STERN
SCHOOL OF BUSINESS.
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
AS EMOÇÕES, O APRENDIZADO E OS HÁBITOS
HIPOTÁLAMO
TÁLAMO
HIPOCAMPOAMIGDALA CORTICAL
BULBO
OLFATIVO
LÓBULO
FRONTAL
1 LENT, Roberto et all, Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Koogan, 2013
HOMEOSTASIA COMPORTAMENTAL
Série de respostas comportamentais
que visam a autopreservação do
indivíduo e da espécie.
AMÍGDALA e ÁREA SEPTAL
Estão envolvidas na
integração das respostas
afetivas e cognitivas.
FH - Formação Hipocampal
Elaboração de um mapa cognitivo
das experiências e do ambiente,
assemelhando-se a um processador
off-line da experiência sensorial.
Seus núcleos estão envolvidos
tanto nos aspectos sensorial-
discriminativo da informação
dolorosa, quanto nas funções
afetivas-motivacionais
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
O APRENDIZADO E A MEMÓRIA
CONDICIONAMENTOAprendizado MOTOR
Memória PROCEDIMENTAL
Contém informações adquiridas
de maneira implícita e as
possuímos de forma inconsciente.
1 LENT, Roberto et all, Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Koogan, 2013
Memória EPISÓDICA
Contém informações e fatos
de contexto determinado.
Memória SEMÂNTICA
Contém informações e fatos
independente do contexto em
que foi adquirida.
CODIFICAÇÃO
de Informações e
conhecimentos abstratos sobre
o mundo a nossa volta.
CODIFICAÇÃO
de Informações relativas a
associações e eventos de
caráter pessoal.
Memória DECLARATIVA
Contém informações adquiridas
de maneira explícita e que
somos conscientes de possuir.
HÁBITOS
CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
• Roberto Lent
• Coordenador do livro “Neurociência da Mente e do
Comportamento” obra escrita por mais de duas dezenas
de conceituados especialistas brasileiros em
Neurociências, abrangendo os sistemas sensoriais,
motores, cognitivos e emocionais.
• Roberto tem Pós-doutoramento em Neuroplasticidade no
MIT - Massachusetts Institute of Technology e Mestre em
Neurobiologia e Doutor em Ciências no Instituto de
Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ, além de Médico
graduado pea Faculdade de Medicina da UFRJ.
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
ENSINO FORMAL BARREIRA CULTURAL MEIO-AMABIENTE
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
1. O Gatilho:
um desejo de mudança
Contexto: Uma empresa anuncia
a intenção de internacionalizar-se
dentro de 1 ano. Um profissional
da mesma identifica neste
anúncio a oportunidade de um
crescimento profissional (gatilho).
Então, conclui que precisará
aprimorar as suas competências
comunicacionais (conhecimentos
+ habilidades) para se comunicar
em inglês.
2. A Rotina:
a assiduidade da repetição
Contexto: O “gatilho” por si só não é o
suficiente para que um “novo
hábito” (habilidade) seja desenvolvido,
porém, uma motivação será forte o
suficiente para levar a esta 2ª. etapa.
Neste caso, o profissional passará a
estudar diariamente o novo idioma.
O novo hábito se consolidará após
meses de repetição da nova rotina.
Enquanto isso, corre-se o risco de
desistir no meio do caminho, o que é a
razão de muitos profissionais
fracassarem em seu propósito de
desenvolver novas competências.
Entretanto, o loop do hábito ainda não
se fechará apenas persistindo-se na
nova rotina. Este só se estabelece na 3ª
etapa:
3. Recompensa:
o prazer
Contexto: A primeira
recompensa (resultado)
com esta nova rotina será
um novo nível de domínio do
novo idioma pelo
profissional. Associado a
isso virá um maior
reconhecimento das
pessoas. A seguir, novas
oportunidades surgirão.
OS HÁBITOS E O APRENDIZADO = DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS1
1DUHIGG, Charles. O	
  Poder	
  dos	
  Hábitos:	
  Porque	
  fazemos	
  o	
  que	
  fazemos	
  na	
  vida	
  e	
  nos	
  negócios;	
  tradução	
  de	
  Rafael	
  Mantovani	
  -­‐	
  1ª	
  edição	
  
-­‐	
  Rio	
  de	
  Janeiro:	
  Objevva,	
  2012	
  	
  
Adaptado	
  de	
  LinkedIn	
  apud	
  jornal	
  Diário	
  do	
  Comércio	
  de	
  MG.	
  Disponível	
  em	
  https://www.linkedin.com/pulse/o-poder-do-h%C3%A1bito-
raz%C3%A3o-por-tr%C3%A1s-sucesso-de-muita-gente-com%C3%A9rcio?trk=eml-b2_content_ecosystem_digest-
recommended_articles-78-null&midToken=AQF82oIaFVapTw&fromEmail=fromEmail&ut=3jOH9Sfb0NWTs1	
  
• Charles Duhigg
• Autor do livro “Neurociência da Mente e do
Comportamento” O Poder dos Hábitos:
Porque fazemos o que fazemos na vida e nos
negócios.
• Charles é repórter investigativo do The New
York Times premiado pelo seu trabalho pela
National Academy of Sciences e foi indicado
ao Prêmio Pulitzer. “The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
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A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
MÉTODO
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
1 2
COMO, QUEM, QUANDO, POR
QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO
(Good Practices = Launching)
MELHORIAS? = CONTROLE
(Improvement opportunities = Monitoring)
4
KPI
5
MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO
( Best Practices = Launching or Closing)
1WYSOCKI, R.K.. Effective Project Management: Traditional, Agile, Extreme.6 th ed.: Wiley Publishing. Indianapolis: 2012
3
O LOOP DOS HÁBITOS E O CICLO DO PROJETO1
YES!
NO!
LOOP
• Robert Wysocki
• PhD com mais de 40 anos de experiência em
“melhores práticas” em Gerenciamento de
Projetos.
• Fundador da Enterprise Information Insights,
Inc. (EII), e autor de 21 livros, dentre estes
“Effective Project Management - Traditional
Ágile, Extreme1” com mais de 500.000 cópias
publicadas em 17 diferentes idiomas e são
referências bibliográficas em várias dentre as
melhores universidades do mundo.
“The Personal Planning”
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A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
• Steven Johnson
• Autor do livro “Where de Good Ideas Come
From: The Natural History od Innovation.
Eleito um dos melhores livros pela revista de
negócios The Economist e finalista ao
prêmio 800CEORead como melhor livro de
negócio de 2010
1JOHNSON, Steven. WHERE	
  GOOD	
  IDEAS	
  COME	
  FROM	
  :	
  THE	
  NATURAL	
  HISTORY	
  OF	
  INNOVATION.
O CICLO DO PROJETO, OS HÁBITOS E AS BOAS IDÉIAS1
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A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
• Maurício Vianna
• Autor do livro “Design Thinking: Inovação em Negócios.
• Maurício é PhD e Mestre em Ciências da Computação pelo
IIT (Illinois Institute of Technology), além de Engenheiro de
Computação pela PUC-RJ.
• Trabalhou como consultor para diversas organizações nos
EUA antes de fundar a sua própria empresa no Brasil, a
MJV que desenvolve produtos e serviços inovadores
principalmente nas áreas de seguros e de Sistemas
Sociais.
Para ser COMPETITIVO e manter-se no mercado a LONGO PRAZO
é PRECISO oferecer:
✓ O BÁSICO - os MESMOS produtos e/ou serviços que os
concorrentes JÁ OFERECEM, com NO MINIMO o MESMO
NIVEL DE SERVIÇO que os concorrentes JÁ OFERECEM.
✓ O ESSENCIAL - NOVOS produtos e/ou serviços que são
TENDÊNCIAS no setor/segmento em que a empresa atua.
✓ A INOVAÇÃO - NOVOS produtos e/ou serviços que AINDA
NÃO são TENDÊNCIAS no setor/segmento em que o
profissional atua.
1 VIANNA, Mauricio et all, 2012, Design Thinking: Inovação em Negócios. Rio de Janeiro: MJV Press
AS BOAS IDÉIAS A INOVAÇÃO1
“The Personal Planning”
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A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
Cartões de Insight
Prototipação
O DESENVOVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS, A INOVAÇÃO E OS NEGÓCIOS
1 VIANNA, Mauricio et all, 2012, Design Thinking: Inovação em Negócios. Rio de Janeiro: MJV Press
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
1WITHMORE, Charles. Coaching	
  for	
  Performance;	
  -­‐	
  4ª	
  edição	
  -­‐	
  Boston	
  (EUA):	
  Nicholas	
  Brealey	
  Publishing,	
  2009
✓ MUDANÇA	
  DE	
  CULTURA	
  (HÁBITOS)	
  
✓ DEMANDA	
  DE	
  NÍVEIS	
  MAIS	
  ALTOS	
  DE	
  DESEMPENHO	
  E	
  MAIOR	
  RESPONSABILIDADE	
  
PELOS	
  SEUS	
  ATOS.	
  
✓ NOVO	
  ESTILO	
  
✓ HIERARQUIA	
  DÁ	
  LUGAR	
  A	
  AVALIAÇÃO	
  FRANCA,	
  MOTIVADORES	
  EXTERNOS	
  SÃO	
  
SUBSTITUÍDOS	
  POR	
  AUTOMOTIVAÇÃO.	
  
✓ ENVOLVIMENTO	
  	
  
✓ MAIOR	
  NÍVEL	
  DE	
  CONSCIÊNCIA	
  DEMANDA	
  MAIOR	
  ENVOLVIMENTO	
  NAS	
  DECISÕES	
  
QUE	
  LHE	
  DIZEM	
  RESPEITO.	
  
✓ CULTURA	
  DA	
  CULPA	
  
✓ DEVE	
  SER	
  EVITADA,	
  POIS,	
  EVOCA	
  POSTURA	
  DEFENSIVA.	
  
✓ FLEXIBILIDADE	
  
✓ FACILITA	
  A	
  ADAPTABILIDADE	
  E	
  A	
  LIDAR	
  COM	
  O	
  MEDO	
  PROVOCADO	
  PELAS	
  
MUDANÇAS.
DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS E MÉTODOS E TÉCNICAS DE COACHING
• Sir John Whitmore
• Autor do livro “Coaching for Performance” com mais de
500.000 cópias publicadas em 17 diferentes idiomas.
• Sir John Whitmore foi premiado pelo ICF - International Coaching
Federation pelo seu trabalho como Coach.
• Ele é também presidente da Performance Consultants
International que já auxiliou diversas empresas multinacionais a
estabelecer culturas de gestão de treinamento e programas de
desenvolvimento de lideranças.
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
VISÃOTÁTICA-
OPERACIONAL
Referencial Técnico: WYSOCKI, R.K..
Effective project management:
traditional, agile, extreme.6 th ed.:
Wiley Publishing. Indianapolis: 2012
1Programa Você S/A, modelo
de META-APRENDIZADO
desenvolvido pela Cultural
Broker™
32
ORÇAMENTO
Budget
TEMPOTime
Resources (HR+Tools)
RECURSOS
ESCOPO (SCOPE)
O que fazer (To do)
CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
TEMPO = CRONOGRAMA
(Schedule)
RECURSOS FINANCEIROS = ORÇAMENTO
(Budget)
RECURSOSMÉTODOPROJETO
O QUE FAZER?
= ESCOPO
(What to do =
Scope)
POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO?
= PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
BOAS PRÁTICAS?
= EXECUÇÃO
(Good Practices =
Launching)
MELHORIAS? = CONTROLE
(Improvement opportunities
= Monitoring)
1 4 5
MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO
( Best Practices = Launching or Closing)
YES!
NO!
Quality
(-)QUALIDADE(+)
KPI
COMPETÊNCIAS
VISÃOESTRATÉGICA-
OPERACIONAL
COMPETÊNCIAS + FERRAMENTAIS = PRODUTIVIDADE
(Competences + Tools = Productivity)
Planejamento Estratégico Pessoal
- Programa Você S/A -
OS MESTRES E O CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL*
*por Expedito G Silva
- Programa Você S/A -
Planejamento Estratégico do Coach
OS VALORES
(O PONTO DE PARTIDA)
• A BUSCA do CONHECIMENTO como PRINCÍPIO
• O COMPROMISSO com as PESSOAS como MEIO
• O COMPROMETIMENTO com RESULTADOS para a SOCIEDADE como FIM
• ORIENTAR as PESSOAS na busca de seus SONHOS
• CONTRIBUIR para a SUSTENTABILIDADE das PESSOAS e seus PROJETOS de VIDA
• INSPIRAR a EQUIPE a INOVAR na busca por SOLUÇÕES para a SOCIEDADE
A MISSÃO
(O CAMINHO)
• SER até 2020 um LIFE & BUSINESS COACHING economicamente, socialmente e
ambientalmente SUSTENTENTÁVEL, e ESTAR inspirando as PESSOAS e seus
PROJETOS de VIDA a INOVAR na busca por SOLUÇÕES economicamente,
socialmente e ambientalmente SUSTENTÁVEIS para a SOCIEDADE.
A VISÃO
(O PONTO DE CHEGADA)
O Cultural Broker
Fontes & Referencias (Sources & References): Conheça o PERFIL COMPLETO deste profissional no:
“The Personal Planning”
“Programa Você S/A”
OS MESTRES E O
CULTURAL BROKER
A INFLUÊNCIA DA CULTURA
NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS
NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
por Expedito G Silva

Logística Internacional - MBA em Logística e Gestão da Produção

  • 1.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva
  • 2.
    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva INFORMAÇÃO IMPORTANTE -DISCLAIMER- Os conteúdos, conhecimentos, tecnologias e métodos transmitidos em decorrência de eventuais serviços prestados são passíveis de proteção de direito autoral ou de propriedade intelectual do respectivo provedor, seus parceiros ou ainda de suas respectivas fontes de referência.
  • 3.
    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva A.Cadeia logística: produtores / exportadores – distribuidores - atacadistas/varejistas - consumidor final B.Canais de distribuição; infra- estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento; D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1
  • 4.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 CONCEITO FUNDAMENTAL (1)
  • 5.
    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva VISÃOTÁTICA- OPERACIONAL Referencial Técnico: WYSOCKI, R.K.. Effective project management: traditional, agile, extreme.6 th ed.: Wiley Publishing. Indianapolis: 2012 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™ 32 ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) RECURSOS ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) CONHECIMENTOS = TEORIA (Knowledges = Theory) HABILIDADES = PRÁTICA (Skills = Practice) ATITUDES = COMPETÊNCIAS* (Attitudes = Competences) TEMPO = CRONOGRAMA (Schedule) RECURSOS FINANCEIROS = ORÇAMENTO (Budget) RECURSOSMÉTODOPROJETO O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO (Good Practices = Launching) MELHORIAS? = CONTROLE (Improvement opportunities = Monitoring) 1 4 5 MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO ( Best Practices = Launching or Closing) YES! NO! Quality (-)QUALIDADE(+) KPI COMPETÊNCIAS VISÃOESTRATÉGICA- OPERACIONAL COMPETÊNCIAS + FERRAMENTAIS = PRODUTIVIDADE (Competences + Tools = Productivity)
  • 6.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO RECURSO: TEMPO = CRONOGRAMA1 downloading ESTIMATED TIME ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
  • 7.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 I. Recursos Didáticos I. Quadro branco com pincéis coloridos II.Flip chart III.Monitor 40” LCD ou LED ou IV.Projetor Multimídia V.Caixas de som amplificadas VI.Acesso à internet (Wi-Fi ou via cabo) II.Ambiente Pedagógico I. Sala com ar-condicionado a com temperatura ambiente aproximadamente a 23C ou com boa ventilação natural com temperatura ambiente não superior a 25C II. Cadeiras dispostas em “U” com apoio para escrever RECURSO: FERRAMENTAS = CRONOGRAMA1 (Tools) ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • DONALD J. BOWERSOX • Professor emérito da cadeira de Supply Chain da Michigan State University (EUA), onde encerrou sua carreira de mais de 40 anos como professor, consultor e palestrante. • Autor de mais de 250 artigos e 14 livros sobre Marketing, Logística e Supply Chain Management – entre eles o best seller “Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística”, em co-autoria com David Closs e M. Bixby Cooper. • Foi co-fundador da CSCMP – Council of Supply Chain Management Professionals. • Esteve diversas vezes no Brasil para palestras e era entusiasta do atual desenvolvimento do país. • Deu entrevistas para as mais conceituadas revistas especializadas em SCM. BOWERSOX, D. J. et al. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 472p ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO TEORIA = CONHECIMENTOS1 (Knowledge) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
  • 9.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • Conselho de Profissionais em Gestão da Cadeia de Abastecimento • O CSCMP (na sigla em inglês) é uma associação global de profissionais da área de Gestão da Cadeia de Abastecimento fundada em 1963. • A “missão do CSCMP é auxiliar seus membros e sua carreira profissional, bem como suas empresas. • A CSCP tem 9.000 membros ao redor do mundo que recebendo diferentes tipos de apoio, tais como: divulgação de oportunidades por intermédio desta network; pesquisas de ponta, além educação profissional a distância (EAD). Fonte: CSCMP. Disponível em: https://cscmp.org/imis0/CSCMP/Join/About_Us/CSCMP/Join/About_Us.aspx?hkey=e15eb27f-d327-4ef3-89f9-2ade73e34a55 ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO TEORIA = CONHECIMENTOS1 (Knowledge) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
  • 10.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • André Magalhães, Almir Santos, Bruno Eii e Geraldo Pinto • 1 | Gerenciamento da cadeia de suprimento; Importância e características do gerenciamento eficaz da cadeia de suprimento; Logística; Cooordenação das atividades logísticas rumo ao supply chain managment; Trade marketing; Supply chain managment tem caráter estratégico 33 • 2 | Terceirização (outsourcing); O crescimento do outsourcing; Critérios para avaliar terceirização; Alianças e parcerias; A função contratação de bens e serviços no contexto do gerenciamento de cadeias de suprimento; Planejamento estratégico da contratação de bens e serviços; Estudos de sourcing • 3 | A cadeia de suprimento e suas atividades primárias; Gerenciamento integrado dos componentes da cadeia de suprimento; Atividades primárias da logística; Componentes da cadeia de suprimento; Cadeia de valor e vantagem competitiva. • 4 | Transporte e canais de distribuição; Modais de transporte; Intermodalidade e multimodalidade; Infraestrutura e os custos logísticos no Brasil; Canais de distribuição. • 5 | A tecnologia da informação aplicada à logística; Cadeia de valor da informação; Comunicação de dados (código de barras e RFID); Execução (WMS e TMS): Planejamento logístico (MRP, MRP II e ERP); Apoio à tomada de decisão (BI e GIS); Cuidados na implementação de sistemas de TI; Indicadores de desempenho; Planejamento estratégico e sales and operations planning (S&OP) MAGALHÃES, André. et al. Gestão da Cadeia de Suprimentos RIO DE JANEIRO: FGV, 2013. 72p ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO TEORIA = CONHECIMENTOS1 (Knowledge) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
  • 11.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • Robert Wysocki • PhD com mais de 40 anos de experiência em Gerenciamento de projetos. • Fundador da Enterprise Information Insights, Inc. (EII), e autor de 21 livros, dentre estes “Effective Project Management - Traditional Ágile, Extreme1 ” com mais de 500.000 cópias publicadas em 17 diferentes idiomas. WYSOCKI, R.K.. Effective project management: traditional, agile, extreme.6 th ed.: Wiley Publishing. Indianapolis: 2012 Imagem:  Robert  Wysocki,  Project  Management  Professional  (PMP)   www.charlestonmgt.com   ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO TEORIA = CONHECIMENTOS1 (Knowledge) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
  • 12.
    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 CONHECIMENTOS = TEORIA (Knowledges = Theory) Credenciais do Professor Expedito G. Silva Conhecimentos (mais pertinentes) • UFBA1 - Especialista em Administração Profissional • FVC2 - Bacharel em Administração com ênfase em COMEX • FDC3- Capacitação em Internacionalização de Empresas • FGV4 - Estratégias de Comunicação Aplicadas a Docentes • UoLiverpool5 – Gerenciamento de Projetos ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO HABILIDADES = PRÁTICA (Skills = Practice) ATITUDES = COMPETÊNCIAS* (Attitudes = Competences) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Experiências (mais relevantes) CASE  DE  DESTAQUE-­‐    MONSANTO  NORDESTE   GANHO  DE  PRODUTIVIDADE  COM  A  REDUÇÃO  DO  TEMPO   DO  CONTAINER  PARADO  ANTES  EMBALAGEM  E  REDUÇÃO   NO  NUMERO  DE  CAMINHÕES  NECESSÁRIOS  PARA  O   TRANSPORTE.     CASE    DE  DESTAQUE-­‐  TECON  SALVADOR   GANHO  DE  PRODUTIVIDADE  COM  A  REORGANIZAÇÃO  DO   ORGANOGRAMA,  GANHO  FINANCEIRO  COM  A  MELHORIA   DO  PERFIL  DO  CONTAS  A  RECEBER.  PLANEJAMENTO  E   IMPLANTAÇÃO  DOS  SISTEMAS  DE  SEGURANÇA   INTERNACIONAL  (ISPS  CODE).     CASE  DE  DESTAQUE-­‐  DEPOT  SALVADOR   GANHO  DE  PRODUTIVIDADE  COM  O  DESENHO  DA   OPERAÇÃO  LOGÍSTICA  DE  ARMAZENAGEM,  MANUTENÇÃO  E   TRANSPORTE  DE  CONTAINERS,  MELHORIA  DA  PERMANECE   LOGÍSTICA  E  ELIMINAÇÃO  DO  RISCO  TRIBUTÁRIO  COM  A   CRIAÇÃO  DA  COOPERATIVA  DE  TRANSPORTADORES   AUTÔNOMOS,  CERTIFICAÇÃO  DA  OPERAÇÃO  DE  ACORDO   COM  OS  PADRÕES  ISO  9001-­‐2000. PERSPECTIVA FUNCIONAL (TÁTICA-OPERACIONAL) CONHECIMENTOS = TEORIA (Knowledges = Theory) ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) 2 POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO HABILIDADES = PRÁTICA (Skills = Practice) ATITUDES = COMPETÊNCIAS* (Attitudes = Competences) 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 MENTE - Voluntariado - Seleção dos voluntários e atuação nas Olimpíadas Rio 2016 CORPO - Corridas de Rua HOBBIES & outras ATIVIDADES PROFISSIONAIS Programa de Intercâmbio Internacional de Trainees Autumn Edition 2016 Intermarítima TeconWinesDigital Media Spring Edition 2016 ArquiteturaEngenhariaNegócios International Marketing International Trade Logistics Business Administration International Business Int. Relations Engineering Architecture DINÂM ICA DE INTEGRAÇÃO DOSCENTE (+) DISCENTES
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 ALINHAMENTO DE EXPECTATIVAS DOCENTE (+) DISCENTES HOBBIES & outras ATIVIDADES 1.Quem eu sou? 2.De onde vim? 3.Onde estou? 4.Pra onde vou? 5.Como quero ir? “No meio de uma floresta havia uma bifurcação em dois caminhos e eu escolhi o menos usado e… isso fez toda a diferença!” (Robert Frost, POETA do século XIX - XX) O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope)
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 18 GRUPOS de MELHORIA CONTÍNUA1: Grupo de INTEGRAÇÃO ➢ O GRUPO DE INTEGRAÇÃO nasceu com o objetivo DE ORGANIZAR EVENTOS QUE REÚNAM O MAIOR NÚMERO DE COLABORADORES com a FINALIDADE de PROMOVER a integração e A TROCA DE EXPERIÊNCIAS pessoais e profissionais. ➢ Esta iniciativa BENEFICIA a TODOS com esses eventos, pois o AMBIENTE DE TRABALHO fica mais AGRADÁVEL, livre de tensões que possam prejudicar o atendimento aos clientes. 1Fonte: Neumann, Clóvis. Gestão de Sistemas de Produção e Operações: Produtividade, Lucratividade e Competitividade. Elsevier Brasil 2013 - 256p MÉTODO DE PRODUÇÃO DO ESTUDO DE CASO ARTIGO Logistics Performance Index 1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi- media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO 19 MÉTODO DE PRODUÇÃO DO ESTUDO DE CASO ARTIGO 1Fonte: Neumann, Clóvis. Gestão de Sistemas de Produção e Operações: Produtividade, Lucratividade e Competitividade. Elsevier Brasil 2013 - 256p Logistics Performance Index 1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi- media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf GRUPOS de MELHORIA CONTÍNUA1: TREINAMENTO ➢ O GRUPO DE TREINAMENTO tem como principal objetivo PROMOVER o CONHECIMENTO e DISPONIBILIZAR a CAPACITAÇÃO AOS COLABORADORES, CLIENTES e INSTITUIÇÕES de ENSINO. ➢ Englobam PALESTRAS, cursos de APERFEIÇOAMENTO, DESENVOLVIMENTO de pessoas e RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, e VISAM estreitar RELAÇÕES e PREPARAR PESSOAS de modo que CONSIGAM APLICAR esse CONHECIMENTO no DESENVOLVIMENTO de suas ATRIBUIÇÕES DENTRO e FORA das empresas. ➢ TREINAMENTO interno é MINISTRADO pelos PRÓPRIOS COLABORADORES e faz com que os SETORES se INTEGREM, de forma que a busca por RESPOSTAS seja MAIS ÁGIL, pois com esses CONHECIMENTOS TRANSMITIDOS
  • 20.
    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 4 KPI REQUISITOS ou ESPECIFICAÇÕES ACIMA DA EXPECTATIVA DENTRO DA EXPECTATIVA ABAIXO DA EXPECTATIVA PARTICIPAÇÃO DISSERTAÇÃO DEFESA Critérios de Avaliação das Equipes:
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Critérios de Avaliação do Artigo-Avaliação final cujo TEMA será: “A Logística do Brasil e a Logística Internacional”1 Critérios: Descrição: Pontuação máxima 1 Atendimento ao tema proposto na questão e “conhecimento técnico” sobre o conteúdo disciplina. Conteúdo do texto coerente com o tema proposto. Apresentando conhecimento técnico a respeito do conteúdo e o tema abordado pela questão, demonstrando domínio técnico de Logística Internacional. 6,0 2 Clareza de argumentação e demonstração de senso crítico em relação ao tema proposto. A argumentação apresentada pelos alunos deve ser pertinente e clara, apresentando ao leitor argumentos que sustentem o ponto de vista do autor do artigo. Além de demonstrar senso crítico em relação a tema. 2,5 3 Utilização adequada da Língua. O Artigo deve apresentar uma estrutura textual com uso adequado da língua portuguesa: parágrafos para cada assunto abordado; estruturação com relação lógica entre as ideias propostas, conclusão. Caso o candidato tenha obtido pontuação igual a 0 (zero) nos 1,5 TOTAL MÁXIMO DE PONTOS Do ARTIGO 10,0 1Artigo (dissertativo com o mínimo 20 e máximo de 40 linhas) a ser produzido e defendido oralmente por cada equipe, com a participação de todos os seus membros, frente a uma banca formada pelas demais equipes e pelo docente da disciplina.
 Artigo-Fonte: “Logistics Performance Index 2016 - World Bank” Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: https://wb-lpi- media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva A.Cadeia logística: produtores / exportadores – distribuidores - atacadistas/varejistas - consumidor final B.Canais de distribuição; infra- estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento; D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 (5%) downloading IN PROGRESS
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 CONCEITO FUNDAMENTAL (2)
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Conceitos1: Logística - Planejar, executar e controlar os fluxos físicos e de informações relativos aos materiais e produtos acabados desde o seu ponto de origem até o ponto de consumo. Logística Internacional - É a gestão destes "fluxos físicos e de informações” em uma cadeia logística que ultrapassa fronteiras internacionais. A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) Fonte: 1CSCMP. Disponível em: https://cscmp.org/imis0/CSCMP/Join/About_Us/CSCMP/Join/About_Us.aspx?hkey=e15eb27f-d327-4ef3-89f9-2ade73e34a55
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) Fontes: The concept of learning in the Uppsala internationalization process model: a critical review Disponível em: http:// www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0969593101000609. Imagem disponível em: http://www.digitpro.co.uk/2012/06/21/the-uppsala- internationalization-model-and-its-limitation-in-the-new-era/ Modelo Uppsala1 de “processo de internacionalização”: Empresas x Mercados
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 26 SUB-PROCESSOS LOGÍSTICOS & FLUXO do PROCESSO de SUPRIMENTOS (EXEMPLO: CADEIA DE SURIMENTOS de LATICÍNIOS) Logística de SUPRIMENTOS (inbound) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (estoques e movimentação de produtos) O  COMÉRCIO  ATACADISTA   (Centro  de  Distribuição  de  LATICÍNIOS,  etc) Logística de DISTRIBUIÇÃO (outbound) Logística de DISTRIBUIÇÃO (inbound) Logística REVERSA (outbound) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (movimentação de estoques matéria-prima e insumos) OS FORNECEDORES (LEITE e as EMBALAGENS e RÓTULOS, etc) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (movimentação e estoques de produtos) A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (LEITE, IOGURTE, QUEIJO, etc) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (estoques e movimentação de produtos) O  COMÉRCIO  VAREJISTA  (Supermercados,  Padarias,  etc) Reciclagem,  reutilização  de  EMBALAGEM   ou  troca  PRODUTO  defeituoso. 1MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013 - Arte by Cultural Broker
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 27 SUB-PROCESSOS LOGÍSTICOS & FLUXO do PROCESSO de SUPRIMENTOS (EXEMPLO: CADEIA DE SURIMENTOS de LATICÍNIOS) Logística de SUPRIMENTOS (inbound) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (estoques e movimentação de produtos) O  COMÉRCIO  ATACADISTA   (Centro  de  Distribuição  de  LATICÍNIOS,  etc) Logística de DISTRIBUIÇÃO (outbound) Logística de DISTRIBUIÇÃO (inbound) Logística REVERSA (outbound) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (movimentação de estoques matéria-prima e insumos) OS FORNECEDORES (LEITE e as EMBALAGENS e RÓTULOS, etc) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (movimentação e estoques de produtos) A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (LEITE, IOGURTE, QUEIJO, etc) Logística de OPERAÇÃO ou INTERNA (estoques e movimentação de produtos) O  COMÉRCIO  VAREJISTA  (Supermercados,  Padarias,  etc) Reciclagem,  reutilização  de  EMBALAGEM   ou  troca  PRODUTO  defeituoso. INDICADORES  DE   SUPRIMENTOS   INDICADORES  DE  RESSUPRIMENTO:   RESSUPRIMENTO  CONTÍNUO   MONITORAMENTO  do  ESTOQUE  do  PDV SAÍDA DO ESTOQUE DO PDV ENTRADA PEDIDO NO DISTRIBUIDOR PROGRAMAÇÃO ENTREGA ao PDV INDICADORES  DE  RESSUPRIMENTO:   RESPOSTA  RÁPIDA   MONITORAMENTO  de  vendas  de  cada   produto  INDIVIDUALMENTE ENTREGA DISTRIBUIDOR AO PDV VENDA DO PRODUTO NO PDV SAÍDA DO PRODUTO DO PDV INDICADORES  DE   RESSUPRIMENTO   AUTOMÁTICO   ANTECIPAÇÃO  da  DEMANDA,   mantendo  a  LINHA  DE   PRODUTOS  completa  no  PDV LINHA de PRODUTOS do FORNECEDOR HISTÓRICO de VENDAS do PDV PEDIDOS para o PDV 1MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013 - Arte by Cultural Broker
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • Desafios da Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM na sigla m inglês) no século XXI1 • SCM como marco-crítico da Proposta de Valor (+) excelência da SCM como marco-crítico do Modelo de Negócio (=) Estratégia da empresa moderna. • Estratégia (x) Conceitos (=) Sistemas de TI (+) Módulos que apoiam as Operações de SCM: • Gestão integrada; • Capacidade de resposta; • Engenharia financeira; • Alcance global; • Lógica da SCM”: Identificação da necessidade (x) Operações de suprimento administradas. • Na ”era da conectividade” a informação é caracterizada pela: Velocidade; acessibilidade, acuracidade e relevância. Sistemas e métodos de Business Intelligence ( BI ) e “Gestão do pedido perfeito na SCM”, a exemplo do “Seis Sigma” proporcionam aos consumidores: • variedade com personalização dos produtos e serviços, • entrega global na quantidade desejada; • no local escolhido e no momento programado; • em perfeito estado e pelo preço combinado. A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final O QUE FAZER? = ESCOPO 1 BOWERSOX, D. J. et al. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Pag. 2 - 4 - Arte by Cultural Broker Entrega errada e/ou atrasada Confirmação após depósito bancário ou autorização de crédito antecipada SCM no SÉCULO XX - Leadtime do pedido na década de 1990 Pedido por telefone, fax ou EDI Programação e coleta com atraso devido a: estoque, dados… Programação e coleta por EDI SCM no SÉCULO XXI - Leadtime do pedido na década de 2010 Pedido e autorização por EDI Rastreamento e confirmação da entrega por EDI Pós- venda por EDI
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 A Amazon foi uma das primeiras empresas a usar a estratégia de recomendações de acordo com o histórico de busca e compra dos clientes [BI]. Ao fazer isso, conseguiu efetuar mais vendas. Dados de 2006 apontavam que as recomendações eram responsáveis por 35% das vendas no site da empresa baseada em Seattle. Análise: Logística no Século XXI CASE AMAZON A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final Fonte: Endeavor. Disponível em:https://endeavor.org.br/como-estruturar-business-intelligence/? utm_campaign=empreendedores_news_07112016&utm_medium=email&utm_source=RD+Station LEITURA: “Business Intelligence: sua empresa no caminho da Amazon” ARTIGO
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final DEBATE: Logística no Século XXI Case Amazon Prime Air1 1Fonte: Amazon. Disponível em Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=98BIu9dpwHU Filme paradidático publicado em 01/12/20131 X Filme paradidático publicado em 02/12/20132 2Fonte: DNews. Disponível em Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=WRrxOfgwFyw
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO (Good Practices = Launching) A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final Síntese: Logística no Século XXI Case Amazon Prime Air1 1Fonte: Amazon. Disponível em Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=MXo_d6tNWuY Filme paradidático. Publicado em 29/11/20151 3 2 PROJETO O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) MELHORIAS? = CONTROLE (Improvement opportunities = Monitoring) 4 5 MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO ( Best Practices = Launching or Closing) YES! NO! KPI
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva A.Cadeia logística: produtores / exportadores – distribuidores - atacadistas/varejistas - consumidor final B.Canais de distribuição; infra- estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento; D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 (20%) downloading IN PROGRESS
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 4 KPI Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 20161 • Em países com infraestrutura mais adequada, fabricantes e comerciantes já terceirizaram a maior parte de suas operações de transporte e logística básica e concentraram-se em seus negócios principais, enquanto administram uma cadeia de bastecimento mais complexa. Logistics Performance Index 1Fonte: Banco Mundial - Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi- media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Logistics Performance Index - LPI 2016 1Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb- lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final Principais descobertas do LPI1 A qualidade dos serviços difere substancialmente em nível similares da percepção da qualidade da infraestrutura. Isto indica que mesmo uma infraestrutura mais pesada e de alta qualidade não pode substituir o repor a excelência operacional, que é baseada na habilidade profissional dos provedores de serviço, na infraestrutura básica funcionando bem, e em processos administrativos e de negócios funcionando tranquilamente. Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Logistics Performance Index - LPI 2016Principais descobertas do LPI1 • O tempo de desembaraço aduaneiro tende a ser maior em países cujo meio-ambiente logístico é menos amigável; • A coordenação entre diferentes agencias de controle governamental continua a requerer atenção, incluindo a necessidade de introduzir boas práticas em automação e gerenciamento de risco em agencias de controle não-aduaneiro, que são menos abertas a reformas; • Reformas básicas produzem um retorno maior e mais rápido para investimentos em infraestrutura pesada; • A demanda por soluções logísticas ambientalmente sustentáveis ou logística verde, estão tornando-se cada vez mais comuns nos ambientes logísticos mais avançados. 1Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb- lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Principais descobertas do LPI1 • Legisladores em grandes países emergentes ou em economias desenvolvidas não tem que negociar sobre assuntos de fronteira, como nos países de baixo desempenho [logístico], mas sim sobre a performance das suas cadeias de abastecimento doméstica. • Países que tiveram sucesso em introduzir mudanças mais difíceis de alcançar foram aqueles que combinaram reformas regulatórias com planos de investimentos, coordenação entre as agencias reguladoras, e incentivos aos operadores. • A crescente disponibilidade de grande conjunto de dados, é uma nova oportunidade que está sendo bem aproveitada somente por poucos países, tais como Canadá e África do Sul. • Gestão eficiente e soluções de Tecnologia da Informação (TI), tanto nos setores público quanto privado, são ferramentas vitais para do comércio e da logística de alta qualidade. • A habilidade na gestão dos processos logísticos no atual ambiente de negócios globalizado é um fator crucial para a competitividade nacional. Logistics Performance Index - LPI 2016 1Extraído do Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb- lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf A.Cadeia logística: produtores, exportadores , distribuidores, atacadistas, varejistas - consumidor final Análise Artigo-fonte: Brasil x MUNDO
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 37 O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 FÁBRICA C.D. MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. T R A N S P O R T E
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 38 O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora FGV, 2013 FLUXO  FÍSICO Paleteira  Elétrica Leitor  de  Código  de  Barras Empilhadeira Palete Carrinho  de  Armazém Porta  Palete FLUXO     DE    INFORMAÇÕES 38 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. M O V IM E N T A Ç Ã O
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 39 *Daniel T. Jones, Peter Hines, Nick Rich, (1997) "Lean logistics", International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, Vol. 27 Iss: 3/4, pp.153 - 173, Vol. 27 Iss: 3/4, pp.153 - 173 What  =  O  que?  (+) MATERIAL Who  =  Quem?  (+) How  =  Como? MÉTODO   (MODAL  x  CUSTO) Where  =  Onde?  (+) When  =  Quando?  (+) MOVIMENTO   (DISPONIBILIDADE  x  CONFIABILIDADE) 5W2H*  (=) XX X X X B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. BOWERSOX, D. J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 472p How  much  =  Quanto?   T R A N S P O R T E M O V IM E N T A Ç Ã O
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 1Quanto? 2Onde? 3Quando? 4Quanto? 5Quando? MODAIS Médio custo fixo com navios e equipamentos. Baixo custo variável dada a maior capacidade de carga B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Alto custo fixo de equipamentos, terminais, trilhos, etc Baixo custo variável dada a maior capacidade de carga Baixo custo fixo com infraestrutura viária. Alto custo variável com manutenção dos veículos e equipamentos, combustível, etc BOWERSOX, D. J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Pag. 211 Baixo custo fixo com aeronaves e sistemas de manuseio de cargas. Alto custo variável com manutenção, tripulação, combustível. Alto custo fixo com construção e manutenção dos dutos e estações de controle. Baixo custo variável com a operação. Velocidade1 Disponibilidade2 Confiabilidade3 Capacidade4 Frequência5 ALTA MÉDIA BAIXA Características operacionais: Características econômicas: Estrutura de custos
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 1Porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária. Terminais de Uso Público (Portos Públicos) Instalação portuária explorada mediante autorização e localizada na área do porto organizado1. Fontes: ANTAQ - Marco regulatório do setor portuário (Lei nº 12.815/2013 e Decreto nº 8.033/2013) DefenSea Consultoria. Disponível em http://www.defensea.com.br/noticias/a-situacao-portuaria-no-brasil-implementacao-de-sistemas-de-controle-de-trafego- maritimo-e-de-melhorias-na-seguranca-fisica-das-instalacoes/ B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Fontes: ANTAQ - Marco regulatório do setor portuário (Lei nº 12.815/2013 e Decreto nº 8.033/2013) DefenSea Consultoria. Disponível em http://www.defensea.com.br/noticias/a-situacao-portuaria-no-brasil-implementacao-de-sistemas-de-controle-de-trafego- maritimo-e-de-melhorias-na-seguranca-fisica-das-instalacoes/ 2Área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado1 Terminais de Uso Privado (TUP) Instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado2. B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Dentre outras opções menos comuns, a análise de eficiência dos portos pode ser feita através de: • Volume de carga transportado, • Quantidade de US$ movimentada • Porte do porto • Área de influência Segundo o anexo da Resolução 2969 da ANTAQ, o Brasil possui 235 instalações portuárias - levando em consideração infraestruturas públicas e privadas, sendo elas marítimas ou fluviais, já que nenhuma instalação portuária brasileira é classificada como Porto Lacustre O modelo de análise abaixo foi desenvolvidas pelo próprio IPEA: • Porte, Hinterlândia (área de influência) • Participação no Comércio Exterior • Setores de Atividades • Tipo de porto (nacional, regional ou local) e, • Valor agregado em seus produtos. Através dessas informações, foi estabelecido uma pontuação de relevância que, com a somatória dos fatores, chegou-se as seguintes conclusões: Fonte: Porto Gente (think thank): Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em https://portogente.com.br/portopedia/87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Santos (SP) Considerado de grande porte e o único a ser qualificado como nacional, sua movimentação abrange todos os 14 setores de atividades, que os de maior destaque são: • Indústria mecânica • Indústria de materiais de transporte • Setor de agroindústria e madeira • Indústria química • Indústria de alimentos e bebidas • Indústria Metalúrgica Influencia 16 estados e o Distrito Federal, além sendo utilizado como meio de deslocamento de carga para todos estados do Brasil e para o comércio internacional. Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa dos terminais Corsolog: Disponível em: http://www.corsolog.com.br/mapa Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto Gazeta do Povo: Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/portos-do-parana-aguardam-investimentos-de-ate-r-10- bilhoes-861qy1sc6f2exd5vw0vwop9j4 O Porto de Paranaguá (PR) A movimentação do Porto de Paranaguá engloba 13 setores de atividade econômica, porém, existem 5 em destaque: • Setor de agroindústria e madeira • Indústria de materiais de transporte • Indústria de alimentos e bebidas • Indústria química • Indústria mecânica Nas movimentações os produtos importados se destacam menos do que os exportados, pois somente os exportados deste porto possuem uma origem bem diversificada, tais como: • Carne • Frango • Tortas • Resíduos sólidos de soja • Soja • Veículos para transportes de passageiros Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto do Rio de Janeiro (RJ) Sua área de influência abrange quatro unidades da federação com produtos diversificados originários da indústria de transformação, com maior valor agregado por unidade movimentada. quatorze setores de atividade são operados por intermédio dele e cinco se destacam: • Indústria metalúrgica • Indústria de materiais de transporte • Indústria química • Produtos Minerais • Indústria mecânica Ferro fundido, ferro e aço são os produtos mais representativos da pauta. O principal produto exportado foi ferroligas originários de Minas Gerais. Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto Prefeitura Municipal do RJ: Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/11.129/3842 Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto OGMO Itajaí: Disponível em: http://www.ogmoitajai.com.br/portal/mapas/ O Porto de Itajaí (SC) Sua área de influência foi ampliada em mais dois estados, sendo o Mato Grosso do Sul, como hinterlândia primária, e Rondônia, como hinterlândia terciária. Subiu da categoria de médio para grande porte, tornando-se o segundo porto brasileiro com maior valor agregado médio: • Setor de agroindústria e madeira • Indústria mecânica • Indústria eletroeletrônica • Indústria têxtil Destaca-se na exportação de: • carne e miudezas de frango (+77% originados de SC) • carne de suínos • outras preparações e conservas de carne • tabaco não manufaturado • carne de bovinos congelada • fios de filamentos sintéticos • fios de fibras artificiais e sintéticas descontínuas • aquecedores elétricos de água B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Vitória (ES) Sua área de influência abrange Minas Gerais e Goiás, sendo reconhecido é reconhecido principalmente pelos setores dos produtos minerais, tais como : • Produtos minerais • Indústria de celulose e papel • Setor de agroindústria e madeira Destaca-se na exportação de: • cobre refinado • ligas de cobre em formas bruta Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto CODESA: Disponível em: http://codesa.viprede.com.br/complexo.php Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Rio Grande (RS) Suas principais atividades no comércio internacional estão em produtos de alto valor agregado: • Setor de agroindústria e madeira • Indústria química • Indústria de calçados e couros • Indústria de materiais de transporte • Indústria mecânica • Indústria de alimentos e bebidas Destaca-se pela diversidade das exportações e importações : • adubos e fertilizantes • itens para indústria automobilística • tabaco não manufaturado • soja • calçados • carne • miudezas de frango Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto RG: Disponível em: http://www.portoriogrande.com.br/site/estrutura_zoneamento_do_porto.php Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Francisco do Sul (SC) Sua área de influência abrange quatro estados: Paraná (14,6% do comércio internacional paranaense); Santa Catarina (23,5% de seu comércio exterior); Mato Grosso; e Bahia. Suas atividades estão concentradas em apenas dois setores • Setor de agroindústria e madeira • Produtos minerais Destaca-se na exportação de: • soja • milho • tabaco não manufaturado Destaca-se na importação de óleos brutos de petróleo destinado ao estado do Paraná. Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Porto CIDASC: Disponível em: http://www.cidasc.sc.gov.br/blog/2014/01/22/porto-de-sao-francisco-do-sul-amplia-controle-de-cargas/ Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Salvador (BA) Além do estado da Bahia, sua área de influência abrange Sergipe e englobam 14 setores diferentes, sendo os principais: • Indústria metalúrgica • Indústria de plásticos e borracha • Produtos minerais • Indústria química • Indústria mecânica Destaca-se na exportação de: • cobre refinando • óleos brutos de petróleo • fios de cobre originários da Bahia Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_(Salvador)#/media/File:Salvador_1_detalhe_Porto_Centro_Hist%C3%B3rico.png Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Aratu (BA) Sua área de influência é a Bahia como hinterlândia primária e o estado de São Paulo como hinterlândia secundária; além de mais 6 unidades federativas que também utilizam esse porto para transações internacionais: • Indústria química • Indústria de materiais de transporte Destaca-se na exportação de: • óleos de petróleo ou de minerais betuminosos • veículos para transporte de passageiros • produtos químicos orgânicos Destaca-se na importação de: • minérios de cobre e seus concentrados • combustíveis e óleos minerais • veículos para transporte de passageiros • veículos para transporte de mercadorias • fertilizantes minerais, químicos ou potássicos Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto: Disponível em: http://pt.slideshare.net/romeutemporal/bts-25555187 Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O Porto de Manaus (AM) Considerado o maior porto flutuante do mundo, tem maior expressão nas importações, devido a influência na Zona Franca. Fontes: 1O modelo de análise foi desenvolvidas pelo IPEA:Os 10 principais portos do Brasil. Disponível em “Porto Gente” (think thank) https://portogente.com.br/portopedia/ 87168-10-principais-portos-do-brasil-com-infografico Imagem: Mapa do Porto: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_(Salvador)#/media/File:Salvador_1_detalhe_Porto_Centro_Hist%C3%B3rico.png B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Principais Portos do Brasil1 (em movimentação de cargas)
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Ásia - 1º maior do mundo Porto de Shanghai (China) É o ponto de interseção de uma rota hidroviária em forma de “T” formada pelo rio Yangtsé, que corta a China de Oeste para Leste, e o mar cuja cuja costa se estende por 18.000km de Norte a Sul da China. No delta do rio Yangtsé localiza-se um cluster de cidades chinesas em franco crescimento. A Planície de Jianghan e o Vale Sichuan que são áreas mais densamente povoadas e com maior desenvolvimento agrícola de industrial da China, alimentando o crescimento do Porto de Shanghai. Portanto, a principal vantagem do Porto de Shanghai é sua localização geográfica estratégica, na interseção entre as principais rotas hidroviárias chinesas, que permite acesso direto as áreas de maior crescimento econômico da China2. Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports 2Shanghai Port Group Ltd. Disponível em http://www.portshanghai.com.cn/en/channel1/channel11.html B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados) 35,29 33,62 32,53 31,74 2014 2013 2012 2011
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Oriente Médio - 9º maior do mundo Porto de Jebel Ali1 (Dubai - EAU) Jebel Ali é o maior terminal marítimo do Oriente Médio. Localizado em Dubai, é um hub multi- modal que oferece conectividade também área e rodoviária que é estratégica para o acesso a um mercado de 2 milhões de pessoas naquele subcontinente. Jebel Ali é também um ponto de acesso com mais de 90 conexões para outros portos no mundo todo. Encontra-se em expansão para atingir uma capacidade de movimentar até 22 milhões de TEUs a partir 2018. Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports DP World. Disponível em : http://www.dpworld.ae/ B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados) 15,25 13,64 13,30 13,00 2014 2013 2012 2011
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Europa - 11º maior do mundo Rotterdam1 (Holanda) É o maior hub logístico e industrial da Europa. dispondo de instalações industrias em um mesmo complexo. Dispõe instalações portuárias acessíveis por ferrovia, rodovia e dutos o que permite manter um fluxo ininterrupto de mercadorias de-para o interior do continente europeu.. Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports Porto de Roterdam. Disponível em: https://www.portofrotterdam.com/nl/de-haven/een-bereikbare-haven B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados) 12,30 11,62 11,87 11,88 2014 2013 2012 2011
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 América do Norte - 19º maior do mundo Los Angeles1 (EUA) Ao lado da infraestrutura que dispõe de instalações portuárias com mais de frequências de aceso ferroviário ligando com o resto do país, a principal vantagem deste porto é sua localização na costa oeste norte-americana, o que permite oferecer uma das maiores frequências de navios mercantes entre os mercados EUA e a Ásia, combinado com um menor transit time entre estes dois dos maiores mercados de comércio internacional. Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports Porto de LA. Disponível em: https://www.portoflosangeles.org/pdf/LA_Advantage_Brochure.pdf B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados) 8,33 7,87 8,08 7,94 2014 2013 2012 2011
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 América do Sul - 38º maior do mundo Santos1 (Brasil) O Porto de Santos é o único porto brasileiro servido por todas as grandes linhas marítimas regulares provenientes de todas parte do mundo. Santos dispõe de acesso rodoviário e ferroviário interligando-o também ao acesso hidroviário por meio da hidrovia Tietê – Paraná. 
 O principais opções de acesso aéreo são os aeroportos internacionais de Cumbica (Guarulhos) e Viracopos (Campinas) que estão em um raio de 150 quilômetros do porto. Fontes: 1 World Shipping Council. Disponível em: http://www.worldshipping.org/about-the-industry/global-trade/top-50-world-container-ports CODESP: http://www.portodesantos.com.br/ B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Principais Portos do Mundo1 (Milhões de TEUs movimentados) 3,68 3,45 3,17 2,99 2014 2013 2012 2011
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) Fonte de Referência: ISO 6346 (International Shipping Container Standard Information) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) Fonte: IMO - International Maritime Organization Classificação internacional quanto ao “nível de periculosidade da carga” (Código IMO) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 1. Os armadores (transportadores marítimos internacionais) ainda estão se recuperando da cise econômica mundial; 2. Os armadores permanecem com suas receitas voláteis devido a disputa participação de mercado por meio de uma guerra de preços dos fretes; 3. Carga em container cresceu 75% entre 2005 e 2013 e as projeções de crescimento permanecem positivas; 4. Quatro linhas dominam o transporte marítimo internacional: 2M, G6, CKYH, 03. Entretanto, isto não significa que o mercado está menos competitivo, pois, tais alianças são apenas operacionais e não comerciais; 5. As autoridades portuárias (estatais que administram os portos) estão terceirizando a operação para a iniciativa privada que faz a carga e descarga além do armazenamento dos contêineres para transbordo; 6. Os transportadores internos fazem o transporte para o destino/origem da carga utilizando a infraestrutura de transporte de cada país. B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 7. Atualmente existem 400 empresas de container e 5.100 transportadores marítimos ao redor do mundo; 8. As duas principais tendências mundiais no mercado de transporte marítimo são: 1. Armadores construindo navios gigantes cujo tamanho é 3 vezes maiores que há 20 anos e cujo consumo de combustível é até 50% menor do que a média nas rotas entre a Asia e a Europa: MSC Oscar, além de outros para até 20.000 TEUs; 2. O crescente tamanho dos navios esta pressionando os armadores a formarem alianças para poderem usarem completamente a economia de escala; 9. A combinação entre a maior capacidade de carga e menor consumo de combustível está reduzindo drasticamente o custo por container transportado está permitindo aos armadores oferecerem fretes com até 100% de variação de preços entre os competidores. B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 10. A tendência de maiores navios irá continuar, pois representa uma vantagem competitiva para os big players e para os amadores conquistarem novos clientes e aumentar market share; 11. Ambas as tendências: navios maiores + alianças entre armadores tem como reflexo uma pressão por melhoria da infraestrutura dos portos, tais como: 1. maior canal de aproximação dos terminais; 2. berços de atracação maiores e com calado mais profundos. 12. Os portos serão também afetados por um redução do número de escalas e uma concentração da freqüência de grandes navios causando grandes picos na logística de movimentação e pressionando suas infraestruturas; 13. A logística de transporte interno também terá que ser mais flexível para atender aos picos de movimentação nos portos. B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Análise Artigo-fonte: x Tendência Século XXI Fonte: Transport & Distribution. Disponível em: http://transport.sia-partners.com/increasing-container-traffic-pressuring-port-and-hinterland-infrastructure
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 President-elect Donald Trump is approaching infrastructure more like a New Deal Democrat than a modern Reagan Republican Industry pins hopes on Trump delivering freight infrastructure boost Reynolds Hutchins, Associate Editor | Nov 10, 2016 11:18AM EST MEMPHIS, Tennessee — Democrats and Republicans alike are encouraged that a Trump Administration could inject freight infrastructure with a much-needed funding boost, allowing shippers to avoid disruptions and save on transport costs. Those attending the 2016 JOC Inland Distribution Conference in Memphis this week lauded the Trump team’s promise to introduce legislation within his first 100 days in office that would “spur $1 trillion in infrastructure investment” over the course of a decade. The Republican president-elect has also promised the bill will be “revenue neutral,” leveraging “public-private partnerships, and private investments through tax incentives.” What may seem ironic to many onlookers after this election cycle, the bill could find plenty of support from Democratic leadership. The proposal is actually at odds with the fiscal restraint espoused by Hill Republicans but in line with the remarks made by incoming Senate Democratic leader Chuck Schumer of New York. House Transportation and Infrastructure Committee Chairman Bill Shuster, R-PA, said the Trump Administration may present more than a few rare moments of peace between the two warring parties. Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/regulation-policy/ transportation-policy/us-transportation-policy/industry-pin-hopes-trump-delivering-freight- infrastructure-boost_20161110.html?utm_campaign=%5bPMP%5d_PC9156_JOC+Daily%3a +11%2f11%2f2016_DB_Deployment&utm_medium=email&utm_source=Eloqua&utm_source=new sletter&utm_medium=email&utm_campaign=daily %newswire&elqTrack=true&elqTrackId=d3b176b6e5964ce39003c668fa7a14f0&elq=91ef4d1e4fa 34b22834aa84d9abdab13&elqaid=39815&elqat=1&elqCampaignId=15922 Análise: Conjuntural x Estrutural
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Ocean Alliance gets regulatory go-ahead to launch US trades JOC Staff | Oct 21, 2016 5:59PM EDT Análise: Conjuntural x Estrutural WASHINGTON — The major vesselsharing agreement involving China Cosco Shipping; CMA CGM, which now includes recently acquired APL; Evergreen Line; and Orient Overseas Container Line received US maritime regulators' green light to take sail on US trades in April. Federal Maritime Chairman Mario Cordero and commissioners William Doyle and Daniel Maffei voted to allow the Ocean Alliance to take effect, while commissioners Rebecca Dye and Michael Khouri voted against. In a statement, Dye said she supports the VSA going forward and her “‘no’ vote concerned other aspects of the process to arrive at the current version of the agreement.” Khouri wasn’t immediately available to comment on the agreement, which takes effect Monday. The FMC “worked very hard to balance the needs of not only the Ocean Alliance applicants, but all other parties involved in the intermodal supply chain, with the ultimate goal of safeguarding competition in international oceanborne common carriage, with the American shipping public foremost in mind,” Cordero said in a statement. “The agreement going into force represents a consensus of what will allow Ocean Alliance carriers to achieve efficiencies without harming the marketplace.”Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/ regulation-policy/transportation-regulations/us-transportation- regulations/ocean-alliance-gets-regulatory-go-ahead-launch-us- trades_20161021.html The fate of the Ocean Alliance had become uncertain in recent months after the US Federal Maritime Commission halted its review process to receive more information from alliance members.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 All three Japanese carriers are members of THE Alliance, which begins operation on April 1, 2017, and the liners said was a factor in their decision to merge. Japanese carriers to merge container businesses Greg Knowler, Senior Asia Editor | Oct 30, 2016 11:50PM EDT The wave of consolidation sweeping through the liner industry broke over the Japanese ocean carriers this morning as NYK Line, “K” Line and MOL announced they are merging their container shipping businesses. In a joint statement, Kawasaki Kisen Kaisha, Mitsui O.S.K. Lines, and Nippon Yusen Kabushiki Kaisha said they had signed a contract agreeing on the establishment of a joint-venture company to integrate their container shipping business and the terminal operating segment, excluding Japan. The joint venture company will be established by July 1, 2017, with the planned starting date for the new operation April 1, 2018. Container shipping has struggled in recent years due to a decline in the container growth rate and the rapid influx of newly built vessels, with low oil-prices, sluggish cargo demand, and oversupply of trade capacity, meaning almost all container shipping companies were making a loss, the carriers said. “The three Japanese companies have made efforts to cut cost and restructure their business, but there are limits to what can be accomplished individually,” the statement said. “Also, in order to keep a membership of a global alliance continuously, it would be necessary to have above a certain business scale level. Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/ maritime-news/container-lines/japanese-carriers-merge-container- businesses_20161030.html? utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=daily %25newswire&mgs1=befeoj0ykH Análise: Conjuntural x Estrutural
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/maritime- news/container-lines/hanjin-shipping/hanjin- scrambles-rescue-remaining-third- fleet_20160919.html? utm_source=newsletter&utm_medium=email& utm_campaign=daily %newswire&mgs1=d4e9nZr5ov A restructured Maersk Group will see closer cooperation between Maersk Line, Damco and APM Terminals as the group becomes what CEO Soren Skou described as “an integrated transport and logistics company.” Análise: Conjuntural x Estrutural Nov 05, 2016
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 MSC: Discussions with HMM joining 2M continue JOC Staff | Nov 22, 2016 4:32PM EST Análise: Conjuntural x Estrutural . “Our official position remains that talks are ongoing and have not been concluded one way or another,” an MSC spokesman told JOC.com. The contrasting statements point to the uneasy nature of the alliance playing out against a backdrop of the rapid pace of events in 2016 that may still include additional instances of consolidation, this after the mergers, acquisitions, and collapse (of Hanjin Shipping) already seen this year. The lack of clarity complicates trans-Pacific shippers’ bidding for trans-Pacific contracts, particularly those importers that will sign contracts for calendar year 2017 by the end of 2016. The majority of trans-Pacific shippers, however, don’t finalize contracts until the spring for the May 1, 2017, through April 30, 2018, period. Fonte: Journal Of Commerce (JOC). Disponível em http://www.joc.com/maritime-news/container-lines/2m/msc-discussions-hmm-joining-2m-continue_20161122.html? utm_campaign=%5bPMP%5d_PC9156_JOC+Daily%3a +11%2f23%2f16_JC_Deployment&utm_medium=email&utm_source=Eloqua&utm_source=email&utm_medium=newsletter&utm_campaign=daily %newswire&elqTrack=true&elqTrackId=be701e5fd44641559c20b19643fbf203&elq=f0fccb0fe91c474f857a5c6168180f92&elqaid=40219&elqat=1&elqCampaignId=16096 Mediterranean Shipping Co. said Tuesday that it’s still discussing allowing Hyundai Merchant Marine into the 2M Alliance, in direct contrast to its alliance partner, Maersk Line, telling the market Friday that a formal membership is off the table
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 OPORTUNIDADE DE MELHORIA DO PROCESSO: TURMA 51836 3 2 PROJETO O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO (Good Practices = Launching) MELHORIAS? = CONTROLE (Improvement opportunities = Monitoring) 1 4 5 MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO ( Best Practices = Launching or Closing) YES! NO! KPI
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) Airbus BelugaBoing Dream Lifter Vôo de passageiros Carga Containerizada Antonov 225 Vôos Fretados Cargas Especiais com grande PESO e/ou VOLUME B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 BRASIL - AEROPORTOS INTERNACIONAIS MAIS MOVIMENTADOS 1. Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP - 36.678.452/ano 3. Aeroporto Internacional do Galeão/RJ – 17.109.590/ ano 4. Aeroporto Internacional de Brasília/DF – 16.610.000/ ano 5. Aeroporto Internacional de Confins/MG – 10.002.477/ ano 6. Aeroporto Internacional de Viracopos/SP – 9.294.446/ ano 8. Aeroporto Internacional L E. Magalhães/BA – 8.475.643/ano 9. Aeroporto Internacional Salgado Filho/RS – 7.993.164/ano 10.Aeroporto Internacional dos Guararapes/PE – 6.817.790/ano B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Fontes: 1 Os 10 maiores aeroportos do Brasil. ANAC
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Fontes: 1 Os 10 maiores aeroportos do mundo. Disponível em: http://www.abcnewspoint.com/top-10-biggest-and-largest-airports-in-the-world-2015/ 1. King Fahd International Airport (Dammam, Arabia Saudita) 2. Denver International Airport (Colorado, EUA) 4. Shanghai Pudong International Airport (Shanghai, China) 5. Charles de Gaulle Airport (Paris, França) 9. Cairo International Airport (Cairo, Egito)
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) Fonte: IATA - International Air Transportation Association B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Filme  paradidático  de  uma  operação  logística  de  alta-­‐performance  da  UPS Fonte: Maravilhas Modernas Modais Logísticos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ny3_0S8ig6o B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. Projeto  do  “Anel    Viário  e  Ponte  Salvador  -­‐  Itaparica” Filme  paradidático:  Apresentação  do  Projeto  “Ponte  Salvador  -­‐  Itaparica” Análise: Conjuntural x Estrutural
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, FERROVIAS etc.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 B.Canais de distribuição; infra-estrutura física: aeroportos, portos, FERROVIAS etc. Análise: ESTRUTURAL : CASE CN RAIL (canadá)
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva A.Cadeia logística: produtores / exportadores – distribuidores - atacadistas/varejistas - consumidor final B.Canais de distribuição; infra- estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento; D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 (60%) downloading IN PROGRESS
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 FINANCIAMENTO DE EXPORTAÇÃO (PRINCIPAIS MODALIDADES) Financiamento em moeda nacional podem ser adiantados previamente ao embarque da mercadoria ou da prestação de serviços no exterior. O juros destes tipos de financiamentos apresentam taxas menores e prazos maiores que as opções disponíveis no mercado nacional. 1. ACC (Adiantamento sobre Contratos de Câmbio) - Antecipação parcial ou total antes do embarque do bem ou da prestação do serviço do valor equivalente em moeda nacional da moeda estrangeira decorrente de contratos de câmbio de exportação. 1. No ACC-indireto financia-se o fornecedor dos insumos do bem a ser exportado. 2. ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) Assemelha-se ao ACC, porém, só é concedido após o embarque do bem ou da prestação do serviço. (Continuação na página seguinte) C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/GlossarioLista.asp?idioma=P
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva A.Cadeia logística: produtores / exportadores – distribuidores - atacadistas/varejistas - consumidor final B.Canais de distribuição; infra- estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento; D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 (80%) downloading IN PROGRESS
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 TIPOS DE DESPACHO ADUANEIRO PARA TRÂNSITO 1. DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro): Comum = entrada ou passagem de carga sujeita à emissão de fatura comercial; ou Especial = entrada ou de passagem de carga não exigida a emissão de fatura comercial, tais como: bens acobertados por conhecimento de transporte internacional: urna funerária, mala diplomática, bagagem desacompanhada 2. MICDTA (Manifesto Internacional de Carga – Declaração de Trânsito Aduaneiro): Cargas em trânsito aduaneiro de entrada ou de passagem de conformidade com o estabelecido em acordo internacional e na legislação específica. 3. TIFDTA (Conhecimento-Carta de Porte Internacional – Declaração de Trânsito Aduaneiro) Cargas em trânsito aduaneiro de entrada ou de passagem conforme estabelecido em acordo internacional e na legislação específica. (CONTINUA NA PÁGINA SEGUINTE…) D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 1Fontes: IN SRF 248/02 . GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Especialista em Direito Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 1Fontes: IN SRF 248/02 . GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Especialista em Direito Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875 D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. (…CONTINUACÃO DA PÁGINA ANTERIOR) 4. DTT (Declaração de Trânsito de Transferência) Cargas em trânsito aduaneiro de transferências não acobertadas por conhecimento de transporte internacional, de: 1. Materiais de companhia aérea em transito entre Depósitos Afiançados (DAF) da mesma companhia ou de consumo de bordo; 2. Mercadorias entre lojas francas ou seus depósitos; 3. Mercadorias vendidas pelas lojas francas a empresas de navegação aérea ou marítima e destinadas a consumo de bordo ou a venda a passageiros, desde que procedentes diretamente da loja franca para o veículo em viagem internacional ou para DAF; 4. Mercadorias já admitidas em regime de entreposto aduaneiro, entre recintos alfandegados; 5. Mercadorias armazenadas em estação aduaneira interior (porto seco) e destinadas a feiras em recintos alfandegados por tempo determinado, com posterior retorno ao mesmo porto seco; 6. Carga nacional com locais de origem e destino em unidades aduaneiras nacionais, com passagem por território estrangeiro 5. DTC (Declaração de Trânsito de Contêiner), Operações de transferência de contêineres, contendo carga, descarregados do navio no pátio do porto e destinados a armazenamento em recinto alfandegado jurisdicionado à mesma unidade da SRF.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 MODALIDADES DE TRANSITO ADUANEIRO1 1.a MODALIDADE - trânsito de Importação. Inicia-se na zona primária, local de entrada no território aduaneiro e termina no local de destino (outro zona primária ou local habilitado de zona secundária). Ex. do Armazém do CODESP de Santos (DRF- Santos) para a CADI da Colúmbia em Campinas (DRF-Campinas) 2.a MODALIDADE – trânsito de Exportação. Inicia-se no local de origem da exportação (ex. Fábrica de peças de automóvel em São José dos Campos – DRF-Taubaté – termina no TRA da Mesquita em Santos (DRF-Santos) Beneficiário: o exportador (art. 257, parágrafo único, II, do RA) e o transportador habilitado ou o agente de carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto alfandegado (art. 257, V, do RA). 3.a MODALIDADE – Trânsito de Re-exportação. Inicia-se no local de origem da reexportação (ex.DEA da Rolls Royce – DRF- Santo André – para embarque no Aer.de Cumbica – IRF-Guarulhos) Beneficiário: o exportador (art. 257, II, do RA) e o transportador habilitado ou o agente de carga credenciado a efetuar operações de unitização ou desunitização de carga em recinto alfandegado (art. 257, V, do RA). 4.a MODALIDADE – Transito de importação ou de exportação. Inicia-se no local de origem alfandegado em que a mercadoria se encontra depositada para importação ou exportação (ex. CADI de Campinas) e termina em outro recinto alfandegado (ex. CADI da Columbia de S.Paulo). Beneficiário – O depositante. (Art. 257. III, do RA), o transportador ou o agente de carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto alfandegado (art. 257, V, do RA). (Continua…) O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66 GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Fonte especializada em Direito Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875 D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 MODALIDADES DE TRANSITO ADUANEIRO1 (…Continuação) 5.a MODALIDADE – Trânsito de Passagem ou Trânsito Internacional. Inicia-se sempre em zona primária (DRF-Santos) e termina em zona primária (DRF-Foz do Iguaçu). Beneficiário: O represente, no Brasil, de importador ou exportador domiciliado no exterior. (Art. 257, IV, do RA), o transportador habilitado ou o agente de carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto alfandegado. (art. 257, V, do RA) 6.a MODALIDADE – Transito de Importação. Inicia-se no local de origem, geralmente fronteira (ex. Uruguaiana -DRF.Uruguaian- até o local de destino, descarga (ex. CADI da Columbia em S.Paulo – DRF.São Paulo). Beneficiário – O importador (art. 257, I, do RA), o transportador habilitado ou o agente de carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto habilitado. (art. 257, V, do RA) 7.a MODALIDADE – Trânsito de Exportação ou Reexportação. Inicia-se no local de origem (ex. CADI da Columbia em Campinas – DRF-Campinas) e conclui no local de destino (Infaz de Uruguaiana – DRF-Uruguaiana). Beneficiário: o exportador (art.art. 257, II, do RA), o transportador habilitado ou o agente de carga credenciado a efetuar operações de unitização e desunitização de carga em recinto habilitado. (Art. 257, V, do RA). O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 1Fontes: IN SRF 248/02. Art. 315 do DECRETO Nº 6.759/2009. Art. 73 e 74 do DECRETO-LEI Nº 37/66 GUEIROS. Haroldo. Enciclopédia Aduaneira. Disponível em: http://enciclopediaaduaneira.com.br/author/haroldogueiros/ Fonte especializada em Direito Aduaneiro com 28 anos de experiência na área. https://www.linkedin.com/in/haroldo-gueiros-56a95875 D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 PRINCIPAIS INCOTERMS 4 KPI Fonte: Cavalini Aduaneira. Disponível em http://www.cavalliniaduaneira.com.br/incote.html
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • A Aliança Pró-Modernização Logística de Comércio Exterior para fazer a articulação entre o setor público e as empresas privadas que atuam no comércio exterior. • O objetivo desta articulação Procomex e identificar soluções que elevem a competitividade brasileira por intermédio da modernização de processos aduaneiros. • O Instituto Procomex é o braço operacional criado pra colocar em prática as ações necessárias para atingir os objetivos estratégicos desta aliança, a exemplo do Mapeamento dos processos aduaneiros, que consiste no desenho dos fluxos de forma detalhada, mostrando etapa por etapa do processo. • Esse tipo de ação facilita a visualização de oportunidades, além de fornecer ao setor público e as empresas privadas que atuam no comércio exterior uma perspectiva mais ampla sobre como funciona o processo aduaneiro bem como as responsabilidades de cada agente: público e privado. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 Metodologia Kaizen, sob a orientação de profissionais da Embraer. Fonte: Procomex. Disponível em: http://www.procomex.com.br/ D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 • O primeiro projeto foi o mapeado do fluxo de admissão temporária. Foi desenhado o processo da forma como acontece de fato, • Após o mapeamento do processo, foram identificados, relacionados e agrupados os problemas em um processo denominado “As Is”; • O diagnóstico possibilitou construir propostas conjuntas: público e privada, para eliminar os problemas com o processo de admissão temporária; • Um novo mapa chamado “To Be” foi desenhado representando o fluxo aperfeiçoado resultante da união das visões privada e pública, com a Receita Federal acompanhando o projeto e analisando o trabalho realizado nas reuniões e concluindo com a elaboração de um relatório com ambas as visões presentes. • EM 2012 foi realizado o segundo projeto com o mapeamento do fluxo de exportação cujo relatório foi entregue ao MDIC, RFB, SEP, e CAMEX. • Em 2013 foi iniciado o terceiro projeto com o mapeamento de importação. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 Reunião sobre Licença de Importação MAPA – CNI – São Paulo – 19/2/2014. Fonte: Procomex. Disponível em: http://www.procomex.com.br/ D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior.
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 Relatórios Realizados (até 2016) • Relatório de Modernização da Exportação • Relatório de Modernização da Importação • Relatório de Modernização Admissão Temporária • Relatório de Modernização dos Processos de Trânsito Aduaneiro • Relatório de Modernização do Regime Especial de Drawback Suspensão • Relatório de Modernização do Processo de Tratamento de Embalagem de Madeira. • Relatório de Modernização do Regime Especial de Drawback Isenção • Relatório de Modernização dos Processos de Importação sob anuência do VIGIAGRO • Relatório de Modernização dos Processos de Importação sob anuência da ANVISA • Relatório de Desenvolvimento do Regime Especial de Drawback Integrado Suspensão Contínuo O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 Mapeamento As Is Processo de Negociação e Implantação – CNI – SP – 25/2/2016. Fonte: Procomex. Disponível em: http://www.procomex.com.br/ D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas; processo de informatização; PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior.
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    Unidade Curricular -Logística Internacional - Turma 53.578 MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Esta apresentação está disponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva (100%) downloading COMPLETED A.Cadeia logística: produtores / exportadores – distribuidores - atacadistas/varejistas - consumidor final B.Canais de distribuição; infra- estrutura física: aeroportos, portos, rodovias etc. C.infra-estrutura Financeira: empréstimos e financiamentos; custos e investimento; D.fluxo aduaneiro: aéreo, marítimo e terrestre. Escoamento de exportações; recebimento de cargas importadas processo de informatização; E.PROCOMEX: Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior. O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1
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    Esta apresentação estádisponível em http://www.slideshare.net/expeditogsilva MBA em Logística e Gestão da Produção Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologia Industrial - PPGTI Unidade Curricular - Logística Internacional - Turma 53.578 MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO ( Best Practices = Launching or Closing) MELHORIAS? = CONTROLE (Improvement opportunities = Monitoring) 5 YES! NO! KPI 4 Artigo-Avaliação final1 1TEMA: “A Logística do Brasil e a Logística Internacional”1 1Artigo-fonte: Relatório do Banco Mundial sobre o Índice de Performance Logística 2016. Disponível em https://wb-lpi-media.s3.amazonaws.com/LPI_Report_2016.pdf
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL por Expedito G Silva MÉTODO DE ABORDAGEM PEDAGÓGICA: META-APRENDIZAGEM “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva JANG, Sujin. Bringing Worlds Together: Cultural Brokerage in Multicultural Teams. Doctoral dissertation, Harvard University: 2014. Disponível em: http://nrs.harvard.edu/urn-3:HUL.InstRepos:12274592 •O conceito de cultural broker diz respeito a ato [ou atitude] de facilitar a colaboração entre culturas e desenvolver um conceito de interpretação cultural para forasteiros culturais; •Forasteiros culturais seriam aqueles com um menor nível de conhecimento sobre a cultura dos demais membros de um grupo, que são tão competentes quanto o nativos culturais; •Nativos culturais são aqueles com maior nível de conhecimento sobre a cultura dos membros de um grupo, que elevam a performance [produtividade] do grupo ao envolver-se em diferentes formas de interpretação; •O nativo cultural [cultural broker] costuma ser mais eficaz na interpretação compensando e solucionando barreiras culturais em favor de seu grupo, enquanto o forasteiro cultural [cultural outsider] costumam ser mais eficazes no “empoderamento” de um grupo, capacitando seus membros para resolver seus próprios problemas. • Sujin Jang • Autora da tese “Bringing Worlds Together: Cultural Brokerage in Multicultural Teams.” apresentada à HARVARD BUSINESS SCHOOL em defesa do título de Ph.D. em Comportamento Organizacional, tendo vencido o campeonato de propostas de dissertação em 2013 (Organization Science/INFORMS Dissertation Proposal Competition) • SUJIN é Mestre em Psicologia Social pela Universidade de Harvard e é graduada em Administração de Negócios pela YONSEI UNIVERSITY de Seul na Coréia do Sul, além de ter sido bolsista da NEW YORK UNIVERSITY STERN SCHOOL OF BUSINESS. “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva AS EMOÇÕES, O APRENDIZADO E OS HÁBITOS HIPOTÁLAMO TÁLAMO HIPOCAMPOAMIGDALA CORTICAL BULBO OLFATIVO LÓBULO FRONTAL 1 LENT, Roberto et all, Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Koogan, 2013 HOMEOSTASIA COMPORTAMENTAL Série de respostas comportamentais que visam a autopreservação do indivíduo e da espécie. AMÍGDALA e ÁREA SEPTAL Estão envolvidas na integração das respostas afetivas e cognitivas. FH - Formação Hipocampal Elaboração de um mapa cognitivo das experiências e do ambiente, assemelhando-se a um processador off-line da experiência sensorial. Seus núcleos estão envolvidos tanto nos aspectos sensorial- discriminativo da informação dolorosa, quanto nas funções afetivas-motivacionais “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva O APRENDIZADO E A MEMÓRIA CONDICIONAMENTOAprendizado MOTOR Memória PROCEDIMENTAL Contém informações adquiridas de maneira implícita e as possuímos de forma inconsciente. 1 LENT, Roberto et all, Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Koogan, 2013 Memória EPISÓDICA Contém informações e fatos de contexto determinado. Memória SEMÂNTICA Contém informações e fatos independente do contexto em que foi adquirida. CODIFICAÇÃO de Informações e conhecimentos abstratos sobre o mundo a nossa volta. CODIFICAÇÃO de Informações relativas a associações e eventos de caráter pessoal. Memória DECLARATIVA Contém informações adquiridas de maneira explícita e que somos conscientes de possuir. HÁBITOS CONHECIMENTOS = TEORIA (Knowledges = Theory) HABILIDADES = PRÁTICA (Skills = Practice) ATITUDES = COMPETÊNCIAS* (Attitudes = Competences) • Roberto Lent • Coordenador do livro “Neurociência da Mente e do Comportamento” obra escrita por mais de duas dezenas de conceituados especialistas brasileiros em Neurociências, abrangendo os sistemas sensoriais, motores, cognitivos e emocionais. • Roberto tem Pós-doutoramento em Neuroplasticidade no MIT - Massachusetts Institute of Technology e Mestre em Neurobiologia e Doutor em Ciências no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ, além de Médico graduado pea Faculdade de Medicina da UFRJ. “The Personal Planning” “Programa Você S/A” ENSINO FORMAL BARREIRA CULTURAL MEIO-AMABIENTE
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva 1. O Gatilho: um desejo de mudança Contexto: Uma empresa anuncia a intenção de internacionalizar-se dentro de 1 ano. Um profissional da mesma identifica neste anúncio a oportunidade de um crescimento profissional (gatilho). Então, conclui que precisará aprimorar as suas competências comunicacionais (conhecimentos + habilidades) para se comunicar em inglês. 2. A Rotina: a assiduidade da repetição Contexto: O “gatilho” por si só não é o suficiente para que um “novo hábito” (habilidade) seja desenvolvido, porém, uma motivação será forte o suficiente para levar a esta 2ª. etapa. Neste caso, o profissional passará a estudar diariamente o novo idioma. O novo hábito se consolidará após meses de repetição da nova rotina. Enquanto isso, corre-se o risco de desistir no meio do caminho, o que é a razão de muitos profissionais fracassarem em seu propósito de desenvolver novas competências. Entretanto, o loop do hábito ainda não se fechará apenas persistindo-se na nova rotina. Este só se estabelece na 3ª etapa: 3. Recompensa: o prazer Contexto: A primeira recompensa (resultado) com esta nova rotina será um novo nível de domínio do novo idioma pelo profissional. Associado a isso virá um maior reconhecimento das pessoas. A seguir, novas oportunidades surgirão. OS HÁBITOS E O APRENDIZADO = DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS1 1DUHIGG, Charles. O  Poder  dos  Hábitos:  Porque  fazemos  o  que  fazemos  na  vida  e  nos  negócios;  tradução  de  Rafael  Mantovani  -­‐  1ª  edição   -­‐  Rio  de  Janeiro:  Objevva,  2012     Adaptado  de  LinkedIn  apud  jornal  Diário  do  Comércio  de  MG.  Disponível  em  https://www.linkedin.com/pulse/o-poder-do-h%C3%A1bito- raz%C3%A3o-por-tr%C3%A1s-sucesso-de-muita-gente-com%C3%A9rcio?trk=eml-b2_content_ecosystem_digest- recommended_articles-78-null&midToken=AQF82oIaFVapTw&fromEmail=fromEmail&ut=3jOH9Sfb0NWTs1   • Charles Duhigg • Autor do livro “Neurociência da Mente e do Comportamento” O Poder dos Hábitos: Porque fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. • Charles é repórter investigativo do The New York Times premiado pelo seu trabalho pela National Academy of Sciences e foi indicado ao Prêmio Pulitzer. “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva MÉTODO O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) 1 2 COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO (Good Practices = Launching) MELHORIAS? = CONTROLE (Improvement opportunities = Monitoring) 4 KPI 5 MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO ( Best Practices = Launching or Closing) 1WYSOCKI, R.K.. Effective Project Management: Traditional, Agile, Extreme.6 th ed.: Wiley Publishing. Indianapolis: 2012 3 O LOOP DOS HÁBITOS E O CICLO DO PROJETO1 YES! NO! LOOP • Robert Wysocki • PhD com mais de 40 anos de experiência em “melhores práticas” em Gerenciamento de Projetos. • Fundador da Enterprise Information Insights, Inc. (EII), e autor de 21 livros, dentre estes “Effective Project Management - Traditional Ágile, Extreme1” com mais de 500.000 cópias publicadas em 17 diferentes idiomas e são referências bibliográficas em várias dentre as melhores universidades do mundo. “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva • Steven Johnson • Autor do livro “Where de Good Ideas Come From: The Natural History od Innovation. Eleito um dos melhores livros pela revista de negócios The Economist e finalista ao prêmio 800CEORead como melhor livro de negócio de 2010 1JOHNSON, Steven. WHERE  GOOD  IDEAS  COME  FROM  :  THE  NATURAL  HISTORY  OF  INNOVATION. O CICLO DO PROJETO, OS HÁBITOS E AS BOAS IDÉIAS1 “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva • Maurício Vianna • Autor do livro “Design Thinking: Inovação em Negócios. • Maurício é PhD e Mestre em Ciências da Computação pelo IIT (Illinois Institute of Technology), além de Engenheiro de Computação pela PUC-RJ. • Trabalhou como consultor para diversas organizações nos EUA antes de fundar a sua própria empresa no Brasil, a MJV que desenvolve produtos e serviços inovadores principalmente nas áreas de seguros e de Sistemas Sociais. Para ser COMPETITIVO e manter-se no mercado a LONGO PRAZO é PRECISO oferecer: ✓ O BÁSICO - os MESMOS produtos e/ou serviços que os concorrentes JÁ OFERECEM, com NO MINIMO o MESMO NIVEL DE SERVIÇO que os concorrentes JÁ OFERECEM. ✓ O ESSENCIAL - NOVOS produtos e/ou serviços que são TENDÊNCIAS no setor/segmento em que a empresa atua. ✓ A INOVAÇÃO - NOVOS produtos e/ou serviços que AINDA NÃO são TENDÊNCIAS no setor/segmento em que o profissional atua. 1 VIANNA, Mauricio et all, 2012, Design Thinking: Inovação em Negócios. Rio de Janeiro: MJV Press AS BOAS IDÉIAS A INOVAÇÃO1 “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva Cartões de Insight Prototipação O DESENVOVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS, A INOVAÇÃO E OS NEGÓCIOS 1 VIANNA, Mauricio et all, 2012, Design Thinking: Inovação em Negócios. Rio de Janeiro: MJV Press “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva 1WITHMORE, Charles. Coaching  for  Performance;  -­‐  4ª  edição  -­‐  Boston  (EUA):  Nicholas  Brealey  Publishing,  2009 ✓ MUDANÇA  DE  CULTURA  (HÁBITOS)   ✓ DEMANDA  DE  NÍVEIS  MAIS  ALTOS  DE  DESEMPENHO  E  MAIOR  RESPONSABILIDADE   PELOS  SEUS  ATOS.   ✓ NOVO  ESTILO   ✓ HIERARQUIA  DÁ  LUGAR  A  AVALIAÇÃO  FRANCA,  MOTIVADORES  EXTERNOS  SÃO   SUBSTITUÍDOS  POR  AUTOMOTIVAÇÃO.   ✓ ENVOLVIMENTO     ✓ MAIOR  NÍVEL  DE  CONSCIÊNCIA  DEMANDA  MAIOR  ENVOLVIMENTO  NAS  DECISÕES   QUE  LHE  DIZEM  RESPEITO.   ✓ CULTURA  DA  CULPA   ✓ DEVE  SER  EVITADA,  POIS,  EVOCA  POSTURA  DEFENSIVA.   ✓ FLEXIBILIDADE   ✓ FACILITA  A  ADAPTABILIDADE  E  A  LIDAR  COM  O  MEDO  PROVOCADO  PELAS   MUDANÇAS. DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS E MÉTODOS E TÉCNICAS DE COACHING • Sir John Whitmore • Autor do livro “Coaching for Performance” com mais de 500.000 cópias publicadas em 17 diferentes idiomas. • Sir John Whitmore foi premiado pelo ICF - International Coaching Federation pelo seu trabalho como Coach. • Ele é também presidente da Performance Consultants International que já auxiliou diversas empresas multinacionais a estabelecer culturas de gestão de treinamento e programas de desenvolvimento de lideranças. “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva VISÃOTÁTICA- OPERACIONAL Referencial Técnico: WYSOCKI, R.K.. Effective project management: traditional, agile, extreme.6 th ed.: Wiley Publishing. Indianapolis: 2012 1Programa Você S/A, modelo de META-APRENDIZADO desenvolvido pela Cultural Broker™ 32 ORÇAMENTO Budget TEMPOTime Resources (HR+Tools) RECURSOS ESCOPO (SCOPE) O que fazer (To do) CONHECIMENTOS = TEORIA (Knowledges = Theory) HABILIDADES = PRÁTICA (Skills = Practice) ATITUDES = COMPETÊNCIAS* (Attitudes = Competences) TEMPO = CRONOGRAMA (Schedule) RECURSOS FINANCEIROS = ORÇAMENTO (Budget) RECURSOSMÉTODOPROJETO O QUE FAZER? = ESCOPO (What to do = Scope) POR QUÊ, COMO, QUEM, QUANDO? = PLANO (How, Who, When, Why? = Plan) BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO (Good Practices = Launching) MELHORIAS? = CONTROLE (Improvement opportunities = Monitoring) 1 4 5 MELHORES PRÁTICAS! = ENCERRAMENTO ( Best Practices = Launching or Closing) YES! NO! Quality (-)QUALIDADE(+) KPI COMPETÊNCIAS VISÃOESTRATÉGICA- OPERACIONAL COMPETÊNCIAS + FERRAMENTAIS = PRODUTIVIDADE (Competences + Tools = Productivity) Planejamento Estratégico Pessoal - Programa Você S/A -
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL* *por Expedito G Silva - Programa Você S/A - Planejamento Estratégico do Coach OS VALORES (O PONTO DE PARTIDA) • A BUSCA do CONHECIMENTO como PRINCÍPIO • O COMPROMISSO com as PESSOAS como MEIO • O COMPROMETIMENTO com RESULTADOS para a SOCIEDADE como FIM • ORIENTAR as PESSOAS na busca de seus SONHOS • CONTRIBUIR para a SUSTENTABILIDADE das PESSOAS e seus PROJETOS de VIDA • INSPIRAR a EQUIPE a INOVAR na busca por SOLUÇÕES para a SOCIEDADE A MISSÃO (O CAMINHO) • SER até 2020 um LIFE & BUSINESS COACHING economicamente, socialmente e ambientalmente SUSTENTENTÁVEL, e ESTAR inspirando as PESSOAS e seus PROJETOS de VIDA a INOVAR na busca por SOLUÇÕES economicamente, socialmente e ambientalmente SUSTENTÁVEIS para a SOCIEDADE. A VISÃO (O PONTO DE CHEGADA) O Cultural Broker Fontes & Referencias (Sources & References): Conheça o PERFIL COMPLETO deste profissional no: “The Personal Planning” “Programa Você S/A”
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    OS MESTRES EO CULTURAL BROKER A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL por Expedito G Silva