O documento discute as visões de Karl Mannheim, Antonio Gramsci e Pierre Bourdieu sobre a educação. Mannheim acreditava que a educação poderia contribuir para a manutenção da ordem social ou sua alteração. Gramsci defendia uma "escola unitária" que unificasse a formação humanista e profissionalizante. Bourdieu via a escola como legitimadora das desigualdades sociais, com o sucesso dependendo do capital cultural herdado pela família.