Movimento LGBT
Histórico do Movimento LGBT no Brasil
• A primeira onda se deu no paradigma de que ser homossexual eram as
meninas “masculinazadas” e os meninos “efeminados”.
• A luta contra a patologização, para que a homossexualidade fosse tirada da
lista de doenças.
• O surgimento do primeiro grupo exclusivamente lésbico e o fortalecimento
do ativismo no nordeste.
• Na segunda onda houve um aumento da visibilidade pública da
homossexualidade.
• Ação mais pragmática e voltada para a garantia dos direitos civis e ações
contra discriminações e violência.
• Mudança nesse período é de adoção do termo orientação sexual.
• Reinvidicação para a inclusão da expressão “orientação sexual” na
Constituição Federal no artigo que proíbe discriminação por “origem, raça,
sexo, cor e idade” e no artigo que versa sobre os direitos do trabalho, sem
sucesso, mas fez com que o combate a esse tipo de discriminação se
tornasse pauta do movimento, sendo posteriormente incluído nas
legislações de vários Estados e municípios.
• Luta pela despatologização da homossexualidade, por legislação anti
discriminatória, pela legalização do casamento gay por tratamento positivo
da homossexualidade na mídia e pela inclusão da educação sexual nos
currículos escolares.
• Na terceira onda houve um aumento no número de grupos e expansões do
movimento por todos os estados do país.
• O movimento cresceu e tornou o Brasil pioneiro na resposta comunitária e
governamental à Aids.
• Diferenciação de vários sujeitos políticos internos ao movimento.
• Houve a maior rede LGBT da América Latina, que reunia 200 organizações
espalhadas por todo o Brasil.
• Série de ações no âmbito do legislativo e judicial, orientadas para acabar
com diferentes formas de discriminação e violência contra a população
LGBT.
• Multiplicação de redes.
• Criação do Brasil Sem Homofobia, cujo o objetivo é inserir ações de
combate à homofobia em diversos ministérios.
• Visibilidade social e comercial.
• Violência contra homens homo ou bissexuais se dão mais no espaço
público enquanto mulheres homo ou bissexuais são mais vitimizadas dentro
do espaço privado.
• Um olhar menos conservador e mais propositivo em torno da questão da
prostituição, o combate a violência e a garantia do acesso e permanência
na escola representam questões centrais na agenda política das
organizações das travestis.
• A demanda pelo acesso a transformações corporais que promovam a
adequação dos corpos às identidades de gênero, fica entre as transexuais.
• Luta pelo respeito a laicidade do Estado.
• FACCHINI, R. Histórias da luta LGBT no Brasil. Conselho Regional
de Psicologia SP. Disponível em:
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/cadernos_tematicos/11/
frames/fr_historico.aspx. Acesso em 29 jul. 2013.
Pedro OliveiraPedro Oliveira
pedrosilvadeoliveira@uol.com.br
https://www.facebook.com/pedro.oliiiveira
Skype: pedro.oliiiveira
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Movimento LGBT no Brasil

  • 1.
    Movimento LGBT Histórico doMovimento LGBT no Brasil
  • 2.
    • A primeiraonda se deu no paradigma de que ser homossexual eram as meninas “masculinazadas” e os meninos “efeminados”. • A luta contra a patologização, para que a homossexualidade fosse tirada da lista de doenças. • O surgimento do primeiro grupo exclusivamente lésbico e o fortalecimento do ativismo no nordeste.
  • 3.
    • Na segundaonda houve um aumento da visibilidade pública da homossexualidade. • Ação mais pragmática e voltada para a garantia dos direitos civis e ações contra discriminações e violência. • Mudança nesse período é de adoção do termo orientação sexual.
  • 4.
    • Reinvidicação paraa inclusão da expressão “orientação sexual” na Constituição Federal no artigo que proíbe discriminação por “origem, raça, sexo, cor e idade” e no artigo que versa sobre os direitos do trabalho, sem sucesso, mas fez com que o combate a esse tipo de discriminação se tornasse pauta do movimento, sendo posteriormente incluído nas legislações de vários Estados e municípios. • Luta pela despatologização da homossexualidade, por legislação anti discriminatória, pela legalização do casamento gay por tratamento positivo da homossexualidade na mídia e pela inclusão da educação sexual nos currículos escolares.
  • 5.
    • Na terceiraonda houve um aumento no número de grupos e expansões do movimento por todos os estados do país. • O movimento cresceu e tornou o Brasil pioneiro na resposta comunitária e governamental à Aids. • Diferenciação de vários sujeitos políticos internos ao movimento. • Houve a maior rede LGBT da América Latina, que reunia 200 organizações espalhadas por todo o Brasil.
  • 6.
    • Série deações no âmbito do legislativo e judicial, orientadas para acabar com diferentes formas de discriminação e violência contra a população LGBT. • Multiplicação de redes. • Criação do Brasil Sem Homofobia, cujo o objetivo é inserir ações de combate à homofobia em diversos ministérios. • Visibilidade social e comercial. • Violência contra homens homo ou bissexuais se dão mais no espaço público enquanto mulheres homo ou bissexuais são mais vitimizadas dentro do espaço privado.
  • 7.
    • Um olharmenos conservador e mais propositivo em torno da questão da prostituição, o combate a violência e a garantia do acesso e permanência na escola representam questões centrais na agenda política das organizações das travestis. • A demanda pelo acesso a transformações corporais que promovam a adequação dos corpos às identidades de gênero, fica entre as transexuais. • Luta pelo respeito a laicidade do Estado.
  • 8.
    • FACCHINI, R.Histórias da luta LGBT no Brasil. Conselho Regional de Psicologia SP. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/cadernos_tematicos/11/ frames/fr_historico.aspx. Acesso em 29 jul. 2013.
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