Flores para alegrar nossa noite
 E encher de confiança nossa vida
Muito bom você ter vindo.Muito bom você ter vindo.
O VoluntárioO Voluntário
TrabalhadorTrabalhador
EspíritaEspírita
O caminho de formação do
servidor espírita
Após o contato lúcido e
consciente com o Espiritismo
o indivíduo
compreende o
sentido e o
significado da sua
Existência na Terra.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
De imediato, começa a romper a
carapaça do ego, descobrindo as
formosas oportunidades de
crescimento moral e espiritual,
saindo das paisagens limítrofes das
paixões
inferiores e do seu
cárcere, às vezes,
dourado, onde fixou
domicílio.
1º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Os interesses anteriormente mantidos, aos
quais dava uma relevância exagerada,
lentamente passam a ceder lugar a outros
mais profundos e libertadores,
que o encantam, proporcionando-lhe
entendimento a respeito da vida e do
processo de evolução no qual se encontra
situado.
2º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
As ilusões e os campeonatos da
fantasia deixam de ter prioridade na
sua agenda de aspirações diárias, em
face da compreensão de que é
imortal, e todo o projeto orgânico
tem por finalidade a superação dos
vícios e das más inclinações, essas
atávicas reminiscências do período
primário por onde transitou.
3º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Uma alegria natural, feita de expectativas
felizes, passa a dominar-lhe a casa mental,
enriquecendo-a de aspirações em torno do
belo, do nobre e do edificante.
4º Passo:
Nesse momento, descobre a arte e a ciência de
servir, a que não se encontrava habituado, em
razão das heranças passadas que o colocavam
na postura enferma de querer sempre ser
servido.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Contempla com outros olhos a mole
humana e descobre sofrimento onde antes
via poder e prazer, identificando a imensa
procissão das almas enfermas
espiritualmente com todo tipo de
carências: afetivas, morais, espirituais,
que as levam ao desespero e à
agressividade.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Quanto mais se deixa penetrar
pelo conhecimento da doutrina
renovadora, mais acentuados
se fazem os sentimentos de
amor e de solidariedade,
estimulando-o a participar do
banquete especial de
cooperação em favor de
melhores condições de vida e
de diminuição das aflições
vigentes.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Descobre que no Centro
Espírita encontra-se a
sociedade miniaturizada, uma
célula de relevante significado,
e tudo quanto ali seja
realizado estará contribuindo
em favor do conjunto humano
fora das paredes em que se
hospeda.
5º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
O Centro Espírita, na sua condição
de escola de educação de almas,
de hospital, de oficina e de
santuário, no qual o amor se
expande, passa a constituir-lhe o
lugar ideal para aprender a servir,
cooperando em favor da
iluminação das consciências e da
expansão do bem em toda a Terra.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Esse treinamento beneficia-o no
comportamento doméstico, tornando-
o mais tolerante e afável,
comunicativo e jovial,
autorresponsável, descobrindo na
família a excelente ocasião de
crescimento íntimo, porque está
informado que ali estão reencarnados
Espíritos de que necessita para
avançar e não seres angélicos para o
seu banquete da felicidade.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
6º Passo:
Lentamente,
nesse
indivíduo,
nasce o
trabalhador espírita.
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Compreendendo que a instituição que
frequenta necessita de apoio e de
atendimento, passa a ajudar em
pequenas tarefas, aquelas que nem
sempre são percebidas, treinando
humildade e renúncia.
Não aspira aos cargos de destaque, mas
aos encargos indispensáveis à
manutenção dos edificantes labores.
7º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Uma real transformação interior
nele se opera.
Conhecendo a Doutrina, mais
facilmente informa-a aos
novatos, àqueles que se
apresentam por primeira vez na
Casa buscando amparo e
orientação, proporcionando-lhes
um saudável entendimento dos
postulados que a constituem.
8º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Transforma-se em servidor, procurando
ser membro ativo e nunca, apenas,
observador passivo, que se serve sempre,
sem o espírito de cooperação que dignifica
o ser humano.
Espiritizando-se, equipa-se dos
instrumentos de amor e de compreensão,
a fim de contribuir eficazmente em favor
da sociedade melhor e mais feliz do futuro.
9º Passo:
O TrabalhadorO Trabalhador
EspíritaEspírita
Convite
Desse modo, candidata-te,
onde te encontres, ao serviço
do Bem, na condição de
trabalhador voluntário,
esquecido das compensações
terrestres e lembrado dos
deveres que deves assumir em
relação ao teu despertar de
consciência espírita.
Como fazer?
Tudo quanto faças, que o faças
com alegria, sem queixas, sempre
feliz, de modo que todos aqueles
que te recebam a presença levem
algo de bom que
lhes ofertes e jamais
se olvidem do bem
que lhes fizeste.
Como fazer?
Se fores convocado a posturas
administrativas, aos serviços humildes
de limpeza ou outros quaisquer,
executa-os com o mesmo entusiasmo,
sem selecionar quais aqueles que são
importantes em relação aos
secundários. Todos os labores têm
alta relevância, porque o conjunto é
sempre o resultado das diversas
partes que proporcionam harmonia.
Síntese
Servir, portanto, é a grande meta da
existência de todo aquele que haure o calor
e a luminosidade do Espiritismo.
Mantém-te vigilante e serve sempre!

O voluntario trabalhador espirita

  • 1.
    Flores para alegrarnossa noite  E encher de confiança nossa vida Muito bom você ter vindo.Muito bom você ter vindo.
  • 2.
  • 3.
    O caminho deformação do servidor espírita
  • 4.
    Após o contatolúcido e consciente com o Espiritismo o indivíduo compreende o sentido e o significado da sua Existência na Terra. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 5.
    De imediato, começaa romper a carapaça do ego, descobrindo as formosas oportunidades de crescimento moral e espiritual, saindo das paisagens limítrofes das paixões inferiores e do seu cárcere, às vezes, dourado, onde fixou domicílio. 1º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 6.
    Os interesses anteriormentemantidos, aos quais dava uma relevância exagerada, lentamente passam a ceder lugar a outros mais profundos e libertadores, que o encantam, proporcionando-lhe entendimento a respeito da vida e do processo de evolução no qual se encontra situado. 2º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 7.
    As ilusões eos campeonatos da fantasia deixam de ter prioridade na sua agenda de aspirações diárias, em face da compreensão de que é imortal, e todo o projeto orgânico tem por finalidade a superação dos vícios e das más inclinações, essas atávicas reminiscências do período primário por onde transitou. 3º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 8.
    Uma alegria natural,feita de expectativas felizes, passa a dominar-lhe a casa mental, enriquecendo-a de aspirações em torno do belo, do nobre e do edificante. 4º Passo: Nesse momento, descobre a arte e a ciência de servir, a que não se encontrava habituado, em razão das heranças passadas que o colocavam na postura enferma de querer sempre ser servido. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 9.
    Contempla com outrosolhos a mole humana e descobre sofrimento onde antes via poder e prazer, identificando a imensa procissão das almas enfermas espiritualmente com todo tipo de carências: afetivas, morais, espirituais, que as levam ao desespero e à agressividade. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 10.
    Quanto mais sedeixa penetrar pelo conhecimento da doutrina renovadora, mais acentuados se fazem os sentimentos de amor e de solidariedade, estimulando-o a participar do banquete especial de cooperação em favor de melhores condições de vida e de diminuição das aflições vigentes. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 11.
    Descobre que noCentro Espírita encontra-se a sociedade miniaturizada, uma célula de relevante significado, e tudo quanto ali seja realizado estará contribuindo em favor do conjunto humano fora das paredes em que se hospeda. 5º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 12.
    O Centro Espírita,na sua condição de escola de educação de almas, de hospital, de oficina e de santuário, no qual o amor se expande, passa a constituir-lhe o lugar ideal para aprender a servir, cooperando em favor da iluminação das consciências e da expansão do bem em toda a Terra. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 13.
    Esse treinamento beneficia-ono comportamento doméstico, tornando- o mais tolerante e afável, comunicativo e jovial, autorresponsável, descobrindo na família a excelente ocasião de crescimento íntimo, porque está informado que ali estão reencarnados Espíritos de que necessita para avançar e não seres angélicos para o seu banquete da felicidade. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita 6º Passo:
  • 14.
    Lentamente, nesse indivíduo, nasce o trabalhador espírita. OTrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 15.
    Compreendendo que ainstituição que frequenta necessita de apoio e de atendimento, passa a ajudar em pequenas tarefas, aquelas que nem sempre são percebidas, treinando humildade e renúncia. Não aspira aos cargos de destaque, mas aos encargos indispensáveis à manutenção dos edificantes labores. 7º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 16.
    Uma real transformaçãointerior nele se opera. Conhecendo a Doutrina, mais facilmente informa-a aos novatos, àqueles que se apresentam por primeira vez na Casa buscando amparo e orientação, proporcionando-lhes um saudável entendimento dos postulados que a constituem. 8º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 17.
    Transforma-se em servidor,procurando ser membro ativo e nunca, apenas, observador passivo, que se serve sempre, sem o espírito de cooperação que dignifica o ser humano. Espiritizando-se, equipa-se dos instrumentos de amor e de compreensão, a fim de contribuir eficazmente em favor da sociedade melhor e mais feliz do futuro. 9º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 18.
    Convite Desse modo, candidata-te, ondete encontres, ao serviço do Bem, na condição de trabalhador voluntário, esquecido das compensações terrestres e lembrado dos deveres que deves assumir em relação ao teu despertar de consciência espírita.
  • 19.
    Como fazer? Tudo quantofaças, que o faças com alegria, sem queixas, sempre feliz, de modo que todos aqueles que te recebam a presença levem algo de bom que lhes ofertes e jamais se olvidem do bem que lhes fizeste.
  • 20.
    Como fazer? Se foresconvocado a posturas administrativas, aos serviços humildes de limpeza ou outros quaisquer, executa-os com o mesmo entusiasmo, sem selecionar quais aqueles que são importantes em relação aos secundários. Todos os labores têm alta relevância, porque o conjunto é sempre o resultado das diversas partes que proporcionam harmonia.
  • 21.
    Síntese Servir, portanto, éa grande meta da existência de todo aquele que haure o calor e a luminosidade do Espiritismo. Mantém-te vigilante e serve sempre!