O documento discute a evolução legislativa do drawback no Brasil, começando pelo drawback comum em 1966 até chegar no drawback integrado de 2008-2009, que permite a suspensão de tributos sobre insumos usados internamente na produção de bens para exportação. O texto também menciona o drawback intermediário, extrativismo e levanta questões sobre a aplicabilidade do ICMS e do regime aduaneiro especial.