O documento discute os movimentos sociais do campo no Brasil, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que luta por reforma agrária, melhorias nas condições de trabalho e educação. A educação do campo é apresentada como uma prioridade para esses movimentos, visando um ensino que respeite e valorize as culturas rurais e indígenas, além da necessidade de reformas estruturais nas políticas agrícolas. A luta pela terra e pela educação são vistas como interligadas, essenciais para a transformação social e desenvolvimento do campo.