rt_14_imobilizacoes_e_transportes_de_vitimas_cópia.pdf
rt_14_imobilizacoes_e_transportes_de_vitimas_cópia.pdf
O QUE SIGNIFICA???
Cuidados com riscos de incêndio, desabamentos,
novas quedas, agressões, …
Atenção com fios elétricos
PRIMEIROS SOCORROS
SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!!!
NÃO QUEREMOS OUTRA VÍTIMA!
USO OBRIGATÓRIO DE EPI’S
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• Manter a vítima tranqüila;
• Manter-se calmo, assumindo a liderança do atendimento;
• Atuar rapidamente e com cuidado;
•Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da
pele, presença de suor intenso, expressão de dor, alteração da
temperatura;
• Comunicação imediata com serviço de emergênca, bombeiros
ou polícia se necessário.
O QUE FAZER?
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•A (Airway)- Via aérea permeável + controle da coluna cervical
•B (Breathing)- Respiração e ventilação
•C (Circulation)- Circulação com controle das hemorragias
•D (Disability)- Estado de consciência
•E (Exposure)- Exposição do paciente e proteção do ambiente
Via aérea permeável + controle da coluna cervical
TRAÇÃO DA MANDÍBULA ELEVAÇÃO DO MENTO
VÍTIMA DE TRAUMA
(Breathing) Ventilação / Respiração
Circulação: controle de sangramentos / hemorragias
(Disability) = Nível de consciência (Neurológico)
Importante: Consciente X Inconsciente
Exposição do paciente / Reavaliação
É a lesão corporal resultada da exposição à energia
(mecânica, térmica, química ou radiação) que interagiu
com o corpo em quantidades acima da suportada
fisiologicamente
Trauma (ou traumatismo) é todo ferimento
interno ou externo provocado por ação de uma
violência direta ou indireta.
TRAUMATISMO
Definição
TRAUMA ABERTO
Caracterizado pela ruptura da pele
Escoriações
lesão superficial
Cortes
ferimentos de tecidos moles
 Perfurante
avança através da pele e danifica os tecidos
 Avulsões
parte da pele é rasgada ou arrancada
 Amputações
arrancamento de um membro ou parte dele
 Esmagamento
ferimento de tecidos moles de grava intensidade
 Queimaduras
ESCORIAÇÃO
CORTE
TIPOS DE FERIMENTOS
TIPOS DE FERIMENTOS
CORTE INCISIVO
TIPOS DE FERIMENTOS
AMPUTAÇÃO
ABRASÃO
TRAUMAS PENETRANTES
TRAUMAS PENETRANTES
 A coluna cervical é o local mais comum de TRM
 As causas mais comuns de TRM são:
  Quedas.
 Mergulho em água rasa.
 Acidentes de motocicleta e automóvel.
 Esportes.
 Acidentes por arma de fogo.
TRAUMA RAQUI-MEDULAR (TRM)
Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal
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Se houver suspeita de lesão na coluna cervical, é
importante que a vítima seja mantida deitada e com o
pescoço imobilizado.
ATENÇÃO!
Linha imaginária do
mento ao trapézio
IMOBILIZAÇÃO COM PRANCHA RÍGIDA
Fixação da cabeça em posição neutra
rt_14_imobilizacoes_e_transportes_de_vitimas_cópia.pdf
As fitas são fixadas acima e abaixo dos joelhos
Coxim nas costas para desobstruir a via aérea
Imobilização por trás  Posição das mãos
Técnica de rolamento com paciente deitado
3
2
1
Técnica de rolamento com paciente deitado
3 2
1
Técnica de rolamento com paciente deitado
3 2
1
Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral
2
1
Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral
3
2
1
Método de
imobilização do
paciente
deambulando
3
2
1
3 2
1
Método de
imobilização do
paciente
deambulando
Método para
deitar na
prancha
3
2
1
Remoção do capacete
Na suspeita de um caso de fratura óssea, é necessário manter imobilizada
a região fraturada, até que chegue o socorro médico; essa imobilização
deve ser feita no próprio local do acidente.
O importante é nunca transportar uma vítima com suspeita de fratura sem
imobilizar a região lesada, pois poderá haver complicações maiores, como:
Rasgamento ou laceração da pele, criando fraturas expostas que não
existiam;
Danos a músculos, vasos sangüíneos ou nervos adjacentes,
provocando inclusive paralisias totais ou perdas parciais de movimento.
Além disso, uma veia ou artéria podem ser cortadas por uma lasca de osso,
ocasionando séria hemorragia interna.
IMOBILIZAÇÃO
REGRAS GERAIS - Para fazer uma imobilização de emergência, siga
com atenção as regras seguintes:
1.Estanque eventuais hemorragias.
2.Não são necessários equipamentos especiais para imobilizar a vítima.
Para imobilizar um membro ou parte de um membro, improvise uma
tala com um pedaço de tábua, um calhamaço de jornal, uma revista
grossa, um travesseiro, um galho reto de árvore ou uma parte sã do
próprio corpo da vítima (por exemplo, numa fratura de uma perna, a
outra pode ser amarrada à quebrada para fixá-la; um braço quebrado
pode ser imobilizado contra o próprio peito).
3.Algumas fraturas podem ser imobilizadas na posição em que se
encontram, desde que esta não seja forçada.
IMOBILIZAÇÃO
4. Qualquer que seja o local a entalar, lembre-se de que imobilizar
significa tirar os movimentos das juntas acima e abaixo da fratura. Por
exemplo: não adianta entalar fortemente uma fratura de antebraço se os
movimentos do pulso e cotovelo ficarem livres.
5. Se possível, acolchoe a tala com panos, camadas de algodão ou
gaze, evitando pontos de pressão e desconforto.
6. Se a fratura que você está entalando é exposta e você já cuidou do
ferimento, lembre-se de proteger bem o corte com almofadas de gaze,
para que o roçar da tala não prejudique ainda mais.
Atenção: Aperte apenas o suficiente as bandagens que seguram a tala,
deixando uma extremidade do membro atingido para fora. Se você
perceber que esta extremidade está esfriando ou ficando azulada,
afrouxe as bandagens, porque a circulação do sangue poderá estar
obstruída.
IMOBILIZAÇÃO
Entorse pode ser definido como uma separação
momentânea das superfícies ósseas, ao nível da
articulação.
 A lesão provocada pela deformação brusca produz:
estiramento dos ligamentos na articulação ou
perto dela.
os músculos e os tendões podem rompidos por
movimentos repentinos e violentos.
ENTORSES
São lesões nos ligamentos
ENTORSES
 REPOUSO da articulação.
 Aplicação imediata de GELO, a fim de produzir a
redução de edema local.
PROCEDIMENTOS CORRETIVOS
Os procedimentos de primeiros socorros para uma
lesão são praticamente os mesmos que para uma
contusão
A luxação é uma lesão onde as extremidades ósseas que
formam uma articulação ficam deslocadas, permanecendo
desalinhadas e sem contato entre si.
LUXAÇÕES
Desencaixe de um osso da articulação
1. dor intensa
2. deformidade grosseira no local da lesão
3. impossibilidade de movimentação.
LUXACÕES
Sinais e Sintomas
Luxação de Ombro
LUXACÕES
Luxação de Joelho
LUXACÕES
LUXACÕES
Luxação coxo-femural
►Inicia-se pelo repouso da articulação. Após, aplicação
imediata de gelo, para reduzir o edema local.
►A articulação deverá ser IMOBILIZADA como se
imobilizássemos uma fratura, de acordo com a região
onde a mesma encontra-se.
PROCEDIMENTOS CORRETIVOS
Definição
É o rompimento de um ou mais ossos.
FRATURAS
Interrupção na continuidade do osso
Primeira Classificação
a - Fratura Exposta - ferida na pele sobre a lesão que pode ser
produzida pelo osso ou por objeto penetrante
b – Fratura Fechadas - a pele sobre a fratura está intacta.
CLASSIFICAÇÃO
Segunda Classificação
a – Completa – quando os fragmentos ósseos se destacam
nitidamente.
b – Incompleta – quando apenas uma parte do osso é lesada.
c – Cominutiva – quando se formam mais de dois ou muitos
fragmentos ósseos.
CLASSIFICAÇÃO
Exposta
Exposta Completa
Cominutiva
FRATURAS
FRATURAS
 Dor intensa no local
 Deformidade e edema (inchaço)
 Coloração roxa no local da fratura
 Dificuldade para movimentar o membro ou ausência de
movimentos
 Presença ou não de pulso (pulsação arterial) no membro.
SINAIS E SINTOMAS
 Evite movimentar o local fraturado
 Se a fratura for em braço ,dedo ou perna, retire
objetos que possam interferir na circulação
(relógio, anéis, calçados, etc.), porque ocorre
edema (inchaço) no membro atingido
 Em caso de fratura exposta, há sangramento,
podendo ser intenso ou de pouco fluxo, proteja a
área com um pano limpo e enrole com uma
atadura no local do sangramento
 Evite comprimir o osso
TRATAMENTO
 Improvise uma tala. Utilize revistas, papelão,
madeiras. Imobilize o membro da maneira que se
encontra, sem movimentá-lo
 Observar a perfusão nas extremidades dos
membros.
 Verificar a presença de pulso distal.
 Fixe as extremidades com tiras largas
TRATAMENTO
A vítima sente forte dor no quadril, que aumenta com o movimento das
pernas ou quando se faz pressão sobre os ossos da bacia; em pessoas
idosas, a fratura pode causar menos dor.
1.Imobilize a vítima sobre uma padiola, (como o indicado em transporte de
doentes e feridos), mas com os joelhos levemente flexionados.
2.Evite trancos bruscos ao colocar a vítima sobre a padiola que a
transportará até o pronto-socorro. Na falta de algo mais apropriado, use
uma tábua, uma prancha ou uma escada acolchoada.
FRATURA DE PELVE (BACIA)
FRATURA DE PELVE (BACIA)
Imobilização
FRATURA DE FÊMUR
1.Use duas tábuas: uma, mais curta, será colocada na face interna do
membro, da coxa até o pé; outra, mais comprida, na face externa.
Fixe-as com ataduras largas em todo o seu comprimento, como mostra
a figura.
2.Se não conseguir tábuas, aplique um galho reto de árvore, ou cabo
de vassoura, guarda-chuva, bengala etc., sobre a face externa da
perna. Quando até isso é difícil, como no socorro a desastres
automobilísticos, amarre a perna fraturada à outra.
FRATURA DE FÊMUR
Fratura do joelho - Imobilize a perna como está, mesmo
que haja angulação. Observe os sinais de circulação
do pé para informar ao médico se ele se tornou frio,
azulado ou esbranquiçado.
FRATURA DE JOELHO
FRATURA DE PERNA
1.Alinhe as angulações com extremo cuidado
para não provocar uma fratura exposta.
2.Imobilize a região da mesma forma indicada
para fratura do fêmur. Apenas as tábuas não
precisam chegar até a cintura.
FRATURA DE PERNA
FRATURA DE PERNA
Imobilização
FRATURA DE TORNOZELO
Imobilização
Fratura do pé - Imobilize-o como se houvesse uma
fratura de tornozelo. Durante o transporte para o
pronto-socorro, coloque a perna e o pé da vítima em
nível mais alto que o do corpo.
FRATURA DE PÉ
Fratura do ombro - Proceda da seguinte forma:
1.Dobre um pano (ou um lenço grande e quadrado) para fazer uma
bandagem triangular, que será usada como tipóia.
2.Passe outra bandagem em torno do braço ferido, fixando-o ao tórax.
FRATURA/LUXAÇÃO DE OMBRO
FRATURA DE OMBRO
Imobilização
Fratura de cotovelo - Nunca dobre o braço de uma vítima com fratura
nesse local. Imobilize como estiver, sem apertar muito.
FRATURA DE COTOVELO
Fratura do braço (úmero) e/ou do antebraço (rádio/ulna)
1.Coloque dois apoios (pequenas tábuas, revistas etc) sobre
cada face externa do membro: um no braço e outro no
antebraço. Mantenha o membro junto ao corpo e ate-o com
bandagens, envolvendo também o apoio.
2.Sustente o braço com uma tipóia.
FRATURA DE BRAÇO
FRATURA DE BRAÇO
Imobilização
Não faça nada além de enfaixar o punho e levar a vítima
ao pronto-socorro.
FRATURA DE MÃO/PUNHO
rt_14_imobilizacoes_e_transportes_de_vitimas_cópia.pdf
IMOBILIZADORES RÍGIDOS
IMOBILIZADORES MOLDÁVEIS
Ex: travesseiros, cobertores, papelão ou tala moldável
Vantagem: Adaptam-se à forma da extremidade lesada
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Em situações de risco iminente no local da emergência
é necessário remover uma vítima rapidamente. O transporte de
emergência é empregado em incêndios, desabamentos,
tiroteios, atividades de campo, situações de difícil acesso ou
outras que fujam da normalidade.
A manobra a ser utilizada depende do peso da vítima,
tipo de terreno, equipamentos e número de socorristas. Estes
transportes são empregados somente em situação de
emergência porque podem gerar uma lesão secundária,
principalmente na coluna vertebral.
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
rt_14_imobilizacoes_e_transportes_de_vitimas_cópia.pdf
rt_14_imobilizacoes_e_transportes_de_vitimas_cópia.pdf
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Indicado para extricação de vítimas do interrior de veículos. Pode ser utilizado
em fraturas de pelve e fêmur proximal ou para imobilização de crianças;
KED – Colete de imobilização
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  • 3. O QUE SIGNIFICA??? Cuidados com riscos de incêndio, desabamentos, novas quedas, agressões, … Atenção com fios elétricos PRIMEIROS SOCORROS SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!!! NÃO QUEREMOS OUTRA VÍTIMA!
  • 6. • Manter a vítima tranqüila; • Manter-se calmo, assumindo a liderança do atendimento; • Atuar rapidamente e com cuidado; •Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor, alteração da temperatura; • Comunicação imediata com serviço de emergênca, bombeiros ou polícia se necessário. O QUE FAZER?
  • 8. •A (Airway)- Via aérea permeável + controle da coluna cervical •B (Breathing)- Respiração e ventilação •C (Circulation)- Circulação com controle das hemorragias •D (Disability)- Estado de consciência •E (Exposure)- Exposição do paciente e proteção do ambiente
  • 9. Via aérea permeável + controle da coluna cervical
  • 10. TRAÇÃO DA MANDÍBULA ELEVAÇÃO DO MENTO VÍTIMA DE TRAUMA
  • 12. Circulação: controle de sangramentos / hemorragias
  • 13. (Disability) = Nível de consciência (Neurológico) Importante: Consciente X Inconsciente
  • 14. Exposição do paciente / Reavaliação
  • 15. É a lesão corporal resultada da exposição à energia (mecânica, térmica, química ou radiação) que interagiu com o corpo em quantidades acima da suportada fisiologicamente Trauma (ou traumatismo) é todo ferimento interno ou externo provocado por ação de uma violência direta ou indireta. TRAUMATISMO Definição
  • 16. TRAUMA ABERTO Caracterizado pela ruptura da pele Escoriações lesão superficial Cortes ferimentos de tecidos moles  Perfurante avança através da pele e danifica os tecidos  Avulsões parte da pele é rasgada ou arrancada  Amputações arrancamento de um membro ou parte dele  Esmagamento ferimento de tecidos moles de grava intensidade  Queimaduras
  • 23.  A coluna cervical é o local mais comum de TRM  As causas mais comuns de TRM são:   Quedas.  Mergulho em água rasa.  Acidentes de motocicleta e automóvel.  Esportes.  Acidentes por arma de fogo. TRAUMA RAQUI-MEDULAR (TRM) Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal
  • 25. Se houver suspeita de lesão na coluna cervical, é importante que a vítima seja mantida deitada e com o pescoço imobilizado. ATENÇÃO! Linha imaginária do mento ao trapézio
  • 27. Fixação da cabeça em posição neutra
  • 29. As fitas são fixadas acima e abaixo dos joelhos
  • 30. Coxim nas costas para desobstruir a via aérea
  • 31. Imobilização por trás  Posição das mãos
  • 32. Técnica de rolamento com paciente deitado 3 2 1
  • 33. Técnica de rolamento com paciente deitado 3 2 1
  • 34. Técnica de rolamento com paciente deitado 3 2 1
  • 35. Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral 2 1
  • 36. Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral 3 2 1
  • 38. 3 2 1 Método de imobilização do paciente deambulando
  • 41. Na suspeita de um caso de fratura óssea, é necessário manter imobilizada a região fraturada, até que chegue o socorro médico; essa imobilização deve ser feita no próprio local do acidente. O importante é nunca transportar uma vítima com suspeita de fratura sem imobilizar a região lesada, pois poderá haver complicações maiores, como: Rasgamento ou laceração da pele, criando fraturas expostas que não existiam; Danos a músculos, vasos sangüíneos ou nervos adjacentes, provocando inclusive paralisias totais ou perdas parciais de movimento. Além disso, uma veia ou artéria podem ser cortadas por uma lasca de osso, ocasionando séria hemorragia interna. IMOBILIZAÇÃO
  • 42. REGRAS GERAIS - Para fazer uma imobilização de emergência, siga com atenção as regras seguintes: 1.Estanque eventuais hemorragias. 2.Não são necessários equipamentos especiais para imobilizar a vítima. Para imobilizar um membro ou parte de um membro, improvise uma tala com um pedaço de tábua, um calhamaço de jornal, uma revista grossa, um travesseiro, um galho reto de árvore ou uma parte sã do próprio corpo da vítima (por exemplo, numa fratura de uma perna, a outra pode ser amarrada à quebrada para fixá-la; um braço quebrado pode ser imobilizado contra o próprio peito). 3.Algumas fraturas podem ser imobilizadas na posição em que se encontram, desde que esta não seja forçada. IMOBILIZAÇÃO
  • 43. 4. Qualquer que seja o local a entalar, lembre-se de que imobilizar significa tirar os movimentos das juntas acima e abaixo da fratura. Por exemplo: não adianta entalar fortemente uma fratura de antebraço se os movimentos do pulso e cotovelo ficarem livres. 5. Se possível, acolchoe a tala com panos, camadas de algodão ou gaze, evitando pontos de pressão e desconforto. 6. Se a fratura que você está entalando é exposta e você já cuidou do ferimento, lembre-se de proteger bem o corte com almofadas de gaze, para que o roçar da tala não prejudique ainda mais. Atenção: Aperte apenas o suficiente as bandagens que seguram a tala, deixando uma extremidade do membro atingido para fora. Se você perceber que esta extremidade está esfriando ou ficando azulada, afrouxe as bandagens, porque a circulação do sangue poderá estar obstruída. IMOBILIZAÇÃO
  • 44. Entorse pode ser definido como uma separação momentânea das superfícies ósseas, ao nível da articulação.  A lesão provocada pela deformação brusca produz: estiramento dos ligamentos na articulação ou perto dela. os músculos e os tendões podem rompidos por movimentos repentinos e violentos. ENTORSES São lesões nos ligamentos
  • 46.  REPOUSO da articulação.  Aplicação imediata de GELO, a fim de produzir a redução de edema local. PROCEDIMENTOS CORRETIVOS Os procedimentos de primeiros socorros para uma lesão são praticamente os mesmos que para uma contusão
  • 47. A luxação é uma lesão onde as extremidades ósseas que formam uma articulação ficam deslocadas, permanecendo desalinhadas e sem contato entre si. LUXAÇÕES Desencaixe de um osso da articulação
  • 48. 1. dor intensa 2. deformidade grosseira no local da lesão 3. impossibilidade de movimentação. LUXACÕES Sinais e Sintomas
  • 52. ►Inicia-se pelo repouso da articulação. Após, aplicação imediata de gelo, para reduzir o edema local. ►A articulação deverá ser IMOBILIZADA como se imobilizássemos uma fratura, de acordo com a região onde a mesma encontra-se. PROCEDIMENTOS CORRETIVOS
  • 53. Definição É o rompimento de um ou mais ossos. FRATURAS Interrupção na continuidade do osso
  • 54. Primeira Classificação a - Fratura Exposta - ferida na pele sobre a lesão que pode ser produzida pelo osso ou por objeto penetrante b – Fratura Fechadas - a pele sobre a fratura está intacta. CLASSIFICAÇÃO
  • 55. Segunda Classificação a – Completa – quando os fragmentos ósseos se destacam nitidamente. b – Incompleta – quando apenas uma parte do osso é lesada. c – Cominutiva – quando se formam mais de dois ou muitos fragmentos ósseos. CLASSIFICAÇÃO
  • 59.  Dor intensa no local  Deformidade e edema (inchaço)  Coloração roxa no local da fratura  Dificuldade para movimentar o membro ou ausência de movimentos  Presença ou não de pulso (pulsação arterial) no membro. SINAIS E SINTOMAS
  • 60.  Evite movimentar o local fraturado  Se a fratura for em braço ,dedo ou perna, retire objetos que possam interferir na circulação (relógio, anéis, calçados, etc.), porque ocorre edema (inchaço) no membro atingido  Em caso de fratura exposta, há sangramento, podendo ser intenso ou de pouco fluxo, proteja a área com um pano limpo e enrole com uma atadura no local do sangramento  Evite comprimir o osso TRATAMENTO
  • 61.  Improvise uma tala. Utilize revistas, papelão, madeiras. Imobilize o membro da maneira que se encontra, sem movimentá-lo  Observar a perfusão nas extremidades dos membros.  Verificar a presença de pulso distal.  Fixe as extremidades com tiras largas TRATAMENTO
  • 62. A vítima sente forte dor no quadril, que aumenta com o movimento das pernas ou quando se faz pressão sobre os ossos da bacia; em pessoas idosas, a fratura pode causar menos dor. 1.Imobilize a vítima sobre uma padiola, (como o indicado em transporte de doentes e feridos), mas com os joelhos levemente flexionados. 2.Evite trancos bruscos ao colocar a vítima sobre a padiola que a transportará até o pronto-socorro. Na falta de algo mais apropriado, use uma tábua, uma prancha ou uma escada acolchoada. FRATURA DE PELVE (BACIA)
  • 63. FRATURA DE PELVE (BACIA) Imobilização
  • 65. 1.Use duas tábuas: uma, mais curta, será colocada na face interna do membro, da coxa até o pé; outra, mais comprida, na face externa. Fixe-as com ataduras largas em todo o seu comprimento, como mostra a figura. 2.Se não conseguir tábuas, aplique um galho reto de árvore, ou cabo de vassoura, guarda-chuva, bengala etc., sobre a face externa da perna. Quando até isso é difícil, como no socorro a desastres automobilísticos, amarre a perna fraturada à outra. FRATURA DE FÊMUR
  • 66. Fratura do joelho - Imobilize a perna como está, mesmo que haja angulação. Observe os sinais de circulação do pé para informar ao médico se ele se tornou frio, azulado ou esbranquiçado. FRATURA DE JOELHO
  • 68. 1.Alinhe as angulações com extremo cuidado para não provocar uma fratura exposta. 2.Imobilize a região da mesma forma indicada para fratura do fêmur. Apenas as tábuas não precisam chegar até a cintura. FRATURA DE PERNA
  • 71. Fratura do pé - Imobilize-o como se houvesse uma fratura de tornozelo. Durante o transporte para o pronto-socorro, coloque a perna e o pé da vítima em nível mais alto que o do corpo. FRATURA DE PÉ
  • 72. Fratura do ombro - Proceda da seguinte forma: 1.Dobre um pano (ou um lenço grande e quadrado) para fazer uma bandagem triangular, que será usada como tipóia. 2.Passe outra bandagem em torno do braço ferido, fixando-o ao tórax. FRATURA/LUXAÇÃO DE OMBRO
  • 74. Fratura de cotovelo - Nunca dobre o braço de uma vítima com fratura nesse local. Imobilize como estiver, sem apertar muito. FRATURA DE COTOVELO
  • 75. Fratura do braço (úmero) e/ou do antebraço (rádio/ulna) 1.Coloque dois apoios (pequenas tábuas, revistas etc) sobre cada face externa do membro: um no braço e outro no antebraço. Mantenha o membro junto ao corpo e ate-o com bandagens, envolvendo também o apoio. 2.Sustente o braço com uma tipóia. FRATURA DE BRAÇO
  • 77. Não faça nada além de enfaixar o punho e levar a vítima ao pronto-socorro. FRATURA DE MÃO/PUNHO
  • 80. IMOBILIZADORES MOLDÁVEIS Ex: travesseiros, cobertores, papelão ou tala moldável
  • 81. Vantagem: Adaptam-se à forma da extremidade lesada
  • 83. Em situações de risco iminente no local da emergência é necessário remover uma vítima rapidamente. O transporte de emergência é empregado em incêndios, desabamentos, tiroteios, atividades de campo, situações de difícil acesso ou outras que fujam da normalidade. A manobra a ser utilizada depende do peso da vítima, tipo de terreno, equipamentos e número de socorristas. Estes transportes são empregados somente em situação de emergência porque podem gerar uma lesão secundária, principalmente na coluna vertebral. TRANSPORTE DE VÍTIMAS
  • 94. Indicado para extricação de vítimas do interrior de veículos. Pode ser utilizado em fraturas de pelve e fêmur proximal ou para imobilização de crianças; KED – Colete de imobilização
  • 95. KED – Colete de imobilização