SENAI GESTÃO DA PRODUÇÃO II

Gestão da Produção II
Técnico em Logística - Turma 46.673
Docente: Expedito Silva SIGA-ME em http://pt.slideshare.net/expeditogsilva
2
Docência - Credenciais de Expedito G. Silva
I. Conhecimentos
•UFBA - Especialista em Administração Profissional
•FVC¹ - Bacharel em Administração com ênfase em COMEX

•FDC²- Capacitação em Internacionalização de Empresas
•FGV³ - Estratégias de Comunicação Aplicadas a Docentes
•UoL4 – Gerenciamento de Projetos
II. Experiências*
• Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção às Exportações
•Gestor de Projetos de Internacionalização
• Wilson’Sons - TECON e DEPOT Salvador

•Gerente de Operações Logísticas do Depósito de Containeres

•Coordenador Adm.Fin do Terminal de Containeres
¹FVC – Fundação Cairú (BA) ²FDC – Fundação Dom Cabral (MG) ³FGV – Fundação Getúlio Vargas (RJ) ³FGV 4 EAD Liverpool University (RU)

321 4 5
Docente: Expedito Silva http://pt.slideshare.net/expeditogsilva
ATITUDES = COMPETÊNCIAS*
(Attitudes = Competences)
*Fontes & Referencias (Sources & References): *International Coach Federation (ICF) **Project Management Institute (PMI)
©Programa “Você S/A”. Criação intelectual Cultural Broker - O seu intérprete entre diferentes culturas de negócios: http://www.culturalbroker.com.br
CONHECIMENTOS = TEORIA
(Knowledges = Theory)
HABILIDADES = PRÁTICA
(Skills = Practice)
COMPETÊNCIAS*
RECURSOS HUMANOS = COMPETÊNCIAS
(Human Resources = Competences)
TEMPO = CRONOGRAMA
(Time = Schedule)
RECURSOS**
RECURSOS ECONÔMICO/FINANCEIROS = ORÇAMENTO
(Assets or Finance = Budget)
e/ou
(and/or)
O QUE FAZER? = ESCOPO
(What to do = Scope)
MÉTODO***
PRODUTIVIDADE (+) MÉTODO = COMPETITIVIDADE
(Productivity + Method = Competitiveness )
KPI
BOAS PRÁTICAS? = EXECUÇÃO
(Good Practices = Launching)
COMPETÊNCIAS (+) FERRAMENTAIS (-) TEMPO (=) PRODUTIVIDADE
(Competences + Tools - TIME = Productivity)
COMO, QUEM, QUANDO, POR QUÊ? = PLANO
(How, Who, When, Why? = Plan)
1) Desenvolvimento de Novas Competências*

2)COMPETÊNCIAS necessárias = CONHECIMENTOS + HABILIDADES
I.Conhecimentos - COLABORAR na
elaboração
do
planejamento
das

operações
dos
processos
logísticos,
atendendo
a
suprimentos
de:

1.Produção de bens e serviços
2.Distribuição de bens e serviços
II.Habilidades - EXECUTAR as operações dos processos logísticos, atendendo a:
1.Produção de bens e serviços
2.Distribuição de bens e serviços
3)Objetivo Geral
I.COMPREENDER todas
as
fases
e
atividades
de
planejamento,

programação
e
controle
da
produção,
bem
como
ferramentas
e

técnicas
de
organização
que
permitem
o
cumprimento
das
metas
e

tornam
o
processo
produtivo
mais
eficaz..

3) Estratégias Metodológicas
I. Conhecimentos
A.Aulas expositivas e participativas
B.Leitura, análise e interpretação de textos pertinentes
C.Atividades individuais e em grupo
II. Habilidades
A.Estudos de caso
B.Proposição de situação problema
C.Seminários
A.Exercícios práticos

4) Infra-estrutura
I. Recursos Didáticos
A.Quadro magnético
B.Flip chart
C.Projetor Multimídia
II. Ambientes Pedagógicos
A.Salas de aula
B.Biblioteca

5) Referências Bibliográficas
I. Relação de Materiais
A.Revistas e textos relacionados ao conteúdo
B.Apostilas
C.Livros
D.Apresentações ON LINE disponíveis no Slideshare
• Bibliografia
TUBINO, Dalvio F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo, Atlas, 2000.
CORRÊA, Henrique, Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo, Editora Atlas,
2001.
Slack, Nigel. Administração da Produção. São Paulo, Ed. Atlas, 1997.
RUSSOMANO, V. H., Planejamento e Acompanhamento da Produção, Ed. Pioneira.
TUBINO, Dalvio F. Sistemas de Produção: entendendo a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre,
Artes Médicas (Bookman), 1998.
I.DIAS, Betovem. Logística Militar : Berço da Logística Empresarial. UFSC - Departamento de
Administração de Materiais I. 2005 Disponível em http://www.guialog.com.br/Y626.htm
A.WYSOCKI, Robert K. Effective Project Management: Traditional, Agile, Extreme, Sixth Edition.
Indianapolis,:2012.
•MAGALHÃES, André. Gestão da Cadeia de Suprimentos/Eduardo Magalhães… [et al.]. RJ: Editora
FGV, 2013
I.CUNHA, Erika J. LIMA, Renato S.O Jogo da Cadeia de Suprimentos: uma proposta econômica e
prática para a simulação de conceitos logísticos em salas de aula.XXIV Encontro Nac. de Eng. de
Produção - Florianópolis: 2004.

III. Habilidades
1.Organizar e Transmitir, com clareza, dados e informações técnicas.
2.Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações interpessoais.
3.Demonstrar postura de cooperação com a equipe na solução de problemas propostos.
4.Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades.
5.Identificar as orientações dadas ao grupo de trabalho.
6.Utilizar as ferramentas, instrumentos e insumos colocados a sua disposição de procedimentos técnicos e as recomendações
recebidas.
7.Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das atividades sob a sua responsabilidade.
8.Analisar alternativas propostas.
9.Integrar os princípios da qualidade às atividades sob a sua responsabilidade.
6) Conteúdo Programático
i. Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas

i. Fundamentos Técnicos e Científicos
II. Habilidades
1.Avaliar o atendimento do prazo solicitado pelo
cliente;
2.Interpretar as variáveis de planejamento de
produção.
3.Avaliar o atendimento às ordens de fabricação;
4.Estruturar relatórios de produção;
5.Avaliar os indicadores no controle de estoque;
6.Avaliar a adequação do cronograma de
execução;
7.Reconhecer as medidas relativas à logística nos
planos de contingência.
B.Controle da Qualidade
1.Interpretar os conceitos empregados no
controle da qualidade;
2.Estruturar relatórios de qualidade;
3.Definir áreas de segregação
C.Exercício de HABILIDADES
1. Case “Ói Êle”
I. Conhecimentos
A.Controle do planejamento e programação da produção
1. Demanda dos clientes;
2.Processo da árvore do produto;
3.Processo do sistema (Product Data Management – PdM).
4.Ordens de fabricação (em aberto, encerradas e previstas)
5.Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados de
produção)
6.Controle de estoque (produtos acabados, peças manufaturadas,
componentes comprados, matéria-prima e insumos)
7.Ferramentas de análise de cronograma de execução
8.Planos de contingência
1. Conceitos: produtos conformes, não-conformes, defeituosos, níveis de
exigência
2.Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados, refugos de
material, paradas por problemas de qualidade;
3.Áreas de segregação: material rejeitado, refugado.

PREVISÃO DA DEMANDA - É a BASE do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, do PLANEJAMENTO de VENDAS e do
PLANEJAMENTO FINANCEIRO de qualquer empresa.
• MOMENTOS do PCP - Planejamento e Controle da Produção

1. LONGO-PRAZO - Planejar O SISTEMA: Planejamento ESTRATÉGICO da Produção
A.Qual a FAMÍLIA de produtos e serviços será oferecido ao mercado?
B.Quais MÁQUINAS e EQUIPAMENTOS serão necessários para produzir?
C.Qual será o NÍVEL DE ATIVIDADE necessário para produzir?
D.Qual será o tipo QUALIFICAÇÃO da mão-de-obra que iremos precisar?
2. CURTO e MÉDIO-PRAZO - Planejar O USO do sistema: Planejamento OPERACIONAL da Produção
A.Qual é o PLANO de PRODUÇÃO?
B.QUAL é o PLANO de ARMAZENAGEM?
C.Qual é o PLANO de COMPRAS?
D.Qual é o PLANO de REPOSIÇÃO do ESTOQUE?
7)COMPETÊNCIAS = CONHECIMENTOS + HABILIDADES
1. Demanda dos clientes

• ETAPAS* da PREVISÃO da DEMANDA

1.OBJETIVO - Responde a razão pela qual se necessita desta previsão.
A.Que PRODUTOS e/ou SERVIÇOS ou FAMÍLIAS destes serão previstos?
B.Qual será o grau de ACURACIDADE e de DETALHES que a produção trabalhará?
C.Quais os RECURSOS disponíveis para esta PREVISÃO?
2.COLETA e ANÁLISE de DADOS - Permite identifica e desenvolver a melhor técnica para a previsão.
A.Quanto MAIS DADOS, MAIS CONFIÁVEL será a previsão
B.Os DADOS devem CARACTERIZAR a DEMANDA pelos produtos da empresa
C.Variações EXTRAORDINÁRIAS deverão ser identificadas e SUBSTITUÍDAS pela MÉDIA

D.O TAMANHO do PERÍODO influenciará a TÉCNICA escolhida para a previsão
*A SOFISTICAÇÃO e nível de DETALHAMENTO do modelo dependerá da IMPORTÂNCIA do produto/família para a empresa e qual o HORIZONTE de tempo a qual a previsão se destina..

• (Continuação…) ETAPAS da PREVISÃO da DEMANDA

3.Escolha da TÉCNICA

A.QUALITATIVA (dados SUBJETIVOS: opiniões e palpites) Adequa-se melhor a PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO da produção:
LONGO-PRAZO.
B.QUANTITATIVA (dados OBJETIVOS: analise numérica ) Adequa-se melhor a PLANEJAMENTO OPERACIONAL da produção:
CURTO/MÉDIO-PRAZO

a.SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA (ex: demanda do produto A, B…) TENDÊNCIA (ex: moda) e SAZONALIDADE (ex: estações do
ano )
b.CORRELAÇÕES: Associa-se os dados históricos com duas ou mais variáveis para obter uma correlação com a demanda do
produto (ex: crescimento PIB)
4.EXECUÇÃO das previsões - Terá como PRESSUPOSTOS:
A.Que as CAUSAS que influenciaram a demanda PASSADO irão se REPETIR no FUTURO.
B.Que PREVISÕES são IMPERFEITAS, pois, não é possível prever VARIAÇÕES aleatórias FUTURAS.
C.Que quanto MAIOR for o PERÍODO da previsão, MENOR será a ACURACIDADE da mesma.
D.Que a ACURACIDADE da previsão será MAIOR para GRUPOS e MENOR para a demanda INDIVIDUAL de produtos
5.MONITORAMENTO do modelo
A.Deverá VERIFICAR e COMPARAR a ACURACIDADE entre os valores,PREVISTO e o REALIZADO.
B.Deverá IDENTIFICAR e ISOLAR e CORRIGIR as variações anormais.
C.Deverá permitir e ESCOLHA de TÉCNICAS ou PARÂMETROS mais eficientes, se for o caso.

3.Técnicas QUANTITATIVAS

A.Séries TEMPORAIS:
a.Média Móvel

b.Média Exponencial Móvel
Mmn = ∑1 Di
n
i = 1
n
Mmn = média móvel de n períodos
Di = demanda ocorrida no período i
n = número de períodos
i = índice do período
SIMPLICIDADE OPERACIONAL
FACILIDADE DE ENTENDIMENTO
ARMAZENAMENTO DE DADOS
Mt = Mt-1 + œ (Dt-1 - Mt-1)
Mt = previsão para o período t
Mt-1 = previsão para o período t-1
œ = coeficiente de ponderação
Dt-1 = demanda para o período t-1
SIMPLICIDADE OPERACIONAL
FACILIDADE DE ENTENDIMENTO
ARMAZENAMENTO DE DADOS

2. Processo da árvore do produto
Plano AGREGADO x PMP* - Plano Mestre da Produção

1. AGREGADO => LONGO-PRAZO => Define FAMÍLIAS de produtos => CAPACIDADE de produção
• NÃO detalha o que será produzido
2. PMP => CURTO e MÉDIO-PRAZO => Detalha CADA PRODUTO individualmente
• É detalhada a PRODUÇÃO de CADA ITEM, QUANDO e QUANTO será produzido no PERÍODO normalmente
compreendido entre 03 a 18 meses
• Plano de PRODUÇÃO
• Previsão dos ITENS a serem PRODUZIDOS
• Pedidos de VENDAS
• ESTOQUES
• CAPACIDADE produtiva
*MPS - Master Production Schedule

2. Processo da árvore do produto
ÁRVORE ou ESTRUTURA do PRODUTO
1. CONJUNTO de MATERIAIS necessários para que a PRODUÇÃO e MONTAGEM sejam executadas
• BOM - "Bill of Material" - LISTA de MATERIAIS que compõe a ÁRVORE ou ESTRUTURA do PRODUTO

II. Habilidades

cliente;
produção.
execução;


I. Conhecimentos

5.Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados de
produção)
6.Controle de estoque (produtos acabados, peças manufaturadas,


1. Conceitos: produtos conformes, não-conformes, defeituosos,
níveis de exigência

2.Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados, refugos
de material, paradas por problemas de qualidade;

3. Processo do sistema (Product Data Management – PdM)
PDM - Product Data Management

1. SISTEMA de GERENCIAMENTO do BANCO de DADOS do PRODUTO
FUNCIONALIDADES - Podem ser divididas basicamente em

➢ GERENCIAMENTO de DADOS do PRODUTO - ABRANGE o CONTROLE da
ESTRUTURA do PRODUTO e classificação de COMPONENTES e classificação
de DOCUMENTOS.

➢ GERENCIAMENTO do PROCESSO - Inclui todas as FUNCIONALIDADE
relativas ao FLUXO DE TRABALHO, tais como: o processo de APROVAÇÃO de
um PRODUTO e de MODIFICAÇÃO de ENGENHARIA.


FUNÇÕES COMPLEMENTARES
➢ COMUNICAÇÃO: viabiliza a comunicação e notificação ENTRE OS USUÁRIOS, e mantém INTERFACE
com o sistema de e-mail;

➢ TRANSFERÊNCIA de DADOS: mecanismos de troca de dados entre USUÁRIOS do SISTEMA, e entre
diferentes APLICATIVOS;

➢ VISUALIZAÇÃO: mecanismos de visualização rápida de IMAGENS e REDLINES (anotações
eletrônicas) SEM a necessidade de EXECUTAR o APLICATIVO de ORIGEM;

➢ ADMINISTRAÇÃO: CONFIGURAÇÃO e CUSTOMIZAÇÃO, CONTROLE de usuários, ADMINISTRAÇÃO
do SISTEMA.


ESTRUTURA de um Sistema PDM
➢ VAULT (COFRE): o VAULT é o LOCAL onde os ARQUIVOS gerenciados ficam ARMAZENADAS. É a parte do sistema
que garante a SEGURANÇA das INFORMAÇÕES e o CONTROLE de ACESSO dos USUÁRIOS;

➢ METADADOS: São INFORMAÇÕES sobre os ARQUIVOS, que PERMITEM que estes SEJAM GERENCIADOS.
EXEMPLOS: DESCRIÇÃO do arquivo, AUTOR, PART NUMBER, DATA DE CRIAÇÃO, etc..

➢ INTEGRAÇÃO: Atualmente a integração com os sistemas CAD se encontra mais evoluída nos sistemas comerciais, mas
existe a preocupação em se desenvolver integração com outros sistemas como MRP, ERP, CAPP, etc..

➢ INTERFACE: a interface dos sistemas comerciais são GERALMENTE GRÁFICAS e permite que o usuário acesse as
informações disponíveis rapidamente, na forma de IMAGENS, TABELAS e GRÁFICOS.


BENEFÍCIOS de um Sistema PDM
➢O PRINCIPAL RESULTADO obtido é a REDUÇÃO do TEMPO DE LANÇAMENTO DO PRODUTO NO
MERCADO (TIME-TO-MARKET), através da ELIMINAÇÃO de ATIVIDADES IMPRODUTIVAS e da
ORGANIZAÇÃO das INFORMAÇÕES do PRODUTO. Além disso o sistema CONTRIBUI para a
MELHORIA da QUALIDADE do PRODUTO e para a REDUÇÃO do CUSTO do PRODUTO e do seu
PROCESSO de DESENVOLVIMENTO. .
➢ O maior problema é a dificuldade do PROCESSO de IMPLANTAÇÃO dos SISTEMAS PDM. Geralmente
estes processos são LENTOS, CAROS e exigem uma SIGNIFICATIVA ADAPTAÇÃO TÉCNICA e
CULTURAL na empresa. Entretanto, muitos CASOS de SUCESSO estão MOSTRANDO que os
BENEFÍCIOS de um sistema em funcionamento JUSTIFICAM sua UTILIZAÇÃO.
PROBLEMAS de um Sistema PDM

II. Habilidades

cliente;
produção.
execução;


I. Conhecimentos






5.Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados
de produção)

6.Controle de estoque (produtos acabados, peças
manufaturadas, componentes comprados, matéria-prima e
insumos)



1. Conceitos: produtos conformes, não-conformes,
defeituosos, níveis de exigência

2.Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados,
refugos de material, paradas por problemas de qualidade;


4. Ordens de fabricação (em aberto, encerradas e previstas);
ORDENS de FABRICAÇÃO
➢ORDENS de FABRICAÇÃO: Os PEDIDOS dos clientes poderão ser atendidos
pela área de VENDAS tanto a partir do ESTOQUE de PRODUTOS ACABADOS,
como também da PROGRAMAÇÃO da FABRICAÇÃO.

➢ATP (Available to Promise): No caso de PEDIDOS a serem atendidos pela
PROGRAMAÇÃO da FABRICAÇÃO o PMP (Plano Mestre da Produção) irá
definir o PRAZO e a QUANTIDADE na qual o produto estará DISPONÍVEL, será
o chamado ATP (Available to Promise) ou ESTOQUE DISPONÍVEL PARA
PROMESSA.

➢ORDENS DE PRODUÇÃO: O ATP irá ADICIONAR os PEDIDOS
PROGRAMADOS ao ESTOQUE INICIAL e irá DEDUZIR do mesmo estoque os
PEDIDOS PROGRAMADOS anteriores. A partir desta PROGRAMAÇÃO será
gerado um PMP atualizado que deverá ser APROVADO conjuntamente pelas
áreas de MARKETING e PRODUÇÃO. Só então serão EMITIDAS as ORDENS
DE PRODUÇÃO.

➢ORDENS DE PRODUÇÃO: Desencadearão desde a COMPRA DOS
MATERIAIS até a TRANSFORMAÇÃO dos mesmos em ESTOQUE DE
PRODUTOS ACABADOS.
Programação da Produção1
Planejamento

ESTRATÉGICO

(LONGO PRAZO)
Planejamento

MESTRE

(MÉDIO PRAZO)
Planejamento

PRODUÇÃO

(CURTO PRAZO)

• Adm ESTOQUE

• SEQUENCIAMENTO

• LIBERAÇÃO
Ordem de
COMPRA
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
MONTAGEM
1TUBINO:2009
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO

4. Ordens de fabricação (em aberto, encerradas e previstas);
ORDENS de FABRICAÇÃO
➢1ª ORDEM DE PRODUÇÃO: O que está EM ANDAMENTO

➢2ª ORDEM DE PRODUÇÃO: A PRÓXIMA PEÇA que será PRODUZIDA. Neste
caso, as PROVIDÊNCIAS necessárias serão:

✓PREPARAR as FERRAMENTAS

✓PREPARAR os MODELOS de INSPEÇÃO

✓PREPARAR a FICHA TÉCNICA do PRODUTO

✓PREPARAR as INSUMOS de acordo com a ORDEM DE PRODUÇÃO (Área
Suprimentos)

➢3ª ORDEM DE PRODUÇÃO: A PRÓXIMA PEÇA que será PRODUZIDA. Neste
caso, as PROVIDÊNCIAS necessárias serão:

✓PREPARAR as FERRAMENTAS

✓PREPARAR os MODELOS de INSPEÇÃO

✓PREPARAR a FICHA TÉCNICA do PRODUTO

✓PREPARAR as INSUMOS de acordo com a ORDEM DE PRODUÇÃO (Área
Suprimentos)
Programação da Produção1
Planejamento

ESTRATÉGICO

(LONGO PRAZO)
Planejamento

MESTRE

(MÉDIO PRAZO)
Planejamento

PRODUÇÃO

(CURTO PRAZO)

• Adm ESTOQUE

• SEQUENCIAMENTO

• LIBERAÇÃO
Ordem de
COMPRA
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
MONTAGEM
1TUBINO:2009
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
Ordem de
FABRICAÇÃO
PLANO
A
PLANO B

I. Conhecimentos





5.Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados de produção)

6.Controle de estoque (produtos acabados, peças manufaturadas, componentes comprados,
matéria-prima e insumos)



1. Conceitos: produtos conformes, não-conformes, defeituosos, níveis de exigência

2.Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados, refugos de material, paradas por problemas
de qualidade;


26
1Principais
PONTOS
com
OPORTUNIDADES
de
MELHORIA
e
respectivo
esboço
do
PLANO
de
AÇÃO
elaborado
pela
Turma
46.673
» O
que
fazer?
REQUISITOS:

» BUSCAR
melhor
COMUNICAÇÃO
do

TEMA
da
AULA

» TER
mais
CRIATIVIDADE

» APLICAR
melhor
o
CONTEÚDO

» FAZER
conexão
da
TEORIA
com
a

PRÁTICA

» USAR
ESTUDOS
de
CASOS

EMPRESARIAIS

» TER
maior
CLAREZA
e

OBJETIVIDADE

» AUMENTAR
o
TAMANHO
da
FONTE

(letras
e
números)

» TER
maior
desenvoltura
e

DINAMISMO

» EVITAR
a
REPETIÇÃO
dos
pontos
já

abordados
Brainstorm realizado em 08/09/2015 com a Turma 46.673. OBJETIVO:

IDENTIFICAR as OPORTUNIDADES de MELHORIA do PROJETO “AULAS de GESTÃO da PRODUÇÃO II” 1

27
» O
que
fazer?
REQUISITOS1:

» BUSCAR
melhor
COMUNICAÇÃO
do
TEMA
da
AULA

» TER
mais
CRIATIVIDADE

» APLICAR
melhor
o
CONTEÚDO

» FAZER
conexão
da
TEORIA
com
a
PRÁTICA

» USAR
ESTUDOS
de
CASOS
EMPRESARIAIS

» TER
maior
CLAREZA
e
OBJETIVIDADE

» AUMENTAR
o
TAMANHO
da
FONTE
(letras
e

números)

» TER
maior
desenvoltura
e
DINAMISMO

» EVITAR
a
REPETIÇÃO
dos
pontos
já
abordados
1Principais
PONTOS
com
OPORTUNIDADES
de
MELHORIA
e
respectivo
esboço
do
PLANO
de
AÇÃO
elaborado
pela
Turma
46.673
» PLANO:
Como,
Quem,
Quando
e
Por
quê
fazer?1:

» PROMOVER
DEBATES
sobre
TEXTOS
de
JORNAL
e

INTERNET
pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade

Curricular

» UTILIZAR
diferentes
VÍDEOS
e
IMAGENS

pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade
Curricular

» UTILIZAR
“Estudos
de
Caso”
e
DINÂMICAS

pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade
Curricular.
Foi

citado
um
exemplo
do
realizado
por
outro
docente

com
a
PROGRAMAÇÃO
do
ESTOQUE.

» UTILIZAR
SINÔNIMOS
pertinentes
ao
conteúdo
da

Unidade
Curricular
para
ajudar
no
entendimento

de
nomenclaturas
técnicas:
Foi
citado
um
exemplo

do
realizado
por
outro
docente
com
a
o
significado

de
SKU.

» APLICAR
QUESTIONÁRIOS
em
VISITAS
TÉCNICAS

pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade
Curricular


5. Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados de produção)
FUNÇÕES dos RELATÓRIOS DE STATUS de FABRICAÇÃO do tipo SFC (Shop floor Control)1
➢PRIORIDADES - Define a ORDEM de PRODUÇÃO

➢ESTOQUES - Informa os PRODUTOS em PROCESSO

➢ ORDEM DE PRODUÇÃO - Atualiza INFORMAÇÕES sobre o STATUS de PRODUÇÃO

➢PRODUTOS - Fornece as SAÍDAS EFETIVAS, para dar suporte ao CONTROLE da CAPACIDADE

➢FISICO/CONTÁBIL - Informa a QUANTIDADE PRODUZIDA por LOCAL e ORDEM de PRODUÇÃO

➢DESEMPENHO - Fornece dados para AVALIAR o DESEMPENHO da PRODUÇÃO
1Fonte:
Controle
dos
Processo
Logísticos.
SENAI/DN,
2012.
Pag.
71

INPUT-OUTPUT Control (CONTROLE de ENTRADA-SAÍDA)1
➢MONITORAMENTO do QUANTO da CAPACIDADE INSTALADA está sendo UTILIZADA:

➢ANÁLISE de ENTRADA dos RECURSOS PRODUTIVOS e SAÍDA de PRODUTOS ACABADOS ou
SEMI-ACABADOS:

✓ IMOBILIZAÇÃO do CAPITAL da EMPRESA (ponta do iceberg)… Quando os FLUXOS de ENTRADAS
superam os de SAÍDAS é gerado um AUMENTO do ESTOQUE em PROCESSO.

✓ PARADA das OPERAÇÕES por FALTA de ESTOQUE em PROCESSO… Quando os FLUXOS de
SAÍDA superam os de ENTRADA é gerado uma REDUÇÃO do ESTOQUE em PROCESSO.

➢CONCLUSÃO? O MÉTODO de CONTROLE de ENTRADA-SAÍDA permite:

✓ MANTER em NÍVEIS ACEITÁVEIS o LEAD TIME do ESTOQUE em PROCESSO, e;

✓ MANTER a UTILIZAÇÃO da CAPACIDADE INSTALADA pela PRODUÇÃO dentro dos OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS da empresa, além de;

✓ OBTER o RETORNO sobre o CAPITAL INVESTIDO na PRODUÇÃO dentro dos OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS.
1Fonte:
Controle
dos
Processo
Logísticos.
SENAI/DN,
2012.
Pag.
72

RELATÓRIOS de ENTRADA-SAÍDA1
➢FERRAMENTA de apoio ao CONTROLE de ENTRADA e SAÍDA (INPUT-OUTPUT Control)

➢Faz parte dos PRÍNCÍPIOS do PDCA: Plan, Do, Check and Adjust.

➢Normalmente são EXPRESSOS em “HORAS-PADRÃO”, ou seja, em QUANTIDADES SEMANAIS de
HORAS de TRABALHO empregado na PRODUÇÃO.

➢Permite a COMPARAÇÃO com PERÍODOS ANTERIORES, ampliando a CAPACIDADE de ANÁLISE do
GESTOR.

➢Estudo de caso... Brasil!

1Fonte:
Controle
dos
Processo
Logísticos.
SENAI/DN,
2012.
Pag.
72

RELATÓRIOS de ENTRADA-SAÍDA x CONJUNTURA NACIONAL e INTERNACIONAL1
nte:
Jornal
O
GLOBO,
disponível
em
http://oglobo.globo.com/economia/trabalho-‐no-‐brasil-‐esta-‐na-‐lanterna-‐4341713

nte:
Jornal
O
GLOBO,
disponível
em
RIO - O crescimento econômico do Brasil está em xeque. Produtividade baixa, investimento insuficiente, falta
de mão de obra qualificada e gargalos estruturais (de portos a aeroportos) freiam a expansão da sexta
economia do planeta, dizem especialistas. Levantamento com 17 países da América Latina mostra que a
produtividade do trabalhador brasileiro — medida pelo quociente entre Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de
bens e serviços produzidos no país) e pessoal ocupado — está entre as mais baixas: na 15 colocação, à frente
só de Bolívia e Equador, segundo dados da instituição de pesquisa americana The Conference Board. Perde
para países como Argentina (produtividade de US$ 37.589 por trabalhador), Chile (US$ 35.864), Colômbia (US
$ 23.208), México (US$ 35.579), Venezuela (US$ 31.054) e Peru (US$ 24.054). No ranking mundial o Brasil
aparece na 75ª posição.

nte:
Jornal
O
GLOBO,
disponível
em
Saída é mais ensino e menos burocracia

Um dos caminhos, segundo Menezes Filho, para ampliar a produtividade vai além da política de juros ou
dólar. É preciso pensar no país a longo prazo, o que inclui investimento na qualidade do ensino público —
não somente sua universalização —, menos burocracia no ambiente empresarial, reformas trabalhistas e
tributárias, investimentos em infraestrutura e mais inovação:
2012

Fonte:
Jornal
CNI,
disponível
em
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/02/1,56840/produtividade-‐brasileira-‐e-‐a-‐que-‐
menos-‐cresce-‐em-‐relacao-‐a-‐11-‐paises.html

2015

5. Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados de produção)2015
Fonte:
CNI,
disponível
em
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/02/1,56840/produtividade-‐brasileira-‐e-‐a-‐que-‐menos-‐
resce-‐em-‐relacao-‐a-‐11-‐paises.html


2015
"Além de ter tido o menor crescimento da produtividade do trabalho, tivemos a maior apreciação cambial real
e o segundo maior aumento do salário médio real. Precisamos reduzir custos sistêmicos para aumentar a
confiança dos empresários e, consequentemente, aumentar os investimentos. Eles são essenciais para
termos mais produtividade e entrar em ciclo virtuoso", afirma o gerente executivo de Pesquisa e
Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.

EXEMPLO POSITIVO - A Coreia do Sul é um exemplo da importância da alta produtividade para reduzir o
impacto no CUT. Assim como o Brasil, a Coreia registrou alta no crescimento do salário médio real -
aumentou 2,5%, o maior reajuste da lista -, e a moeda se desvalorizou em 0,9%. No entanto, em função de
ter tido o maior aumento da produtividade no período - de 6,7% ao ano -, o CUT caiu a uma taxa média
anual de 3%, a terceira maior redução, atrás dos Estados Unidos e Taiwan.

SAIBA MAIS - Acesse a página da análise da CNI para saber todos os detalhes da publicação.
Fonte:
CNI,
disponível
em
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/02/1,56840/produtividade-‐brasileira-‐e-‐a-‐que-‐menos-‐
resce-‐em-‐relacao-‐a-‐11-‐paises.html

Fonte:
Folha
de
SP
disponível
em
http://www1.folha.uol.com.br/especial/2015/brasil-‐em-‐crise/

HOJE

39
» O
que
fazer?
REQUISITOS1:

» BUSCAR
melhor
COMUNICAÇÃO
do
TEMA
da
AULA

» TER
mais
CRIATIVIDADE

» APLICAR
melhor
o
CONTEÚDO

» FAZER
conexão
da
TEORIA
com
a
PRÁTICA

» USAR
ESTUDOS
de
CASOS
EMPRESARIAIS

» TER
maior
CLAREZA
e
OBJETIVIDADE

» AUMENTAR
o
TAMANHO
da
FONTE
(letras
e

números)

» TER
maior
desenvoltura
e
DINAMISMO

» EVITAR
a
REPETIÇÃO
dos
pontos
já
abordados
1Principais
PONTOS
com
OPORTUNIDADES
de
MELHORIA
e
respectivo
esboço
do
PLANO
de
AÇÃO
elaborado
pela
Turma
46.673
» PLANO:
Como,
Quem,
Quando
e
Por
quê
fazer?1:

» PROMOVER
DEBATES
sobre
TEXTOS
de
JORNAL
e

INTERNET
pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade

Curricular

» UTILIZAR
diferentes
VÍDEOS
e
IMAGENS

pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade
Curricular

» UTILIZAR
“Estudos
de
Caso”
e
DINÂMICAS

pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade
Curricular.
Foi

citado
um
exemplo
do
realizado
por
outro
docente

com
a
PROGRAMAÇÃO
do
ESTOQUE.

» UTILIZAR
SINÔNIMOS
pertinentes
ao
conteúdo
da

Unidade
Curricular
para
ajudar
no
entendimento

de
nomenclaturas
técnicas:
Foi
citado
um
exemplo

do
realizado
por
outro
docente
com
a
Programação

do
ESTOQUE.

» APLICAR
QUESTIONÁRIOS
em
VISITAS
TÉCNICAS

pertinentes
ao
conteúdo
da
Unidade
Curricular


I. Conhecimentos






5.Relatórios (status das O.F., diários de produção, de dados de produção)

6.Controle de estoque (produtos acabados, peças manufaturadas, componentes comprados,
matéria-prima e insumos)




1. Conceitos: produtos conformes, não-conformes, defeituosos, níveis de exigência

2.Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados, refugos de material, paradas por problemas
de qualidade;


6. Controle de estoque (produtos acabados, peças manufaturadas,
FLUXO
FÍSICO
Paleteira
Elétrica
Leitor
de
Código
de
Barras
Empilhadeira
Palete
Carrinho
de
Armazém
Porta
Palete
FLUXO

DE

INFORMAÇÕES

FÁBRICA C.D.

CLASSIFICAÇÃO A B C do ESTOQUE (Curva de Pareto)

FIFO = First In, First Out PEPS:
Primeiro que entra, Primeiro que sai

Enquanto o valor dos estoques fica mais
perto dos preços atuais do mercado o
custo de produção é calculado em relação
aos valores dos primeiros lotes de entrada
no almoxarifado.

O método mais comum no Brasil,
utilizado em fábricas que produzem de
acordo com a demanda de vendas

LIFO = Last In, First Out

UEPS: Primeiro que entra, Primeiro
que sai

A saída do estoque é realizada pelo preço
do último lote a entrar no almoxarifado e o
valor dos estoques é calculado ao custo do
último preço, que costuma ser mais alto.

Leva a valorização e elevação do “custo de
produção”. Por esse motivo, a legislação
tributaria VEDA a utilização desse método,
pois, reduz o resultado tributável.

FEFO = First Expired, First Out

PVPS: Primeiro a VENCER, Primeiro a
SAIR

Prioriza os PRODUTOS cujo SHELF LIFE ê
menor que od demais.

7. Ferramentas de análise de cronograma de execução
Gráfico de Gantt1
➢ Representação GRÁFICA baseada em um CRONOGRAMA das ATIVIDADES, suas TAREFAS e
respectivos PASSOS necessários para CONCLUIR dado PROJETO e/ou etapa de uma OPERAÇÃO.
1Fonte:
Controle
dos
Processo
Logísticos.
SENAI/DN,
2012.
Pag.
71

8. Planos de contingência

exigência
Segundo a norma ISO 9000
versão 2005 uma NÃO
CONFORMIDADE (3.6.2) é um
NÃO ATENDIMENTO a um
REQUISITO (3.1.2)
Exemplo de REQUISITO: Todos os
alunos de cursos técnicos do SENAI
devem usar CAMISA do UNIFORME
na cor AZUL, com a seguinte
inscrição em letras brancas manga
esquerda: “Curso Técnico”.
Fonte: Portal “TOTAL QUALIDADE”. Disponível http://www.totalqualidade.com.br/2012/04/nao-conformidades-e-iso-9001-conceitos.html

exigência
DEFEITO 
Descumprimento de REQUISITOS
PREVISTOS para o USO DO
PRODUTO. É a FALTA DE
CONFORMIDADE que se observa
em um produto quando
determinada CARACTERÍSTICA
da qualidade é comparada com
SUAS ESPECIFICAÇÕES.

exigência
Níveis de Exigência ou
Qualidade 
 
Conjunto de PARÂMETROS e
REQUISITOS que
CARACTERIZAM a
SELETIVIDADE a ser APLICADA
aos produtos e serviços.

2. Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados, refugos de material,
paradas por problemas de qualidade
Rejeitados:
PRODUTOS ou SERVIÇOS que
estão em NÃO CONFORMIDADE
com os PARÂMETROS e/ou
REQUISITOS que
CARACTERIZAM a
SELETIVIDADE a ser APLICADA
aos produtos e serviços.

2. Relatórios: de não-conformidades, produtos rejeitados, refugos de material,
paradas por problemas de qualidade
Refugo:
PRODUTO que está FORA DAS
ESPECIFICAÇÕES e, por isso,
NÃO SATISFAZ AOS PADRÕES
FABRICAÇÃO OU DE
QUALIDADE e, portanto,
costuma ser vendido por um
valor inferior ao do produto que
atenda as especificações.

3. Áreas de segregação: material rejeitado, refugado.
Áreas Segregação:
LOCAIS reservados na PLANTA de
FABRICAÇÃO ou ESTOCAGEM para
SEPARAÇÃO de PRODUTOS que estão FORA
DAS ESPECIFICAÇÕES e, por isso, NÃO
SATISFAZ AOS PADRÕES de FABRICAÇÃO
OU DE QUALIDADE, precisam permanecer
estocados até que se possa dar uma
destinação definitiva, tais como: RECICLAGEM,
VENDA como REFUGO, etc.

II. Habilidades

1.Avaliar o atendimento do prazo solicitado pelo cliente;

2.Interpretar as variáveis de planejamento de produção.




6.Avaliar a adequação do cronograma de execução;

7.Reconhecer as medidas relativas à logística nos planos de contingência.

1.Interpretar os conceitos empregados no controle da qualidade;



Estratégia de Comunicação empregada neste conteúdo:
Prof.Nei Pereira
Instrutor do curso de
aperfeiçoamento de
professores FGV/IDE

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