ESCOLA TENENTE
DORGIVAL
GALINDO
PROFESSORA: IVANEISE
Tópico I:
Procedimentos de
Leitura
PROFESSORA: IVANEISE
As informações
explícitas em um texto
são aquelas que estão
claramente expressas e
diretamente afirmadas.
Elas são fáceis de
identificar porque não
exigem interpretação
ou leitura nas
entrelinhas.
D6- LOCALIZAR INFORMAÇÕES EXPLÍCITAS
Essas informações são
apresentadas de maneira
direta e específica, de
forma que o leitor não
precise fazer suposições
ou deduções para
entendê-las.
Por exemplo, se um texto
diz: "João foi ao mercado e
comprou maçãs", essa é
uma informação explícita.
Sabemos com certeza que
João foi ao mercado e que
ele comprou maçãs, pois
isso está claramente
declarado no texto.
Imagem 3
Características das informações
explícitas incluem:
Clareza e objetividade.
Fácil identificação, podem ser
encontradas rapidamente no texto.
Fatos e detalhes diretos que não
deixam margem para dúvidas.
Imagem 4
Para localizar informações
explícitas em um texto, é
necessário seguir alguns
passos importantes:
• Leitura atenta
• Destacar palavras-chave
• Utilizar marcadores
• Revisar o texto
• Sumarização
• Notas e Anotações
• Releitura
Imagem 5
Imagem 6
Encontrar informações
explícitas em um texto é
uma habilidade essencial
para entender e interpretar
o conteúdo. Reconhecer
dados visíveis em um texto
é uma ação que pode
demandar um certo tempo.
As informações
explícitas fornecem a base
necessária para criar
resumos e desenvolver
trabalhos acadêmicos ou
profissionais.
Imagem 7
Imagem 8
É importante ressaltar que ao
tomar conhecimento do
objetivo do texto fica mais
fácil compreender suas
informações explícitas, por
isso seja prudente leve em
conta a origem e a autoria do
texto, esses fatores podem
evitar interpretações
equivocadas ou conclusões
precipitadas.
Sublinhe ou destaque: Ao ler, sublinhe as palavras-chave e as frases
que respondem diretamente às perguntas. Isso ajuda a visualizar as
informações importantes.
Faça anotações: Anote as ideias principais em
suas próprias palavras. Essa prática reforça a
compreensão e facilita a revisão.
Pergunte-se:
Quem? O quê? Quando? Onde? Como? Por quê? Ao
fazer essas perguntas, você direciona sua atenção
para os elementos essenciais do texto.
Explícito: Está diretamente escrito no texto, sem necessidade de
deduções.
Seja paciente:
• A compreensão de um texto leva tempo: Não
tenha pressa para encontrar as respostas.
• Releia se necessário: Se alguma parte do texto
não estiver clara, releia com atenção.
ATIVIDADE
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos
É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas fáceis,
capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do que as
quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que coloca no
corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é
compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como
hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva.
PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41.
Questão 1. Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é:
A) a venda de narcóticos.
B) a falsificação dos remédios.
C) a receita de remédios falsos.
D) a venda abusiva de remédios.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos
É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas fáceis,
capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do que as
quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que coloca no
corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é
compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como
hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva.
PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41.
Questão 1. Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é:
A) a venda de narcóticos.
B) a falsificação dos remédios.
C) a receita de remédios falsos.
D) a venda abusiva de remédios.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Seja Criativo: Fuja das Desculpas Manjadas
Entrevista com teens, pais e psicólogos mostram que os adolescentes dizem sempre a mesma coisa quando
voltam tarde de uma festa. Conheça seis desculpas entre as mais usadas. Uma sugestão: evite-as. Os pais não
acreditam.
— Nós tivemos que ajudar uma senhora que estava passando muito mal. Até o socorro chegar... A gente não
podia deixar a pobre velhinha sozinha, não é?
— O pai do amigo que ia me trazer bateu o carro.
Mas não se preocupem, ninguém se machucou!
— Cheguei um minuto depois do ônibus ter partido. Aí tive de ficar horas esperando uma carona...
— Você acredita que o meu relógio parou e eu nem percebi?
— Mas vocês disseram que hoje eu podia chegar tarde, não se lembram?
— Eu tentei avisar que ia me atrasar, mas o telefone daqui só dava ocupado!
Questão 2. De acordo com o texto, os pais não acreditam em:
A) adolescentes.
B) psicólogos.
C) pesquisas.
D) desculpas.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Seja Criativo: Fuja das Desculpas Manjadas
Entrevista com teens, pais e psicólogos mostram que os adolescentes dizem sempre a mesma coisa quando
voltam tarde de uma festa. Conheça seis desculpas entre as mais usadas. Uma sugestão: evite-as. Os pais não
acreditam.
— Nós tivemos que ajudar uma senhora que estava passando muito mal. Até o socorro chegar... A gente não
podia deixar a pobre velhinha sozinha, não é?
— O pai do amigo que ia me trazer bateu o carro.
Mas não se preocupem, ninguém se machucou!
— Cheguei um minuto depois do ônibus ter partido. Aí tive de ficar horas esperando uma carona...
— Você acredita que o meu relógio parou e eu nem percebi?
— Mas vocês disseram que hoje eu podia chegar tarde, não se lembram?
— Eu tentei avisar que ia me atrasar, mas o telefone daqui só dava ocupado!
Questão 2. De acordo com o texto, os pais não acreditam em:
A) adolescentes.
B) psicólogos.
C) pesquisas.
D) desculpas.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo como foi. Um
nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de repente: POP! POP!, eles estouraram e
viraram flocos brancos e fofos.
Que susto!
Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no século 15, eles
conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e usado pelos índios como alimento e enfeite
de cabelo e colares.
Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e no atual estado
de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já fazia parte da alimentação de vários
povos da América no passado.
Disponível em: <www.recreionline.abril.com.br>
De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao continente americano os
A) nativos.
B) índios.
C) europeus.
D) arqueólogos.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo como foi. Um
nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de repente: POP! POP!, eles estouraram e
viraram flocos brancos e fofos.
Que susto!
Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no século 15, eles
conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e usado pelos índios como alimento e enfeite
de cabelo e colares.
Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e no atual estado
de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já fazia parte da alimentação de vários
povos da América no passado.
Disponível em: <www.recreionline.abril.com.br>
De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao continente americano os
A) nativos.
B) índios.
C) europeus.
D) arqueólogos.
Leia o texto para responder a questão abaixo:
Pandas ainda correm perigo na China
Inverno agrava escassez de bambu provocada pelo terremoto de maio do ano passado.
O terremoto que matou 70 mil pessoas em maio do ano passado na província de Sichuan, no
sudoeste da China, comoveu o mundo também por causa da situação dos pandas. Sichuan é a
região onde vive a maior parte desses ursos, em reservas e centros de pesquisa. [...]
Quase um ano depois, a escassez de bambu é considerada a maior ameaça à sobrevivência
dos pandas. No inverno, os pandas continuam a se alimentar dessa planta. "O impacto destrutivo do
terremoto será maior que o de 1983", disse Zhang Hemin, diretor do Centro de Pesquisa e
Conservação de Pandas Gigantes de Wolong. Zhang se refere a uma mortandade de 40% da
população de pandas, naquele ano, devido a uma praga que devastou as florestas de bambu.
ANDRÉ FONTENELLE
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/ - 14/01/2009
A mortandade de 40% da população de pandas em 1983 ocorreu por causa
(A) do terremoto na província de Sichuan, que matou 70 mil pessoas.
(B) do grande impacto destrutivo do terremoto ocorrido naquela época.
(C) da praga que na época devastou as florestas de bambu.
(D) da alimentação dos pandas no inverno continuar a ser bambu.
Leia o texto para responder a questão abaixo:
Pandas ainda correm perigo na China
Inverno agrava escassez de bambu provocada pelo terremoto de maio do ano passado.
O terremoto que matou 70 mil pessoas em maio do ano passado na província de Sichuan, no
sudoeste da China, comoveu o mundo também por causa da situação dos pandas. Sichuan é a
região onde vive a maior parte desses ursos, em reservas e centros de pesquisa. [...]
Quase um ano depois, a escassez de bambu é considerada a maior ameaça à sobrevivência
dos pandas. No inverno, os pandas continuam a se alimentar dessa planta. "O impacto destrutivo do
terremoto será maior que o de 1983", disse Zhang Hemin, diretor do Centro de Pesquisa e
Conservação de Pandas Gigantes de Wolong. Zhang se refere a uma mortandade de 40% da
população de pandas, naquele ano, devido a uma praga que devastou as florestas de bambu.
ANDRÉ FONTENELLE
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/ - 14/01/2009
A mortandade de 40% da população de pandas em 1983 ocorreu por causa
(A) do terremoto na província de Sichuan, que matou 70 mil pessoas.
(B) do grande impacto destrutivo do terremoto ocorrido naquela época.
(C) da praga que na época devastou as florestas de bambu.
(D) da alimentação dos pandas no inverno continuar a ser bambu.
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
Milho e fubá
Oscar tinha um sítio. Um dia, Oscar resolveu levar na caminhoneta um pouco de esterco do
sítio, que era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira, foi interpelado
pelo guarda:
– O que é que o senhor está levando aí nesse saco?
– Esterco – respondeu Oscar farejando aborrecimento: – Por quê? Não lhe cheira bem?
– O senhor tem a guia? – o guarda perguntou, imperturbável.
– Guia?
– É preciso uma guia, o senhor não sabia disso?
Oscar não sabia. Perguntou ao guarda como é que se arranjava uma guia.
– No Departamento Estadual do Esterco.
SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962.
O esterco que Oscar levava na caminhoneta era de
A) seu jardim na capital.
B) seu sítio no interior.
C) sua casa na capital.
D) sua casa no interior.
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
Milho e fubá
Oscar tinha um sítio. Um dia, Oscar resolveu levar na caminhoneta um pouco de esterco do
sítio, que era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira, foi interpelado
pelo guarda:
– O que é que o senhor está levando aí nesse saco?
– Esterco – respondeu Oscar farejando aborrecimento: – Por quê? Não lhe cheira bem?
– O senhor tem a guia? – o guarda perguntou, imperturbável.
– Guia?
– É preciso uma guia, o senhor não sabia disso?
Oscar não sabia. Perguntou ao guarda como é que se arranjava uma guia.
– No Departamento Estadual do Esterco.
SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962.
O esterco que Oscar levava na caminhoneta era de
A) seu jardim na capital.
B) seu sítio no interior.
C) sua casa na capital.
D) sua casa no interior.
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
Entrevista com Marcos Bagno
Em geral, o preconceito linguístico é exercido pelas pessoas que ocupam as classes sociais
dominantes, que tiveram acesso à educação formal, portanto, à norma-padrão de prestígio. Assim,
acreditam que seu modo de falar é mais “certo” e mais “bonito” que o das pessoas com pouca ou
nenhuma escolarização. O preconceito linguístico é somente um disfarce: não é a língua da pessoa
que é discriminada, mas a própria pessoa em sua identidade individual e social.
VECCHI, Viviane. Entrevista com Marcos Bagno. Disponível em: http://www.facasper.com.br/jo/entrevistas.
Nesse texto, o linguista defende a ideia de que o preconceito linguístico
A) contraria as regras gramaticais.
B) depende da idade dos falantes.
C) é apenas uma questão de disfarce.
D) está em todas as camadas sociais.
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
Entrevista com Marcos Bagno
Em geral, o preconceito linguístico é exercido pelas pessoas que ocupam as classes sociais
dominantes, que tiveram acesso à educação formal, portanto, à norma-padrão de prestígio. Assim,
acreditam que seu modo de falar é mais “certo” e mais “bonito” que o das pessoas com pouca ou
nenhuma escolarização. O preconceito linguístico é somente um disfarce: não é a língua da pessoa
que é discriminada, mas a própria pessoa em sua identidade individual e social.
VECCHI, Viviane. Entrevista com Marcos Bagno. Disponível em: http://www.facasper.com.br/jo/entrevistas.
Nesse texto, o linguista defende a ideia de que o preconceito linguístico
A) contraria as regras gramaticais.
B) depende da idade dos falantes.
C) é apenas uma questão de disfarce.
D) está em todas as camadas sociais.
(SAEMS). Leia o texto abaixo.
RITA
No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de
seus cinco anos.
Seus cabelos castanhos – a fita azul – o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino,
engraçado, brusco...
Depois um instante de seriedade, minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria,
com dignidade.
Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada
que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar – sério, quieto, devagar.
Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a
palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem
tangida pela viração.
Minha filha Rita em meu sonho me sorria – com pena deste seu pai, que nunca a teve.
BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. 21. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 200.
De acordo com esse texto, em seu sonho, o pai ensinou Rita a
A) ver campos, mares e montanhas.
B) encarar a vida sem medo.
C) colher cajus amarelos e vermelhos.
D) amar os bichos tristes.
(SAEMS). Leia o texto abaixo.
RITA
No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de
seus cinco anos.
Seus cabelos castanhos – a fita azul – o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino,
engraçado, brusco...
Depois um instante de seriedade, minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria,
com dignidade.
Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada
que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar – sério, quieto, devagar.
Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a
palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem
tangida pela viração.
Minha filha Rita em meu sonho me sorria – com pena deste seu pai, que nunca a teve.
BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. 21. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 200.
De acordo com esse texto, em seu sonho, o pai ensinou Rita a
A) ver campos, mares e montanhas.
B) encarar a vida sem medo.
C) colher cajus amarelos e vermelhos.
D) amar os bichos tristes.
(SIMAVE). Leia o texto abaixo.
Que mudanças no clima afetaram a humanidade?
Não é exagero dizer que a história da humanidade sempre esteve ligada às transformações
climáticas. Sobretudo até o século 20, quando ainda não havia tecnologia suficiente para tornar
mais toleráveis as variações bruscas ou prolongadas de tempo e temperatura. Essas alterações
fizeram o homem descer das árvores, extinguiram civilizações, impulsionaram migrações e
decidiram guerras. Para exemplificar o que foi dito, vale relembrar dois fatos históricos: em 2007, a
concentração de poluentes no ar eleva a temperatura do planeta para os níveis mais altos dos
últimos 150 mil anos; em junho de 1944, as forças aliadas precisaram esperar semanas pelo melhor
clima para o desembarque na Normandia, decisivo na derrota Nazista; em 1812, o inverno
rigorosíssimo aniquila as tropas de Napoleão Bonaparte que haviam invadido a Rússia; em 1788, a
seca causa a quebra de safras e espalha a fome. O fato contribui, ainda que secundariamente, para
a Revolução Francesa em 1789, como lenda.
Mundo estranho. Edição 65, julho 2007. p. 48.
O fato histórico que ocorreu em 1812 foi
A) a elevação da temperatura no planeta.
B) a grande derrota das tropas de Napoleão.
C) o desembarque na costa da Normandia.
D) o embrião da Revolução Francesa em 1789.
(SIMAVE). Leia o texto abaixo.
Que mudanças no clima afetaram a humanidade?
Não é exagero dizer que a história da humanidade sempre esteve ligada às transformações
climáticas. Sobretudo até o século 20, quando ainda não havia tecnologia suficiente para tornar
mais toleráveis as variações bruscas ou prolongadas de tempo e temperatura. Essas alterações
fizeram o homem descer das árvores, extinguiram civilizações, impulsionaram migrações e
decidiram guerras. Para exemplificar o que foi dito, vale relembrar dois fatos históricos: em 2007, a
concentração de poluentes no ar eleva a temperatura do planeta para os níveis mais altos dos
últimos 150 mil anos; em junho de 1944, as forças aliadas precisaram esperar semanas pelo melhor
clima para o desembarque na Normandia, decisivo na derrota Nazista; em 1812, o inverno
rigorosíssimo aniquila as tropas de Napoleão Bonaparte que haviam invadido a Rússia; em 1788, a
seca causa a quebra de safras e espalha a fome. O fato contribui, ainda que secundariamente, para
a Revolução Francesa em 1789, como lenda.
Mundo estranho. Edição 65, julho 2007. p. 48.
O fato histórico que ocorreu em 1812 foi
A) a elevação da temperatura no planeta.
B) a grande derrota das tropas de Napoleão.
C) o desembarque na costa da Normandia.
D) o embrião da Revolução Francesa em 1789.
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  • 3. As informações explícitas em um texto são aquelas que estão claramente expressas e diretamente afirmadas. Elas são fáceis de identificar porque não exigem interpretação ou leitura nas entrelinhas. D6- LOCALIZAR INFORMAÇÕES EXPLÍCITAS
  • 4. Essas informações são apresentadas de maneira direta e específica, de forma que o leitor não precise fazer suposições ou deduções para entendê-las.
  • 5. Por exemplo, se um texto diz: "João foi ao mercado e comprou maçãs", essa é uma informação explícita. Sabemos com certeza que João foi ao mercado e que ele comprou maçãs, pois isso está claramente declarado no texto. Imagem 3
  • 6. Características das informações explícitas incluem: Clareza e objetividade. Fácil identificação, podem ser encontradas rapidamente no texto. Fatos e detalhes diretos que não deixam margem para dúvidas. Imagem 4
  • 7. Para localizar informações explícitas em um texto, é necessário seguir alguns passos importantes: • Leitura atenta • Destacar palavras-chave • Utilizar marcadores • Revisar o texto • Sumarização • Notas e Anotações • Releitura Imagem 5
  • 8. Imagem 6 Encontrar informações explícitas em um texto é uma habilidade essencial para entender e interpretar o conteúdo. Reconhecer dados visíveis em um texto é uma ação que pode demandar um certo tempo.
  • 9. As informações explícitas fornecem a base necessária para criar resumos e desenvolver trabalhos acadêmicos ou profissionais. Imagem 7
  • 10. Imagem 8 É importante ressaltar que ao tomar conhecimento do objetivo do texto fica mais fácil compreender suas informações explícitas, por isso seja prudente leve em conta a origem e a autoria do texto, esses fatores podem evitar interpretações equivocadas ou conclusões precipitadas.
  • 11. Sublinhe ou destaque: Ao ler, sublinhe as palavras-chave e as frases que respondem diretamente às perguntas. Isso ajuda a visualizar as informações importantes. Faça anotações: Anote as ideias principais em suas próprias palavras. Essa prática reforça a compreensão e facilita a revisão. Pergunte-se: Quem? O quê? Quando? Onde? Como? Por quê? Ao fazer essas perguntas, você direciona sua atenção para os elementos essenciais do texto.
  • 12. Explícito: Está diretamente escrito no texto, sem necessidade de deduções. Seja paciente: • A compreensão de um texto leva tempo: Não tenha pressa para encontrar as respostas. • Releia se necessário: Se alguma parte do texto não estiver clara, releia com atenção.
  • 14. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que coloca no corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva. PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41. Questão 1. Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é: A) a venda de narcóticos. B) a falsificação dos remédios. C) a receita de remédios falsos. D) a venda abusiva de remédios.
  • 15. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes — presas fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que coloca no corpo adentro. Às vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva. PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40-41. Questão 1. Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é: A) a venda de narcóticos. B) a falsificação dos remédios. C) a receita de remédios falsos. D) a venda abusiva de remédios.
  • 16. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: Seja Criativo: Fuja das Desculpas Manjadas Entrevista com teens, pais e psicólogos mostram que os adolescentes dizem sempre a mesma coisa quando voltam tarde de uma festa. Conheça seis desculpas entre as mais usadas. Uma sugestão: evite-as. Os pais não acreditam. — Nós tivemos que ajudar uma senhora que estava passando muito mal. Até o socorro chegar... A gente não podia deixar a pobre velhinha sozinha, não é? — O pai do amigo que ia me trazer bateu o carro. Mas não se preocupem, ninguém se machucou! — Cheguei um minuto depois do ônibus ter partido. Aí tive de ficar horas esperando uma carona... — Você acredita que o meu relógio parou e eu nem percebi? — Mas vocês disseram que hoje eu podia chegar tarde, não se lembram? — Eu tentei avisar que ia me atrasar, mas o telefone daqui só dava ocupado! Questão 2. De acordo com o texto, os pais não acreditam em: A) adolescentes. B) psicólogos. C) pesquisas. D) desculpas.
  • 17. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: Seja Criativo: Fuja das Desculpas Manjadas Entrevista com teens, pais e psicólogos mostram que os adolescentes dizem sempre a mesma coisa quando voltam tarde de uma festa. Conheça seis desculpas entre as mais usadas. Uma sugestão: evite-as. Os pais não acreditam. — Nós tivemos que ajudar uma senhora que estava passando muito mal. Até o socorro chegar... A gente não podia deixar a pobre velhinha sozinha, não é? — O pai do amigo que ia me trazer bateu o carro. Mas não se preocupem, ninguém se machucou! — Cheguei um minuto depois do ônibus ter partido. Aí tive de ficar horas esperando uma carona... — Você acredita que o meu relógio parou e eu nem percebi? — Mas vocês disseram que hoje eu podia chegar tarde, não se lembram? — Eu tentei avisar que ia me atrasar, mas o telefone daqui só dava ocupado! Questão 2. De acordo com o texto, os pais não acreditam em: A) adolescentes. B) psicólogos. C) pesquisas. D) desculpas.
  • 18. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo como foi. Um nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de repente: POP! POP!, eles estouraram e viraram flocos brancos e fofos. Que susto! Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no século 15, eles conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e usado pelos índios como alimento e enfeite de cabelo e colares. Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e no atual estado de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já fazia parte da alimentação de vários povos da América no passado. Disponível em: <www.recreionline.abril.com.br> De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao continente americano os A) nativos. B) índios. C) europeus. D) arqueólogos.
  • 19. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo: A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo como foi. Um nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de repente: POP! POP!, eles estouraram e viraram flocos brancos e fofos. Que susto! Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no século 15, eles conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e usado pelos índios como alimento e enfeite de cabelo e colares. Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e no atual estado de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já fazia parte da alimentação de vários povos da América no passado. Disponível em: <www.recreionline.abril.com.br> De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao continente americano os A) nativos. B) índios. C) europeus. D) arqueólogos.
  • 20. Leia o texto para responder a questão abaixo: Pandas ainda correm perigo na China Inverno agrava escassez de bambu provocada pelo terremoto de maio do ano passado. O terremoto que matou 70 mil pessoas em maio do ano passado na província de Sichuan, no sudoeste da China, comoveu o mundo também por causa da situação dos pandas. Sichuan é a região onde vive a maior parte desses ursos, em reservas e centros de pesquisa. [...] Quase um ano depois, a escassez de bambu é considerada a maior ameaça à sobrevivência dos pandas. No inverno, os pandas continuam a se alimentar dessa planta. "O impacto destrutivo do terremoto será maior que o de 1983", disse Zhang Hemin, diretor do Centro de Pesquisa e Conservação de Pandas Gigantes de Wolong. Zhang se refere a uma mortandade de 40% da população de pandas, naquele ano, devido a uma praga que devastou as florestas de bambu. ANDRÉ FONTENELLE http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/ - 14/01/2009 A mortandade de 40% da população de pandas em 1983 ocorreu por causa (A) do terremoto na província de Sichuan, que matou 70 mil pessoas. (B) do grande impacto destrutivo do terremoto ocorrido naquela época. (C) da praga que na época devastou as florestas de bambu. (D) da alimentação dos pandas no inverno continuar a ser bambu.
  • 21. Leia o texto para responder a questão abaixo: Pandas ainda correm perigo na China Inverno agrava escassez de bambu provocada pelo terremoto de maio do ano passado. O terremoto que matou 70 mil pessoas em maio do ano passado na província de Sichuan, no sudoeste da China, comoveu o mundo também por causa da situação dos pandas. Sichuan é a região onde vive a maior parte desses ursos, em reservas e centros de pesquisa. [...] Quase um ano depois, a escassez de bambu é considerada a maior ameaça à sobrevivência dos pandas. No inverno, os pandas continuam a se alimentar dessa planta. "O impacto destrutivo do terremoto será maior que o de 1983", disse Zhang Hemin, diretor do Centro de Pesquisa e Conservação de Pandas Gigantes de Wolong. Zhang se refere a uma mortandade de 40% da população de pandas, naquele ano, devido a uma praga que devastou as florestas de bambu. ANDRÉ FONTENELLE http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/ - 14/01/2009 A mortandade de 40% da população de pandas em 1983 ocorreu por causa (A) do terremoto na província de Sichuan, que matou 70 mil pessoas. (B) do grande impacto destrutivo do terremoto ocorrido naquela época. (C) da praga que na época devastou as florestas de bambu. (D) da alimentação dos pandas no inverno continuar a ser bambu.
  • 22. (AvaliaBH). Leia o texto abaixo. Milho e fubá Oscar tinha um sítio. Um dia, Oscar resolveu levar na caminhoneta um pouco de esterco do sítio, que era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira, foi interpelado pelo guarda: – O que é que o senhor está levando aí nesse saco? – Esterco – respondeu Oscar farejando aborrecimento: – Por quê? Não lhe cheira bem? – O senhor tem a guia? – o guarda perguntou, imperturbável. – Guia? – É preciso uma guia, o senhor não sabia disso? Oscar não sabia. Perguntou ao guarda como é que se arranjava uma guia. – No Departamento Estadual do Esterco. SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962. O esterco que Oscar levava na caminhoneta era de A) seu jardim na capital. B) seu sítio no interior. C) sua casa na capital. D) sua casa no interior.
  • 23. (AvaliaBH). Leia o texto abaixo. Milho e fubá Oscar tinha um sítio. Um dia, Oscar resolveu levar na caminhoneta um pouco de esterco do sítio, que era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira, foi interpelado pelo guarda: – O que é que o senhor está levando aí nesse saco? – Esterco – respondeu Oscar farejando aborrecimento: – Por quê? Não lhe cheira bem? – O senhor tem a guia? – o guarda perguntou, imperturbável. – Guia? – É preciso uma guia, o senhor não sabia disso? Oscar não sabia. Perguntou ao guarda como é que se arranjava uma guia. – No Departamento Estadual do Esterco. SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962. O esterco que Oscar levava na caminhoneta era de A) seu jardim na capital. B) seu sítio no interior. C) sua casa na capital. D) sua casa no interior.
  • 24. (SAERJ). Leia o texto abaixo. Entrevista com Marcos Bagno Em geral, o preconceito linguístico é exercido pelas pessoas que ocupam as classes sociais dominantes, que tiveram acesso à educação formal, portanto, à norma-padrão de prestígio. Assim, acreditam que seu modo de falar é mais “certo” e mais “bonito” que o das pessoas com pouca ou nenhuma escolarização. O preconceito linguístico é somente um disfarce: não é a língua da pessoa que é discriminada, mas a própria pessoa em sua identidade individual e social. VECCHI, Viviane. Entrevista com Marcos Bagno. Disponível em: http://www.facasper.com.br/jo/entrevistas. Nesse texto, o linguista defende a ideia de que o preconceito linguístico A) contraria as regras gramaticais. B) depende da idade dos falantes. C) é apenas uma questão de disfarce. D) está em todas as camadas sociais.
  • 25. (SAERJ). Leia o texto abaixo. Entrevista com Marcos Bagno Em geral, o preconceito linguístico é exercido pelas pessoas que ocupam as classes sociais dominantes, que tiveram acesso à educação formal, portanto, à norma-padrão de prestígio. Assim, acreditam que seu modo de falar é mais “certo” e mais “bonito” que o das pessoas com pouca ou nenhuma escolarização. O preconceito linguístico é somente um disfarce: não é a língua da pessoa que é discriminada, mas a própria pessoa em sua identidade individual e social. VECCHI, Viviane. Entrevista com Marcos Bagno. Disponível em: http://www.facasper.com.br/jo/entrevistas. Nesse texto, o linguista defende a ideia de que o preconceito linguístico A) contraria as regras gramaticais. B) depende da idade dos falantes. C) é apenas uma questão de disfarce. D) está em todas as camadas sociais.
  • 26. (SAEMS). Leia o texto abaixo. RITA No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos. Seus cabelos castanhos – a fita azul – o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco... Depois um instante de seriedade, minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria, com dignidade. Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar – sério, quieto, devagar. Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem tangida pela viração. Minha filha Rita em meu sonho me sorria – com pena deste seu pai, que nunca a teve. BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. 21. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 200. De acordo com esse texto, em seu sonho, o pai ensinou Rita a A) ver campos, mares e montanhas. B) encarar a vida sem medo. C) colher cajus amarelos e vermelhos. D) amar os bichos tristes.
  • 27. (SAEMS). Leia o texto abaixo. RITA No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos. Seus cabelos castanhos – a fita azul – o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco... Depois um instante de seriedade, minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria, com dignidade. Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar – sério, quieto, devagar. Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem tangida pela viração. Minha filha Rita em meu sonho me sorria – com pena deste seu pai, que nunca a teve. BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. 21. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 200. De acordo com esse texto, em seu sonho, o pai ensinou Rita a A) ver campos, mares e montanhas. B) encarar a vida sem medo. C) colher cajus amarelos e vermelhos. D) amar os bichos tristes.
  • 28. (SIMAVE). Leia o texto abaixo. Que mudanças no clima afetaram a humanidade? Não é exagero dizer que a história da humanidade sempre esteve ligada às transformações climáticas. Sobretudo até o século 20, quando ainda não havia tecnologia suficiente para tornar mais toleráveis as variações bruscas ou prolongadas de tempo e temperatura. Essas alterações fizeram o homem descer das árvores, extinguiram civilizações, impulsionaram migrações e decidiram guerras. Para exemplificar o que foi dito, vale relembrar dois fatos históricos: em 2007, a concentração de poluentes no ar eleva a temperatura do planeta para os níveis mais altos dos últimos 150 mil anos; em junho de 1944, as forças aliadas precisaram esperar semanas pelo melhor clima para o desembarque na Normandia, decisivo na derrota Nazista; em 1812, o inverno rigorosíssimo aniquila as tropas de Napoleão Bonaparte que haviam invadido a Rússia; em 1788, a seca causa a quebra de safras e espalha a fome. O fato contribui, ainda que secundariamente, para a Revolução Francesa em 1789, como lenda. Mundo estranho. Edição 65, julho 2007. p. 48. O fato histórico que ocorreu em 1812 foi A) a elevação da temperatura no planeta. B) a grande derrota das tropas de Napoleão. C) o desembarque na costa da Normandia. D) o embrião da Revolução Francesa em 1789.
  • 29. (SIMAVE). Leia o texto abaixo. Que mudanças no clima afetaram a humanidade? Não é exagero dizer que a história da humanidade sempre esteve ligada às transformações climáticas. Sobretudo até o século 20, quando ainda não havia tecnologia suficiente para tornar mais toleráveis as variações bruscas ou prolongadas de tempo e temperatura. Essas alterações fizeram o homem descer das árvores, extinguiram civilizações, impulsionaram migrações e decidiram guerras. Para exemplificar o que foi dito, vale relembrar dois fatos históricos: em 2007, a concentração de poluentes no ar eleva a temperatura do planeta para os níveis mais altos dos últimos 150 mil anos; em junho de 1944, as forças aliadas precisaram esperar semanas pelo melhor clima para o desembarque na Normandia, decisivo na derrota Nazista; em 1812, o inverno rigorosíssimo aniquila as tropas de Napoleão Bonaparte que haviam invadido a Rússia; em 1788, a seca causa a quebra de safras e espalha a fome. O fato contribui, ainda que secundariamente, para a Revolução Francesa em 1789, como lenda. Mundo estranho. Edição 65, julho 2007. p. 48. O fato histórico que ocorreu em 1812 foi A) a elevação da temperatura no planeta. B) a grande derrota das tropas de Napoleão. C) o desembarque na costa da Normandia. D) o embrião da Revolução Francesa em 1789.