• Afonso Henrique
  de Lima Barreto
  (1881-1922)
•   Funcionário público;
•   Socialista;
•   Mestiço de origem pobre;
•   Criticava a falta de estilo.
•   Recordações do Escrivão do Isaías
    Caminha (1909);
•   Triste Fim de Policarpo Quaresma
    (1911);
•   Numa e Ninfa (1917);
•   Vida e Morte de M.J Gonzaga de Sá
    (1919);
•   Clara dos Anjos (1948)
Lima Barreto
Policarpo Quaresma
• Nacionalista;
• Idealista;
• Patriota.

     “...Uma disposição particular de seu
espirito, forte sentimento, que guiava a sua
vida. Policarpo era patriota...”
Adelaide
• Irmã de Policarpo;
• Censurava o irmão.
     “Era uma bela velha de corpo
médio, ser metódico, ordenado e
organizado, de ideias simples, médias
e claras, seus olhos verdes não
revelam nenhuma paixão ou ambição”.
Ricardo Coração dos Outros
• Trovador suburbano;
• Representa a cultura.
     “Era magro, baixo, pálido,
quase sempre carregando um
violão agasalhado em uma bolsa
de camurça. Vivendo para o violão
e as modinhas, e para ideal de
chegar a Botafogo...”
Olga
• Afilhada de Quaresma;
• Personagem feminino de forte
  opinião;
• Bondosa.
      “A boca pequena, de um desenho
fino, exprimia bondade, malícia, e o
seu ar geral era de reflexão e
curiosidade
Floriano Peixoto
• Transportado do mundo real para a ficção;
• Representa o poder;
• Sofre duras críticas.
      “Floriano tinha essa capacidade de
guardar
fisionomias, nomes, empregos, situações
dos subalternos com quem lidava. Tinha
alguma coisa de asiático; era cruel e
paternal ao mesmo tempo
Vicente Coleoni
• Alma boa;
• Fiel a Policarpo.
     “Vicente Coleoni pôs uma
quitanda, ganhou uns contos de
réis, fez-se logo
empreiteiro, enriqueceu, casou, veio a
ter aquela filha, que foi levada a pia
pelo seu benfeitor”.
• Terceira pessoa;
• Narrador Onisciente;
• Antecipação de alguns fatos em
  flashback e posteriormente a
  explicação de como eles
  ocorreram.
Rua do
Ouvidor Rio de
Janeiro

• “... O major tomou
  o bonde e Ricardo
  desceu descuidado
  a Rua do
  Ouvidor...”
Botafogo – Rio de Janeiro
• “... Tencionava em visitar o compadre em
  Botafogo, fazendo, assim, horas para a
  sua iniciação militar...”
São Cristóvão
Rio de Janeiro

• “... Na sua meiga e
  sossegada casa de
  São Cristóvão,
  enchia os dias da
  forma mais útil e
  agradável às
  necessidades do
  seu espírito e do
  seu
  temperamento...”
Sítio do Sossego
Rio de Janeiro

• “... Não era feio o lugar, mais não era
  belo. Tinha, entrando o aspecto
  tranquilo e satisfeito de quem se julga
  bem com a sua sorte...”
Casa do General – Rio de Janeiro
• “... Até da casa do general vieram moças
  à janela! Que era ? Um batalhão ? Um
  incêndio ? Nada disto: o Major
  Quaresma...”
Hospício – Rio de Janeiro
• “... Estava a uns meses no
  hospício, o seu padrinho, e a irmã
  não o podia visitar...”
• “... Policarpo Quaresma, mais conhecido por
  Major Quaresma, bateu em casa às quatro e
  quinze da tarde. Havia mais de vinte anos que
  isso acontecia. Saindo do Arsenal de Guerra...”

• “... A sessão daquele dia fora fria; e, por ser
  assim, as seções dos jornais referentes a
  Câmara, no dia seguinte, publicaram o seguinte
  requerimento e glosaram-no em todos os tons...”
• “... Quando voltou para a casa do major já
  tinha convite para o baile do doutor
  Campos, presidente da Câmara, festa que
  teria lugar na quarta-feira próxima.
       Chegara sábado e fora passear à vila
  domingo...”
• Nacionalismo
• Mas é um erro... Não protegem as
  indústrias nacionais... Comigo não
  há disso: de tudo que há
  nacional, eu não uso estrangeiro.
  Visto-me com pano
  nacional, calço botas nacionais e
  assim por diante.
• “... Fazendo do casamento o pólo e fim da
  vida, a ponto de parecer uma desonra, uma
  injúria, ficar solteira. O casamento já não é mais
  amor, não é maternidade, não é nada disso: é
  simplesmente casamento, uma coisa vazia, sem
  fundamento nem na nossa natureza nem nas
  nossas necessidades”.
• Loucura;
• Burocracia;
• Política no interior do Brasil;
• Educação recebida pelas mulheres;
• Miséria e improdutividade;
• Literatura do tempo;
• República;
• Superstições;
• Militarismo.
• Alexandre Vianna N° 1 3EMB
• Evandro Moraes N° 11
• Gadiel Boveloni N° 13
• Leonardo Metias N° 19
• Robson Cruz N° 31

• Grupo 73

Triste fim de policarpo quaresma

  • 1.
    • Afonso Henrique de Lima Barreto (1881-1922)
  • 2.
    Funcionário público; • Socialista; • Mestiço de origem pobre; • Criticava a falta de estilo.
  • 3.
    Recordações do Escrivão do Isaías Caminha (1909); • Triste Fim de Policarpo Quaresma (1911); • Numa e Ninfa (1917); • Vida e Morte de M.J Gonzaga de Sá (1919); • Clara dos Anjos (1948)
  • 4.
  • 5.
    Policarpo Quaresma • Nacionalista; •Idealista; • Patriota. “...Uma disposição particular de seu espirito, forte sentimento, que guiava a sua vida. Policarpo era patriota...”
  • 6.
    Adelaide • Irmã dePolicarpo; • Censurava o irmão. “Era uma bela velha de corpo médio, ser metódico, ordenado e organizado, de ideias simples, médias e claras, seus olhos verdes não revelam nenhuma paixão ou ambição”.
  • 7.
    Ricardo Coração dosOutros • Trovador suburbano; • Representa a cultura. “Era magro, baixo, pálido, quase sempre carregando um violão agasalhado em uma bolsa de camurça. Vivendo para o violão e as modinhas, e para ideal de chegar a Botafogo...”
  • 8.
    Olga • Afilhada deQuaresma; • Personagem feminino de forte opinião; • Bondosa. “A boca pequena, de um desenho fino, exprimia bondade, malícia, e o seu ar geral era de reflexão e curiosidade
  • 9.
    Floriano Peixoto • Transportadodo mundo real para a ficção; • Representa o poder; • Sofre duras críticas. “Floriano tinha essa capacidade de guardar fisionomias, nomes, empregos, situações dos subalternos com quem lidava. Tinha alguma coisa de asiático; era cruel e paternal ao mesmo tempo
  • 10.
    Vicente Coleoni • Almaboa; • Fiel a Policarpo. “Vicente Coleoni pôs uma quitanda, ganhou uns contos de réis, fez-se logo empreiteiro, enriqueceu, casou, veio a ter aquela filha, que foi levada a pia pelo seu benfeitor”.
  • 12.
    • Terceira pessoa; •Narrador Onisciente; • Antecipação de alguns fatos em flashback e posteriormente a explicação de como eles ocorreram.
  • 14.
    Rua do Ouvidor Riode Janeiro • “... O major tomou o bonde e Ricardo desceu descuidado a Rua do Ouvidor...”
  • 15.
    Botafogo – Riode Janeiro • “... Tencionava em visitar o compadre em Botafogo, fazendo, assim, horas para a sua iniciação militar...”
  • 16.
    São Cristóvão Rio deJaneiro • “... Na sua meiga e sossegada casa de São Cristóvão, enchia os dias da forma mais útil e agradável às necessidades do seu espírito e do seu temperamento...”
  • 17.
    Sítio do Sossego Riode Janeiro • “... Não era feio o lugar, mais não era belo. Tinha, entrando o aspecto tranquilo e satisfeito de quem se julga bem com a sua sorte...”
  • 18.
    Casa do General– Rio de Janeiro • “... Até da casa do general vieram moças à janela! Que era ? Um batalhão ? Um incêndio ? Nada disto: o Major Quaresma...”
  • 19.
    Hospício – Riode Janeiro • “... Estava a uns meses no hospício, o seu padrinho, e a irmã não o podia visitar...”
  • 21.
    • “... PolicarpoQuaresma, mais conhecido por Major Quaresma, bateu em casa às quatro e quinze da tarde. Havia mais de vinte anos que isso acontecia. Saindo do Arsenal de Guerra...” • “... A sessão daquele dia fora fria; e, por ser assim, as seções dos jornais referentes a Câmara, no dia seguinte, publicaram o seguinte requerimento e glosaram-no em todos os tons...”
  • 22.
    • “... Quandovoltou para a casa do major já tinha convite para o baile do doutor Campos, presidente da Câmara, festa que teria lugar na quarta-feira próxima. Chegara sábado e fora passear à vila domingo...”
  • 24.
  • 25.
    • Mas éum erro... Não protegem as indústrias nacionais... Comigo não há disso: de tudo que há nacional, eu não uso estrangeiro. Visto-me com pano nacional, calço botas nacionais e assim por diante.
  • 26.
    • “... Fazendodo casamento o pólo e fim da vida, a ponto de parecer uma desonra, uma injúria, ficar solteira. O casamento já não é mais amor, não é maternidade, não é nada disso: é simplesmente casamento, uma coisa vazia, sem fundamento nem na nossa natureza nem nas nossas necessidades”.
  • 27.
    • Loucura; • Burocracia; •Política no interior do Brasil; • Educação recebida pelas mulheres; • Miséria e improdutividade;
  • 28.
    • Literatura dotempo; • República; • Superstições; • Militarismo.
  • 29.
    • Alexandre ViannaN° 1 3EMB • Evandro Moraes N° 11 • Gadiel Boveloni N° 13 • Leonardo Metias N° 19 • Robson Cruz N° 31 • Grupo 73