Tumores Ósseos
Benignos
A2: MARCELO MADUREIRA MONTRONI
PRECEPTOR: DR EDSON KUBOTA
Lesões Benignas Osteobláticas
• Osteoma
• Osteoma Osteóide
• Osteoblastoma
Osteoma
• Lesão osteoblástica
• Crescimento lento
• Tábua externa da calvária, seios
frontal e etmoidal
• Ossos tubulares  osteoma
parosteal
• Sd. Gardner: osteomas, pólipos
adenomatosos intestinais, tumores
de partes moles (cistos de
inclusão, dermóides, fibrose).
Osteoma
Osteomas apresentam densidade igual a da cortical óssea nesta TC.
Osteoma parosteal: radiografia PA da mão mostra em falange proximal de 3º dedo uma massa esclerótica de limites bem definidos
aderida à cortical compatível com osteoma paraosteal.
Incidência frontal do crânio mostra as massas escleróticas densas compativéis com osteomas nos seios frontal e etmoidal esquerdos.
Osteoma Osteóide
• Dor noturna, melhora com
salicilatos (75%)
• Idade: 10 a 35 anos
• Local: ossos longos,
cortical, medular ou
subperiosteal. Intra ou
extra-articular
• 80% intracortical
• 55% fêmur e tíbia
Osteoma Osteóide
• Foco de tecido/matriz osteóide
• Totalmente litico ou com centro esclerótico
• Nicho mede menos que 1 cm
• Circundado de esclerose (osteogenese
reativa)
• Pode ser multifocal (raro)
• Sinovite pode ocorrer em lesões
periarticulares ou intracapsulares
Osteoma Osteóide
Osteoma osteóide multifocal: RX lateral da perna mostra duas radiolucências bem definidas com uma área esclerótica na
face anterior da porção distal da tíbia.
Tipos de osteoma osteóide: (A) Na cortical, intensa esclerose reativa circundando o nicho, como aqui na cortical medial do
fêmur. (B) A medular, na porção distal da fíbula, tem um nicho esclerótico denso circundado por um halo de tecido osteóide
radioluscente, com ausência quase total de esclerose reativa . (C) No subperiosteal, na superfície do tálus, a resposta periosteal
é mínima e a esclerose reativa ausente. (D) No intracapsular, o nicho radioluscente observado aqui na face medial da porção
proximal do colo do fêmur mostra apenas esclerose reativa mínima.
Osteoma Osteóide
TC de osteoma osteóide: (A) RX AP do quadril mostra lesão radioluscente no trocanter menor (B) O corte de TC mostra
claramente o nicho.
Osteoma Osteóide
RM de osteoma osteóide: (A) RM coronal ponderada em Tl mostra lesão com hipossinal compatível
com osteoma osteóide na face lateral do colo do fêmur esquerdo. (B) RM ponderada em Tl mostra
lesão com hipossinal compatível com osteoma osteóide na cortical mediai da tíbia esquerda com
esclerose perilesional.
Menino 16 anos, dor na região do quadril esquerdo, com melhora após o uso
de salicilato.
Osteoma Osteóide
(A) RX AP do quadril esquerdo com radioluscência na porção supra-acetabular do ílio. (B) Cintilografia óssea mostra captação de
isótopos aumentada na mesma porção (C) TC mostra a lesão hipodensa correspondendo ao osteoma osteóide.
Osteoma Osteóide
Diagnóstico Diferencial
Osteoma Osteóide
Diagnóstico Diferencial
Osteoma – nao tem nicho
Osteoblastoma - > 2 cm
Abcesso Ósseo– trajeto serpiginoso
Fratura por stress -linha radioluscente perpendicular à cortical
Osteoma Osteóide
Complicações
• Crescimento acelerado
(foco próximo à fise)
• Escoliose
• Artrite
Osteoblastoma
• <1% de todos os tumores ósseos
primários
• 3% dos tumores ósseos benignos
• < 30 anos (75%)
• Aumenta rapidamente de tamanho
• Envolve extremidades e elementos
posteriores da coluna
Osteoblastoma
• Apresentações:
• Esclerótico > 2 cm (osteoma osteóide gigante)
• Lesão periosteal: -ausência esclerose óssea perifocal
-invólucro fino de osso periosteal
• Expansão explosiva semelhante à cisto aneurismático
• Osteoblastoma agressivo: -simula lesão maligna
-rompe o córtex
-componente de partes moles ( simula um
osteossarcoma)
Osteoblastoma
Osteoblastoma: Lesão radioluscente de contornos bem definidos, com resposta periosteal mais pronunciada nas corticais
umeral mediai e lateral, com a extensão de osso reativo circundando o foco radioluscente menor que o do osteoma osteóide.
Osteoma osteóide gigante.
Osteoblastoma periosteal: Osteoblastoma periosteal da mandíbula revestido por um fino invólucro de novo osso periosteal.
Osteoblastoma
Lesão osteolitica insuflativa comprometendo pp processo espinhoso da vertebra lombar, com
afilamento da cortical, promovendo marcada redução do diâmetro AP do canal vertebral no nível com
aspecto compatível com osteoblastoma.
Osteoblastoma
Osteoblastoma agressivo. Radiografias PA (A) e lateral (B) da mão mostram um osteoblastoma
agressivo. Destruição de todo o 4º metacarpo com osteogênese maciça na porção distal. Semelhante ao
osteossarcoma, a lesão parece estar contida num invólucro de neosteogênese periosteal.
Osteoblastoma
Diagnóstico Diferencial
• Osteoma osteóide  < 2 cm, no osteoblastoma:
-trabéculas ósseas mais largas e mais compridas,
menos densas
• Abcesso ósseo  serpingiforme, barra fisária
• Cisto ósseo aneurismático  não tem
radiopacidades centrais
• Osteossarcoma  destruição da cortical, matriz
mineralizada, componente de partes moles
Lesões Benignas Fibrosas
• Defeito Cortical Fibroso
• Fibroma não ossificante.
• Fibro-Histiocitoma Benigno
• Desmóide Periosteal
• Displasia Fibrosa
• Displasia Osteofibrosa
• Fibroma Desmoplásico
Defeito cortical fibroso
x
Fibroma não ossificante
• Lesões fibrosas mais comuns do osso;
• Acometem mais crianças e adolescentes;
• H>M;
• Predileção pelos ossos longos;
Defeito cortical fibroso confinada a cortical
Fibroma não ossificante invade a região medular
Defeito fibroso cortical
Lesão radiotransparente demarcada por uma fina zona de esclerose.
Fibroma não ossificante
Fibroma não ossificante
• Síndrome de Jaffe-Campanacci:
Fibroma não ossificante envolvendo vários ossos
Manchas café-com-leite (¨costa da Califórnia¨)
Defeito cortical fibroso
x
Fibroma não ossificante
Evolução
Cicatrização completa placa esclerotica.
Fratura patologica, > 50% curetagem enxerto tto.
Fibro-histiocitoma benigno
• Aspecto histológico e radiológico
semelhante ao fibroma não
ossificante;
• > de 25 anos;
• Sintomas: desconforto e dor ;
• Aspecto mais agressivo, recidivas.
Fibro-histiocitoma benigno
Radiotransparêrencia lobulada, borda esclerotica bem definida,
excentricamente.
Desmóide periosteal
• Proliferação periosteal fibrosa
semelhante a tumor do periósteo;
• Acomete pacientes de 12 a 20 anos;
• A maioria desaparece
espontaneamente quando o paciente
atinge 20 anos.
Desmóide periosteal
Tipica radiotransparência em forma de
pires erodindo a borda medial e
irregularidade da cortical
Síndrome da irregularidade cortical
1° e 2 ° décadas
Cortical póstero medial
Inserção do gastrocnêmio medial
Microtraumatismo/fibroso
Desmóide periosteal/cortical
Displasia fibrosa
Osso esponjoso lamelar normal
Tecido fibroso anormal
Metaplasia do estroma fibroso
Monostótica Poliostótica
(Fêmur, tíbia e costela) (Pelve, ossos longos,
crânio e costela)
Displasia fibrosa
Displasia fibrosa
poliostótica
Transtorno
endócrino
+
Pontos café com
leite
Sd de Albright-
McCune
Mixomas de
tecidos moles
(solitários ou
múltiplos)
Sd de Mozabraud
Displasia fibrosa
Monostótica
Capsula esclerótica envolvendo a lesão.
Lesão expansiva tipo vidro fosco.
Displasia fibrosa
Monostótica
Foco
radiotransparente de
displasia fibrosa na
diáfise do úmero
Displasia fibrosa
Monostótica
Lesão expansiva radio transparente com algumas área
escleróticas.
TC hiperdensa na cabeça do úmero e na escapula.
Displasia fibrosa
Poliostótica
Unilateral do ilío e femur
Fratura patologica no colo com deformidade em varo
Fratura cajado de pastor resultante de multiplas fraturas
patologicas
Displasia fibrosa
Complicações:
• Fratura patológica;
• Hiperplasia cartilaginosa maciça;
• Transformação sarcomatosa.
Displasia fibrosa
Crescimento acelerado dos ossos afetados médio e anular
Displasia fibrosa
Focos de formação de cartilagem.
Formação maciça de cartilagem.
Displasia osteofibrosa
(Lesão de Kempson-Campanacci)
• Lesão fibroóssea, benigna, rara;
• Ocorre principalmente em crianças;
• Predileção no acometimento da tíbia;
• Frequentemente apresenta
recorrência após excisão local.
Displasia osteofibrosa
Lesão osteolitica, excentrica,com borda esclerotica, presença de
abaulamento anterior da tibia
Fibroma desmoplásico
• Também denominado tumor desmóide
intra-ósseo;
• Tumor localmente agressivo e raro;
• Acomete indivíduos com menos de 40
anos;
• Ossos longos, pelve e a mandíbula são os
locais mais acometidos;
• Dor e edema são os sintomas mais comuns.
Fibroma desmoplásico
Margem nítida, trabeculada, radiotraparente e sem reação
periostesteal, na extremidade proximal da fíbula.
Fibroma desmoplásico
Grande lesão trabeculada e expansiva, lítica no ísquio e o púbis e ílio.

Tumores ósseos benignos

  • 1.
    Tumores Ósseos Benignos A2: MARCELOMADUREIRA MONTRONI PRECEPTOR: DR EDSON KUBOTA
  • 2.
    Lesões Benignas Osteobláticas •Osteoma • Osteoma Osteóide • Osteoblastoma
  • 3.
    Osteoma • Lesão osteoblástica •Crescimento lento • Tábua externa da calvária, seios frontal e etmoidal • Ossos tubulares  osteoma parosteal • Sd. Gardner: osteomas, pólipos adenomatosos intestinais, tumores de partes moles (cistos de inclusão, dermóides, fibrose).
  • 4.
    Osteoma Osteomas apresentam densidadeigual a da cortical óssea nesta TC. Osteoma parosteal: radiografia PA da mão mostra em falange proximal de 3º dedo uma massa esclerótica de limites bem definidos aderida à cortical compatível com osteoma paraosteal. Incidência frontal do crânio mostra as massas escleróticas densas compativéis com osteomas nos seios frontal e etmoidal esquerdos.
  • 5.
    Osteoma Osteóide • Dornoturna, melhora com salicilatos (75%) • Idade: 10 a 35 anos • Local: ossos longos, cortical, medular ou subperiosteal. Intra ou extra-articular • 80% intracortical • 55% fêmur e tíbia
  • 6.
    Osteoma Osteóide • Focode tecido/matriz osteóide • Totalmente litico ou com centro esclerótico • Nicho mede menos que 1 cm • Circundado de esclerose (osteogenese reativa) • Pode ser multifocal (raro) • Sinovite pode ocorrer em lesões periarticulares ou intracapsulares
  • 7.
    Osteoma Osteóide Osteoma osteóidemultifocal: RX lateral da perna mostra duas radiolucências bem definidas com uma área esclerótica na face anterior da porção distal da tíbia. Tipos de osteoma osteóide: (A) Na cortical, intensa esclerose reativa circundando o nicho, como aqui na cortical medial do fêmur. (B) A medular, na porção distal da fíbula, tem um nicho esclerótico denso circundado por um halo de tecido osteóide radioluscente, com ausência quase total de esclerose reativa . (C) No subperiosteal, na superfície do tálus, a resposta periosteal é mínima e a esclerose reativa ausente. (D) No intracapsular, o nicho radioluscente observado aqui na face medial da porção proximal do colo do fêmur mostra apenas esclerose reativa mínima.
  • 8.
    Osteoma Osteóide TC deosteoma osteóide: (A) RX AP do quadril mostra lesão radioluscente no trocanter menor (B) O corte de TC mostra claramente o nicho.
  • 9.
    Osteoma Osteóide RM deosteoma osteóide: (A) RM coronal ponderada em Tl mostra lesão com hipossinal compatível com osteoma osteóide na face lateral do colo do fêmur esquerdo. (B) RM ponderada em Tl mostra lesão com hipossinal compatível com osteoma osteóide na cortical mediai da tíbia esquerda com esclerose perilesional.
  • 10.
    Menino 16 anos,dor na região do quadril esquerdo, com melhora após o uso de salicilato. Osteoma Osteóide (A) RX AP do quadril esquerdo com radioluscência na porção supra-acetabular do ílio. (B) Cintilografia óssea mostra captação de isótopos aumentada na mesma porção (C) TC mostra a lesão hipodensa correspondendo ao osteoma osteóide.
  • 11.
  • 12.
    Osteoma Osteóide Diagnóstico Diferencial Osteoma– nao tem nicho Osteoblastoma - > 2 cm Abcesso Ósseo– trajeto serpiginoso Fratura por stress -linha radioluscente perpendicular à cortical
  • 13.
    Osteoma Osteóide Complicações • Crescimentoacelerado (foco próximo à fise) • Escoliose • Artrite
  • 14.
    Osteoblastoma • <1% detodos os tumores ósseos primários • 3% dos tumores ósseos benignos • < 30 anos (75%) • Aumenta rapidamente de tamanho • Envolve extremidades e elementos posteriores da coluna
  • 15.
    Osteoblastoma • Apresentações: • Esclerótico> 2 cm (osteoma osteóide gigante) • Lesão periosteal: -ausência esclerose óssea perifocal -invólucro fino de osso periosteal • Expansão explosiva semelhante à cisto aneurismático • Osteoblastoma agressivo: -simula lesão maligna -rompe o córtex -componente de partes moles ( simula um osteossarcoma)
  • 16.
    Osteoblastoma Osteoblastoma: Lesão radioluscentede contornos bem definidos, com resposta periosteal mais pronunciada nas corticais umeral mediai e lateral, com a extensão de osso reativo circundando o foco radioluscente menor que o do osteoma osteóide. Osteoma osteóide gigante. Osteoblastoma periosteal: Osteoblastoma periosteal da mandíbula revestido por um fino invólucro de novo osso periosteal.
  • 17.
    Osteoblastoma Lesão osteolitica insuflativacomprometendo pp processo espinhoso da vertebra lombar, com afilamento da cortical, promovendo marcada redução do diâmetro AP do canal vertebral no nível com aspecto compatível com osteoblastoma.
  • 18.
    Osteoblastoma Osteoblastoma agressivo. RadiografiasPA (A) e lateral (B) da mão mostram um osteoblastoma agressivo. Destruição de todo o 4º metacarpo com osteogênese maciça na porção distal. Semelhante ao osteossarcoma, a lesão parece estar contida num invólucro de neosteogênese periosteal.
  • 19.
    Osteoblastoma Diagnóstico Diferencial • Osteomaosteóide  < 2 cm, no osteoblastoma: -trabéculas ósseas mais largas e mais compridas, menos densas • Abcesso ósseo  serpingiforme, barra fisária • Cisto ósseo aneurismático  não tem radiopacidades centrais • Osteossarcoma  destruição da cortical, matriz mineralizada, componente de partes moles
  • 20.
    Lesões Benignas Fibrosas •Defeito Cortical Fibroso • Fibroma não ossificante. • Fibro-Histiocitoma Benigno • Desmóide Periosteal • Displasia Fibrosa • Displasia Osteofibrosa • Fibroma Desmoplásico
  • 21.
    Defeito cortical fibroso x Fibromanão ossificante • Lesões fibrosas mais comuns do osso; • Acometem mais crianças e adolescentes; • H>M; • Predileção pelos ossos longos; Defeito cortical fibroso confinada a cortical Fibroma não ossificante invade a região medular
  • 22.
    Defeito fibroso cortical Lesãoradiotransparente demarcada por uma fina zona de esclerose.
  • 23.
  • 24.
    Fibroma não ossificante •Síndrome de Jaffe-Campanacci: Fibroma não ossificante envolvendo vários ossos Manchas café-com-leite (¨costa da Califórnia¨)
  • 25.
  • 26.
    Evolução Cicatrização completa placaesclerotica. Fratura patologica, > 50% curetagem enxerto tto.
  • 27.
    Fibro-histiocitoma benigno • Aspectohistológico e radiológico semelhante ao fibroma não ossificante; • > de 25 anos; • Sintomas: desconforto e dor ; • Aspecto mais agressivo, recidivas.
  • 28.
    Fibro-histiocitoma benigno Radiotransparêrencia lobulada,borda esclerotica bem definida, excentricamente.
  • 29.
    Desmóide periosteal • Proliferaçãoperiosteal fibrosa semelhante a tumor do periósteo; • Acomete pacientes de 12 a 20 anos; • A maioria desaparece espontaneamente quando o paciente atinge 20 anos.
  • 30.
    Desmóide periosteal Tipica radiotransparênciaem forma de pires erodindo a borda medial e irregularidade da cortical Síndrome da irregularidade cortical 1° e 2 ° décadas Cortical póstero medial Inserção do gastrocnêmio medial Microtraumatismo/fibroso Desmóide periosteal/cortical
  • 31.
    Displasia fibrosa Osso esponjosolamelar normal Tecido fibroso anormal Metaplasia do estroma fibroso Monostótica Poliostótica (Fêmur, tíbia e costela) (Pelve, ossos longos, crânio e costela)
  • 32.
    Displasia fibrosa Displasia fibrosa poliostótica Transtorno endócrino + Pontoscafé com leite Sd de Albright- McCune Mixomas de tecidos moles (solitários ou múltiplos) Sd de Mozabraud
  • 33.
    Displasia fibrosa Monostótica Capsula escleróticaenvolvendo a lesão. Lesão expansiva tipo vidro fosco.
  • 34.
  • 35.
    Displasia fibrosa Monostótica Lesão expansivaradio transparente com algumas área escleróticas. TC hiperdensa na cabeça do úmero e na escapula.
  • 36.
    Displasia fibrosa Poliostótica Unilateral doilío e femur Fratura patologica no colo com deformidade em varo Fratura cajado de pastor resultante de multiplas fraturas patologicas
  • 37.
    Displasia fibrosa Complicações: • Fraturapatológica; • Hiperplasia cartilaginosa maciça; • Transformação sarcomatosa.
  • 38.
    Displasia fibrosa Crescimento aceleradodos ossos afetados médio e anular
  • 39.
    Displasia fibrosa Focos deformação de cartilagem. Formação maciça de cartilagem.
  • 40.
    Displasia osteofibrosa (Lesão deKempson-Campanacci) • Lesão fibroóssea, benigna, rara; • Ocorre principalmente em crianças; • Predileção no acometimento da tíbia; • Frequentemente apresenta recorrência após excisão local.
  • 41.
    Displasia osteofibrosa Lesão osteolitica,excentrica,com borda esclerotica, presença de abaulamento anterior da tibia
  • 42.
    Fibroma desmoplásico • Tambémdenominado tumor desmóide intra-ósseo; • Tumor localmente agressivo e raro; • Acomete indivíduos com menos de 40 anos; • Ossos longos, pelve e a mandíbula são os locais mais acometidos; • Dor e edema são os sintomas mais comuns.
  • 43.
    Fibroma desmoplásico Margem nítida,trabeculada, radiotraparente e sem reação periostesteal, na extremidade proximal da fíbula.
  • 44.
    Fibroma desmoplásico Grande lesãotrabeculada e expansiva, lítica no ísquio e o púbis e ílio.

Notas do Editor

  • #22 Dfc ate 2 cm com o tempo o seu > diam essta ao longo do eixo longitudinal do osso Fno > 2cm
  • #23 Lesão radiotransparesnte demarcada por uma fina zona de esclerose
  • #27 Cicatrização completa placa esclerotica Fratura patologica, > 50% curetagem enxerto tto
  • #31 Tipico radiotransp forma de pires erodindo a borda medial e irregularidade da cortical Síndrome da irregularidade cortical 1° e 2 ° décadas Cortical póstero medial CFM Inserção do gastrocnêmio medial Microtraumatismo/fibroso Desmóide periosteal/cortical
  • #33 Desenvolvimento sexual prematuro hiperparatiod Mancha café com leite do tipo costa de mainne borda irregular
  • #36 Lesão expansiva radiotransparente com algumas area escleroticas na junção da cabeca colo seta braca Outro na escapula seta curva TC hiperdensa na cabeça do umero e n a escapula
  • #37 Unilateral do ilio e femur Fratura patologica no colo com deformidade em varo Fratura cajado de pastor resultante de multiplsa fraturas patologicas
  • #40 Focos de formação de cartilagem Formação maciça de cartilagem
  • #41 80 % abulamento anterior da tibia
  • #42  osteolitica Excentrica Borda esclerotica Abaulamento anterior da tibia