A estudante Mafalda CarvalhoUma carta ao Prof.
Sobre a história:É uma história pequena mas que considerodivertida. Fala de uma carta feita a um Prof. Horripilante. Espero que gostem e que apreciem.Espero que gostem
I- O Prof. CebolecoAconteceu quando ainda andava no 5º ano.O meu Prof. De Língua Portuguesa teve de sersubstituídopois tinha apanhado a tenebrosa gripe A.O que eu não sabia era que o Prof. Que o vinhasubstituir era horrível… tinha a pele branca e rugosacomo papiro, um olhar perverso, vestia normalmenteroupas pretas e apertadinhas e chamava-se JoaquimCeboleco, tal qual como um zombie retumbante comoos dos livros que eu lia. Logo lhe pusemos a alcunhaDe Maldoso.
II- O castigo.Estávamos nós na aula muito caladinhos quandode repente o miúdo mais chato da turma, AmadeuDentada, decidiu colar a sua chiclete debaixo daminha cadeira.Ao aperceber-me de talacontecimento virei-me para trás pronta a dar-lheuma surra, mas quando reparo na sombra atrásde mim vejo que é o senhor Ceboleco.Este não tardou a escrever com a sua canetavermelha, provavelmente o vermelho do sangue,no meu caderno “ Composição de 10 páginas”
III- Toca a escrever.No final das aulas como sempre o encontro com osamigos.Então como te vais safar da composição? –perguntou o Bóris Treme-Treme.Vou ter de a escrever - respondi eu afastando – medo grupo – por falar nisso tenho de ir para casaescrever o texto para o Maldoso.Achas que vou acreditar nisso??? – disse a  TitaRatita.Quando  cheguei a casa pensei em algo arrebatador.Que o fizesse perceber que não estava a satisfazer osalunos.
IV- No dia seguinte.No dia seguinte cheguei à escola muito entusiasmadacom o meu texto na mochila. TTRrrrrriiiiiiiim……Soou a campainha.Entrei e mal me tinha sentado chamou-me oprofessor. Entreguei as folhas e fiquei em pé juntoÀ sua secretária e este começou a ler o texto em vozalta.
V- A carta“ Dedico este poema fabulosoAo nosso Prof. Maldoso!A esse fantoche que grunnhe,Nosso tormento de todos os dias,Em cuja cabeçorra bem feiaHá grandes quantidades de areia.Se ele cantar estes versinhos,A jarra parte-se em bocadinhos.E qual o espelho que não se viraQuando ele se mira?Maldoso, cabeça de figo,O que se passa contigo?Porque estás sempre assim?Vá lá afasta-te para sempre de mim!”
VI- Um sucessoHaviam mais folhas mas o senhor Ceboleco nãoquis lê-las. Quando pousou as folhas viu que todos osseu alunos se riam. Uns mordiam os lábios para tentar segurar o risooutros tapavam a cara com o livro outros ainda davamvoltas e voltas na secretária para espalhar o riso.Mas ninguém se conseguiu conter e um som degargalhadas invadiu a sala.A minha história tinha sido um sucesso.
VII- Um final atribulado.O senhor Ceboleco ao ver que os alunos estavamdesconcentrados escreveu no quadro com letras bemgrandes e gordas ”TPC: composição sobre o Verão,cópia da página 20 do manual, ficha nº 10(depreparação para o teste)”Todos tivemos trabalhos a dobrar
EscolaEspero que tenham gostado e que não tenham nenhum prof. Assim.

Uma Carta Ao Prof

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    A estudante MafaldaCarvalhoUma carta ao Prof.
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    Sobre a história:Éuma história pequena mas que considerodivertida. Fala de uma carta feita a um Prof. Horripilante. Espero que gostem e que apreciem.Espero que gostem
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    I- O Prof.CebolecoAconteceu quando ainda andava no 5º ano.O meu Prof. De Língua Portuguesa teve de sersubstituídopois tinha apanhado a tenebrosa gripe A.O que eu não sabia era que o Prof. Que o vinhasubstituir era horrível… tinha a pele branca e rugosacomo papiro, um olhar perverso, vestia normalmenteroupas pretas e apertadinhas e chamava-se JoaquimCeboleco, tal qual como um zombie retumbante comoos dos livros que eu lia. Logo lhe pusemos a alcunhaDe Maldoso.
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    II- O castigo.Estávamosnós na aula muito caladinhos quandode repente o miúdo mais chato da turma, AmadeuDentada, decidiu colar a sua chiclete debaixo daminha cadeira.Ao aperceber-me de talacontecimento virei-me para trás pronta a dar-lheuma surra, mas quando reparo na sombra atrásde mim vejo que é o senhor Ceboleco.Este não tardou a escrever com a sua canetavermelha, provavelmente o vermelho do sangue,no meu caderno “ Composição de 10 páginas”
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    III- Toca aescrever.No final das aulas como sempre o encontro com osamigos.Então como te vais safar da composição? –perguntou o Bóris Treme-Treme.Vou ter de a escrever - respondi eu afastando – medo grupo – por falar nisso tenho de ir para casaescrever o texto para o Maldoso.Achas que vou acreditar nisso??? – disse a TitaRatita.Quando cheguei a casa pensei em algo arrebatador.Que o fizesse perceber que não estava a satisfazer osalunos.
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    IV- No diaseguinte.No dia seguinte cheguei à escola muito entusiasmadacom o meu texto na mochila. TTRrrrrriiiiiiiim……Soou a campainha.Entrei e mal me tinha sentado chamou-me oprofessor. Entreguei as folhas e fiquei em pé juntoÀ sua secretária e este começou a ler o texto em vozalta.
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    V- A carta“Dedico este poema fabulosoAo nosso Prof. Maldoso!A esse fantoche que grunnhe,Nosso tormento de todos os dias,Em cuja cabeçorra bem feiaHá grandes quantidades de areia.Se ele cantar estes versinhos,A jarra parte-se em bocadinhos.E qual o espelho que não se viraQuando ele se mira?Maldoso, cabeça de figo,O que se passa contigo?Porque estás sempre assim?Vá lá afasta-te para sempre de mim!”
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    VI- Um sucessoHaviammais folhas mas o senhor Ceboleco nãoquis lê-las. Quando pousou as folhas viu que todos osseu alunos se riam. Uns mordiam os lábios para tentar segurar o risooutros tapavam a cara com o livro outros ainda davamvoltas e voltas na secretária para espalhar o riso.Mas ninguém se conseguiu conter e um som degargalhadas invadiu a sala.A minha história tinha sido um sucesso.
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    VII- Um finalatribulado.O senhor Ceboleco ao ver que os alunos estavamdesconcentrados escreveu no quadro com letras bemgrandes e gordas ”TPC: composição sobre o Verão,cópia da página 20 do manual, ficha nº 10(depreparação para o teste)”Todos tivemos trabalhos a dobrar
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    EscolaEspero que tenhamgostado e que não tenham nenhum prof. Assim.