O documento critica a política de austeridade portuguesa, destacando o aumento do défice e da dívida pública devido a severas medidas que afetam trabalhadores, reformados e pensionistas. Aponta que as políticas governamentais resultaram em uma expropriação dos rendimentos, com uma convocação para manifestações contra essas medidas no Dia do Trabalhador. O texto clama por mudanças e uma distribuição mais justa da riqueza no setor de seguros.