JB VILHENA Vice-Presidente do Instituto MVC [email_address] www.institutomvc.com.br
Estar aqui com vocês é um prazer, uma honra e um enorme desafio !!
Expectativas
As 3 Premissas Básicas do Nosso Encontro Não existe chegar lá … Não se projeta o futuro olhando o passado … Não se aprende a andar de bicicleta lendo livros …
Estamos vivendo uma mentira (convencidos de que é verdade) MUDANÇA X TRANSIÇÃO
O Novo (?) Conceito de Vendas Passar de uma atitude reativa para uma atitude ativa Tomar conhecimento das mudanças do mercado    Concorrência Crescente    Avanços Tecnológicos    Cenários Mutáveis e Turbulentos Aumentar a liderança em áreas de prática profissional e mercados  ( segmento, nicho, célula)
Características Específicas de Administrador do Relacionamento
Dimensões Críticas O sucesso de um  vendedor  está diretamente relacionado com três  dimensões críticas : Auto-conhecimento Domínio das técnicas de vendas Conhecimento do produto, do mercado e do cliente
Auto-conhecimento
Discutiremos um assunto  DIMENSÕES Condicionada Percepção = filtro Polêmico Crenças Modelos Mentais Valores Resultados Modelos Mentais
DEFINIÇÃO CARACTERISTÍCA AUTO CONHECIMENTO Capacidade de  reconhecer e  compreender seus estados internos,emoções, bem como, seus efeitos sobre as outras PESSOAS. Conhecer suas forças e seus limites e ter certeza de seu próprio  valor. AUTOCONFIANÇA AUTO-AVALIAÇÃO REALISTA  SEGURANÇA PESSOAL IDENTIDADE AUTO-ESTIMA
Auto Imagem Auto-percepção Busca de Feedback AUTOCONHECIMENTO Imagem Que o Outro Tem de Mim
Imagem Profissional  Como você se vê Como os outros o vêem Imagem que gostaria de transmitir
A percepção e a razão
Você é um bom vendedor? Desenvolver a habilidade de vender é um desafio do dia-a-dia, por isso, propomos um exercício que o auxiliará a refletir sobre esse tema. Solução para aprimoramento Pontos Fortes Solução para desenvolvimento Pontos Fracos
JANELA DE JOHARI Conhecida  pelos outros Desconhecida pelos outros Conhecida  pela pessoa Desconhecida pela pessoa Arena Mancha Cega Fachada Área Desconhecida
CICLO DE MUDANÇA OPORTUNIDADE  CONSTRUTIVO (DESENVOLVIMENTO) AMEAÇA  DEFENSIVO (STATUS QUO) M U D A N Ç A P R O B L E M A ATITUDE COMPORTAMENTO
Conhecimento do Produto, do Mercado e do Cliente
Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas. Sun Tzu Da Arte da Guerra – Sun Tzu
Fatores-chave de Sucesso (FCS)
São condições julgadas necessárias para que uma empresa tenha sucesso em determinado ramo de negócios; Uma empresa deve ter um desempenho no mínimo satisfatório com relação a estas condições para ser bem sucedida em seu ramo; Podemos avaliar as empresas líderes no setor em que atuam, descobrindo as razões que as permitiram atingir esta posição; FATORES-CHAVE DE SUCESSO (FCS)
A experiência indica que o número de FCS’s definidos para uma empresa deve ser  REDUZIDO; A identificação dos FCS’s facilita e  CRIA FOCO  na seqüência da fase analítica do processo de Vendas Podem ter em conta aspectos estruturais e aspectos relacionados à percepção do cliente. FATORES-CHAVE DE SUCESSO (FCS)
FATORES-CHAVE DE SUCESSO (FCS) Exercício Escolha um produto comercializado pela Telefônica Empresas e faça a análise dos FCS Escolha um cliente da TE e faça a análise de seus FCS
Identificação das Oportunidades
Identificação das Oportunidades Análise das 5 Forças Competitivas; Análise da Cadeia de Valor Metodologia de Análise da Posição Competitiva
Análise das 5 forças competitivas Fonte: Estratégia Competitiva - Michael Porter FORNECEDORES ENTRANTES  POTENCIAIS COMPRADORES SUBSTITUTOS Concorrentes na Indústria Rivalidade entre as empresas existentes Poder de negociação dos fornecedores Poder de negociação dos compradores Ameaças de novos entrantes Ameaças de produtos ou serviços substitutos
A CADEIA DE VALORES A vantagem competitiva não pode ser compreendida observando a empresa como um todo. Ela tem origem nas inúmeras atividades que uma empresa executa. Uma forma sistemática para o exame de toda estas atividades e do modo como elas interagem é necessária para a análise das fontes da vantagem competitiva. A cadeia de valores (ou sistema de atividades) é o instrumento básico para tal. Ela desagrega uma empresa em suas atividades de relevância estratégica para que se possa compreender o comportamento dos custos e as fontes potenciais de diferenciação. Uma empresa ganha vantagem competitiva executando as atividades estratégicas de forma mais barata ou melhor que os concorrentes Fonte: M. Porter “Vantagem Competitiva”.
ATIVIDADES DE APOIO INFRAESTRUTURA DA EMPRESA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA AQUISIÇÃO M A R G E M ATIVIDADES PRINCIPAIS LOGÍSTICA  DE  ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA  DE  SAÍDA MARKETING E VENDAS SERVIÇOS PÓS-VENDA A CADEIA DE VALORES FONTE: VANTAGEM COMPETITIVA, Michael Porter A Cadeia de Valor representa todas as atividades que acontecem dentro da empresa com a finalidade de criar Valor para os clientes.
Uma Empresa é um  sistema de atividades , em que, dependendo de sua organização, é criada a vantagem competitiva. FONTE: VANTAGEM COMPETITIVA, Michael Porter A CADEIA DE VALORES
Marketing Agressivo Facilidade de crédito p/ clientes de baixa renda Logística e distribuição próprias Fabricação e comercialização integradas Grande carteira  de clientes Anúncios massificados em TV Promoções diárias Perfeito entendimento  dos valores  dos clientes Equipe de vendas bem treinada Grandes depósitos com amplo estoque Grande poder de barganha com os fornecedores Parcerias com fornecedores Desenho de móveis adequados ao cliente Fabricação própria de móveis a baixo custo Adequação de ofertas segundo às possibilidades do cliente Diversificação fornecedores linha branca Fácil renegociação Adm. do crédito próprio Venda pelo crediário Acesso ao crediário sem comprovação de renda Pagamentos  apenas nas lojas Frota própria de caminhões Centenas de lojas, todas  em locais de grande  densidade demográfica Sistema logístico sofisticado Layout de lojas padronizado Compras  em grande escala  (linha branca) CASAS BAHIA Autor: Prof Luis Carlos Sá
VINCULAÇÕES (elos) Atividades diferentes freqüentemente estão vinculadas A maneira como uma atividade é desenvolvida afeta o custo ou desempenho de outra Poderosa fonte de vantagem competitiva INFRAESTRUTURA DA EMPRESA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA AQUISIÇÃO M A R G E M LOGÍSTICA  DE  ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA  DE  SAÍDA MARKETING E VENDAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA FONTE: VANTAGEM COMPETITIVA, Michael Porter
Marketing Agressivo Facilidade de crédito p/ clientes de baixa renda Logística e distribuição próprias Fabricação e comercialização integradas Grande carteira  de clientes Anúncios massificados em TV Promoções diárias Perfeito entendimento  dos valores  dos clientes Equipe de vendas bem treinada Grandes depósitos com amplo estoque Grande poder de barganha com os fornecedores Parcerias com fornecedores Desenho de móveis adequados ao cliente Fabricação própria de móveis a baixo custo Adequação de ofertas segundo às possibilidades do cliente Diversificação fornecedores linha branca Fácil renegociação Adm. do crédito próprio Venda pelo crediário Acesso ao crediário sem comprovação de renda Pagamentos  apenas nas lojas Frota própria de caminhões Centenas de lojas, todas  em locais de grande  densidade demográfica Sistema logístico sofisticado Layout de lojas padronizado Compras  em grande escala  (linha branca) CASAS BAHIA Autor: Prof Luis Carlos Sá
DOMÍNIO DAS TÉCNICAS DE VENDAS
Vendas no Passado 40%  Fechamento 30% Apresentação da solução 20% Qualificação 10% Relacionamento O objetivo era manipular o cliente e levá-lo a dizer SIM, eu compro.
Vendas no Presente 40% - Construindo Confiança 30% - Identificando Necessidades 20% - Apresentando Solução 10% Fechamento As pessoas não vão comprar a não ser que confiem em Você! Tampouco vão continuar a comprar se a confiança em Você for violada.
Mutação do interesse do comprador Grau  de interesse Tempo Fase I Fase II Fase III Determinação das necessidades Tomada de  Decisão Avaliação das alternativas Risco Preço Necessidades Soluções
Os homens são melhores convencidos  pelas razões descobertas por eles mesmos. Benjamin Franklin
Diferentes níveis de necessidade Nenhuma necessidade Necessidade ou dor latente DOR Visão
Diferentes Níveis de Necessidades Nível Zero : Nenhuma necessidade. Nível 1 : Necessidade ou Dor Latente. Nível 2 : Dor ou Necessidade Ativa. Nível 3 : Visão da Solução. A visão é do cliente, não sua.
Definição de dor Dor   [Do lat.  dolore .] Sofrimento moral. Sensação desagradável, variável em intensidade e em extensão de localização, produzida pela estimulação de terminações nervosas especiais.  Fonte: Dicionário Aurélio
Os Três Níveis de Necessidade 1o.Necessidade Latente ou Dor Latente:  o comprador ou não está a par desta necessidade ou, baseado em experiências anteriores considera a solução muito cara, muito complicada ou de alto risco. 2o. Dor:  O comprador reconhece a necessidade ou problema, mas não sabe como resolvê-lo. Ele está a procura de uma solução. Caso ele ache que não exista uma solução, a dor se torna latente. 3o. Visão de Solução:  tem 4 componentes: Quem estará fazendo  O que,  Quando,  Através de qual capacidade? (de um produto ou serviço) O cliente quer comprar. Ele reconhece a dor, consegue descrever os requisitos necessários para resolvê-la, aceita a responsabilidade de resolver o problema e pode enxergar o problema sendo resolvido. O vendedor e o comprador devem em conjunto participar no desenvolvimento da solução.
Vender soluções implica que: O vendedor encontre um comprador com uma dor;  2. Faça com que ele admita a dor e; 3. Juntos desenvolvam uma visão de solução baseada nos produtos/ serviços do vendedor.
Exemplos de Necessidades (Dores) Aumento:   Custos, erros, rotatividade de mão-de-obra, devoluções, inadimplência,etc. Diminuição:   vendas, receitas, lucros, margens, participação de mercado, qualidade,etc..  Estagnação Vendas Lucros
 
Modelo de Cliente em Ação (CEA) Ajuda a compreender as necessidades de uma forma mais completa. Descreve 4 fases de utilização do produto experimentada pelo cliente: Procura, Compra, Usa e Desfaz-se CEA
Procura   Começa quando o cliente sente a necessidade de um produto ou serviço e termina quando decide quais especificações. Durante esta fase o cliente: Decide fazer a compra Identifica e avalia os fornecedores Justifica a compra Determina os requisitos CEA
Compra   Começa quando o cliente escolhe um fornecedor e termina quando o produto é entregue. Durante esta fase o cliente: Escolhe um fornecedor Faz a compra Paga o produto Recebe o produto CEA
Usa Começa quando o produto ou serviço é entregue e termina quando não é mais necessário Durante esta fase o cliente: Verifica se o pedido entregue está correto. Verifica a qualidade do produto (serviço) Aprende a usar o produto (serviço) Gerencia o uso do produto (serviço) Melhora ou valoriza o produto (serviço) Mantém ou modifica o produto (serviço) CEA
Desfaz-se Durante a fase final de uso o cliente desfaz-se do produto (serviço) das seguintes maneiras: Decide substituir o produto, desfaz-se dele ou passa adiante, Retira o produto de uso comercializando, descartando ou reciclando, Passa o produto para  o próximo cliente.  CEA
Modelo de Cliente em Ação (CEA) Oportunidade  de diferenciação: compra e  desfaz-se Fases do Ciclo mais importante que outras dependendo de: Cliente Produto Modo de utilização Atitude da  concorrência.
Estratégia de Venda Para se alcançar os objetivos é necessária a implantação das estratégias de vendas. A determinação da estratégia da força de vendas requer a escolha dos compostos de abordagens de vendas que forem mais eficazes. A empresa deve dispor sua equipe de vendas para estar no cliente certo, no momento certo e da maneira correta.
PRINCÍPIOS  ESTRATÉGICOS/TÁTICOS AS ESTRATÉGIAS/TÁTICAS  DEVEM ESTAR RELACIONADAS  TÁTICAS PERCEBIDAS A TEMPO  PERDEM O EFEITO O BOM VENDEDOR DISPÕE  DE UM REPERTÓRIO DE TÁTICAS
RELACIONAMENTO Equilíbrio entre Conquista e Manutenção do Cliente Manter Conquistar Desenvolvimento da Força de Vendas
A Ética em Vendas A Ética é o estudo dos costumes considerados moralmente certos e errados. Todos nós nos deparamos com dilemas morais todos os dias. Isso é tão verdadeiro para o vendedor como para qualquer outro profissional; Há evidências de que os vendedores querem orientações de seus gerentes para ajudá-los a lidar com problemas éticos; Também é importante compreender que a maioria dos vendedores escolhe o curso de ação ético quando o descobre.
A Ética em Vendas Existem dois tipos de moralidade. A moralidade objetiva refere-se à visão da sociedade e a moralidade subjetiva, à visão do indivíduo. Mas o que é o certo e o errado? Dar presentes a um comprador (em especial, o responsável  pelas compras de uma outra empresa) é correto? Ético: certo Antiético: errado ???
O Certo e o Errado Certo é qualquer ato que seja coerente com as normas da moralidade. As normas da moralidade se referem ao que é eqüitativo e justo. Sempre que ocorre um comportamento que possa ser potencialmente antiético, pressupondo-se que ele tenha impacto sobre alguma outra pessoa - quer seja um empregador, um colega, um concorrente ou um cliente - é importante considerá-lo sob o ponto de vista do outro.
A Ética em Vendas O trabalho de um vendedor inclui várias situações nas quais é possível ser antiético. Mentiras cabais que distorçam fatos são claramente antiéticas, além de ilegais; Omitir certas informações também pode ser antiético se as informações omitidas resultarem em prejuízo para o cliente; O exagero provavelmente não é antiético, uma vez que representa opiniões de um vendedor, e os clientes esperam de um vendedor a tendência de exagerar; O processo de persuasão em si, embora possa envolver manipulação, provavelmente não é antiético, uma vez que tanto o cliente como o vendedor compreendem e esperam que ocorra manipulação; (Segue)
O trabalho de um vendedor inclui várias situações nas quais é possível ser antiético. A prospecção pode ser antiética se, deliberadamente, o vendedor tomar clientes de um colega, mas, provavelmente, não é antiético um vendedor levar clientes consigo se mudar para outra empresa; O uso de informações pessoais sobre um cliente para forçá-lo a comprar é antiético; A apresentação de informações falsas ou inexatas, embora subjetivamente antiética, é objetivamente antiética apenas se prejudicar o cliente; O comportamento antiético também pode ocorrer fora do processo de vendas em si, e inclui coisas como espionar um concorrente, sabotar os mostruários de produtos do concorrente, trabalhar em um segundo emprego no tempo pago por outro empregador ou abusar dos benefícios de viagens e diversões. A Ética em Vendas
Embora o comportamento antiético possa levar a vendas imediatas, isso só acontece a curto prazo. Com o tempo, pessoas que costumeiramente comportam-se de maneira antiética vêem sua reputação sofrer as conseqüências. Por outro lado, pessoas que costumeiramente comportam-se de acordo com os mais elevados padrões éticos vêem suas reputações subirem. Uma reputação favorável fará mais pela criação de vendas e sucesso duradouro do que qualquer comportamento antiético.
Como participante dessa atividade você  poderá  receber por E-mail uma assinatura gratuita do  Insight MVC , publicação voltada à gestão de talentos e aumento da performance organizacional. O  Insight MVC  trata de  assuntos ligados ao  desenvolvimento de  pessoas e organizações  Visite Nosso Site  www.institutomvc.com.br Para :  [email_address] ou [email_address] Nome; Função; Empresa Endereço; E - mail Nome do Evento que Participou Enviar : Você só Precisa Para: [email_address] ou [email_address] Nome; Função; Empresa Endereço; E-mail Nome do Evento que Participou Enviar: Você só Precisa

Vendas Consultivas

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    JB VILHENA Vice-Presidentedo Instituto MVC [email_address] www.institutomvc.com.br
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    Estar aqui comvocês é um prazer, uma honra e um enorme desafio !!
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  • 4.
    As 3 PremissasBásicas do Nosso Encontro Não existe chegar lá … Não se projeta o futuro olhando o passado … Não se aprende a andar de bicicleta lendo livros …
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    Estamos vivendo umamentira (convencidos de que é verdade) MUDANÇA X TRANSIÇÃO
  • 6.
    O Novo (?)Conceito de Vendas Passar de uma atitude reativa para uma atitude ativa Tomar conhecimento das mudanças do mercado  Concorrência Crescente  Avanços Tecnológicos  Cenários Mutáveis e Turbulentos Aumentar a liderança em áreas de prática profissional e mercados ( segmento, nicho, célula)
  • 7.
    Características Específicas deAdministrador do Relacionamento
  • 8.
    Dimensões Críticas Osucesso de um vendedor está diretamente relacionado com três dimensões críticas : Auto-conhecimento Domínio das técnicas de vendas Conhecimento do produto, do mercado e do cliente
  • 9.
  • 10.
    Discutiremos um assunto DIMENSÕES Condicionada Percepção = filtro Polêmico Crenças Modelos Mentais Valores Resultados Modelos Mentais
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    DEFINIÇÃO CARACTERISTÍCA AUTOCONHECIMENTO Capacidade de reconhecer e compreender seus estados internos,emoções, bem como, seus efeitos sobre as outras PESSOAS. Conhecer suas forças e seus limites e ter certeza de seu próprio valor. AUTOCONFIANÇA AUTO-AVALIAÇÃO REALISTA SEGURANÇA PESSOAL IDENTIDADE AUTO-ESTIMA
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    Auto Imagem Auto-percepçãoBusca de Feedback AUTOCONHECIMENTO Imagem Que o Outro Tem de Mim
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    Imagem Profissional Como você se vê Como os outros o vêem Imagem que gostaria de transmitir
  • 14.
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    Você é umbom vendedor? Desenvolver a habilidade de vender é um desafio do dia-a-dia, por isso, propomos um exercício que o auxiliará a refletir sobre esse tema. Solução para aprimoramento Pontos Fortes Solução para desenvolvimento Pontos Fracos
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    JANELA DE JOHARIConhecida pelos outros Desconhecida pelos outros Conhecida pela pessoa Desconhecida pela pessoa Arena Mancha Cega Fachada Área Desconhecida
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    CICLO DE MUDANÇAOPORTUNIDADE CONSTRUTIVO (DESENVOLVIMENTO) AMEAÇA DEFENSIVO (STATUS QUO) M U D A N Ç A P R O B L E M A ATITUDE COMPORTAMENTO
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    Conhecimento do Produto,do Mercado e do Cliente
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    Se você conheceo inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas. Sun Tzu Da Arte da Guerra – Sun Tzu
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    São condições julgadasnecessárias para que uma empresa tenha sucesso em determinado ramo de negócios; Uma empresa deve ter um desempenho no mínimo satisfatório com relação a estas condições para ser bem sucedida em seu ramo; Podemos avaliar as empresas líderes no setor em que atuam, descobrindo as razões que as permitiram atingir esta posição; FATORES-CHAVE DE SUCESSO (FCS)
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    A experiência indicaque o número de FCS’s definidos para uma empresa deve ser REDUZIDO; A identificação dos FCS’s facilita e CRIA FOCO na seqüência da fase analítica do processo de Vendas Podem ter em conta aspectos estruturais e aspectos relacionados à percepção do cliente. FATORES-CHAVE DE SUCESSO (FCS)
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    FATORES-CHAVE DE SUCESSO(FCS) Exercício Escolha um produto comercializado pela Telefônica Empresas e faça a análise dos FCS Escolha um cliente da TE e faça a análise de seus FCS
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    Identificação das OportunidadesAnálise das 5 Forças Competitivas; Análise da Cadeia de Valor Metodologia de Análise da Posição Competitiva
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    Análise das 5forças competitivas Fonte: Estratégia Competitiva - Michael Porter FORNECEDORES ENTRANTES POTENCIAIS COMPRADORES SUBSTITUTOS Concorrentes na Indústria Rivalidade entre as empresas existentes Poder de negociação dos fornecedores Poder de negociação dos compradores Ameaças de novos entrantes Ameaças de produtos ou serviços substitutos
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    A CADEIA DEVALORES A vantagem competitiva não pode ser compreendida observando a empresa como um todo. Ela tem origem nas inúmeras atividades que uma empresa executa. Uma forma sistemática para o exame de toda estas atividades e do modo como elas interagem é necessária para a análise das fontes da vantagem competitiva. A cadeia de valores (ou sistema de atividades) é o instrumento básico para tal. Ela desagrega uma empresa em suas atividades de relevância estratégica para que se possa compreender o comportamento dos custos e as fontes potenciais de diferenciação. Uma empresa ganha vantagem competitiva executando as atividades estratégicas de forma mais barata ou melhor que os concorrentes Fonte: M. Porter “Vantagem Competitiva”.
  • 28.
    ATIVIDADES DE APOIOINFRAESTRUTURA DA EMPRESA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA AQUISIÇÃO M A R G E M ATIVIDADES PRINCIPAIS LOGÍSTICA DE ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA MARKETING E VENDAS SERVIÇOS PÓS-VENDA A CADEIA DE VALORES FONTE: VANTAGEM COMPETITIVA, Michael Porter A Cadeia de Valor representa todas as atividades que acontecem dentro da empresa com a finalidade de criar Valor para os clientes.
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    Uma Empresa éum sistema de atividades , em que, dependendo de sua organização, é criada a vantagem competitiva. FONTE: VANTAGEM COMPETITIVA, Michael Porter A CADEIA DE VALORES
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    Marketing Agressivo Facilidadede crédito p/ clientes de baixa renda Logística e distribuição próprias Fabricação e comercialização integradas Grande carteira de clientes Anúncios massificados em TV Promoções diárias Perfeito entendimento dos valores dos clientes Equipe de vendas bem treinada Grandes depósitos com amplo estoque Grande poder de barganha com os fornecedores Parcerias com fornecedores Desenho de móveis adequados ao cliente Fabricação própria de móveis a baixo custo Adequação de ofertas segundo às possibilidades do cliente Diversificação fornecedores linha branca Fácil renegociação Adm. do crédito próprio Venda pelo crediário Acesso ao crediário sem comprovação de renda Pagamentos apenas nas lojas Frota própria de caminhões Centenas de lojas, todas em locais de grande densidade demográfica Sistema logístico sofisticado Layout de lojas padronizado Compras em grande escala (linha branca) CASAS BAHIA Autor: Prof Luis Carlos Sá
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    VINCULAÇÕES (elos) Atividadesdiferentes freqüentemente estão vinculadas A maneira como uma atividade é desenvolvida afeta o custo ou desempenho de outra Poderosa fonte de vantagem competitiva INFRAESTRUTURA DA EMPRESA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA AQUISIÇÃO M A R G E M LOGÍSTICA DE ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA MARKETING E VENDAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA FONTE: VANTAGEM COMPETITIVA, Michael Porter
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    Marketing Agressivo Facilidadede crédito p/ clientes de baixa renda Logística e distribuição próprias Fabricação e comercialização integradas Grande carteira de clientes Anúncios massificados em TV Promoções diárias Perfeito entendimento dos valores dos clientes Equipe de vendas bem treinada Grandes depósitos com amplo estoque Grande poder de barganha com os fornecedores Parcerias com fornecedores Desenho de móveis adequados ao cliente Fabricação própria de móveis a baixo custo Adequação de ofertas segundo às possibilidades do cliente Diversificação fornecedores linha branca Fácil renegociação Adm. do crédito próprio Venda pelo crediário Acesso ao crediário sem comprovação de renda Pagamentos apenas nas lojas Frota própria de caminhões Centenas de lojas, todas em locais de grande densidade demográfica Sistema logístico sofisticado Layout de lojas padronizado Compras em grande escala (linha branca) CASAS BAHIA Autor: Prof Luis Carlos Sá
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    Vendas no Passado40% Fechamento 30% Apresentação da solução 20% Qualificação 10% Relacionamento O objetivo era manipular o cliente e levá-lo a dizer SIM, eu compro.
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    Vendas no Presente40% - Construindo Confiança 30% - Identificando Necessidades 20% - Apresentando Solução 10% Fechamento As pessoas não vão comprar a não ser que confiem em Você! Tampouco vão continuar a comprar se a confiança em Você for violada.
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    Mutação do interessedo comprador Grau de interesse Tempo Fase I Fase II Fase III Determinação das necessidades Tomada de Decisão Avaliação das alternativas Risco Preço Necessidades Soluções
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    Os homens sãomelhores convencidos pelas razões descobertas por eles mesmos. Benjamin Franklin
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    Diferentes níveis denecessidade Nenhuma necessidade Necessidade ou dor latente DOR Visão
  • 39.
    Diferentes Níveis deNecessidades Nível Zero : Nenhuma necessidade. Nível 1 : Necessidade ou Dor Latente. Nível 2 : Dor ou Necessidade Ativa. Nível 3 : Visão da Solução. A visão é do cliente, não sua.
  • 40.
    Definição de dorDor   [Do lat. dolore .] Sofrimento moral. Sensação desagradável, variável em intensidade e em extensão de localização, produzida pela estimulação de terminações nervosas especiais. Fonte: Dicionário Aurélio
  • 41.
    Os Três Níveisde Necessidade 1o.Necessidade Latente ou Dor Latente: o comprador ou não está a par desta necessidade ou, baseado em experiências anteriores considera a solução muito cara, muito complicada ou de alto risco. 2o. Dor: O comprador reconhece a necessidade ou problema, mas não sabe como resolvê-lo. Ele está a procura de uma solução. Caso ele ache que não exista uma solução, a dor se torna latente. 3o. Visão de Solução: tem 4 componentes: Quem estará fazendo O que, Quando, Através de qual capacidade? (de um produto ou serviço) O cliente quer comprar. Ele reconhece a dor, consegue descrever os requisitos necessários para resolvê-la, aceita a responsabilidade de resolver o problema e pode enxergar o problema sendo resolvido. O vendedor e o comprador devem em conjunto participar no desenvolvimento da solução.
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    Vender soluções implicaque: O vendedor encontre um comprador com uma dor; 2. Faça com que ele admita a dor e; 3. Juntos desenvolvam uma visão de solução baseada nos produtos/ serviços do vendedor.
  • 43.
    Exemplos de Necessidades(Dores) Aumento: Custos, erros, rotatividade de mão-de-obra, devoluções, inadimplência,etc. Diminuição: vendas, receitas, lucros, margens, participação de mercado, qualidade,etc.. Estagnação Vendas Lucros
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  • 45.
    Modelo de Clienteem Ação (CEA) Ajuda a compreender as necessidades de uma forma mais completa. Descreve 4 fases de utilização do produto experimentada pelo cliente: Procura, Compra, Usa e Desfaz-se CEA
  • 46.
    Procura Começa quando o cliente sente a necessidade de um produto ou serviço e termina quando decide quais especificações. Durante esta fase o cliente: Decide fazer a compra Identifica e avalia os fornecedores Justifica a compra Determina os requisitos CEA
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    Compra Começa quando o cliente escolhe um fornecedor e termina quando o produto é entregue. Durante esta fase o cliente: Escolhe um fornecedor Faz a compra Paga o produto Recebe o produto CEA
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    Usa Começa quandoo produto ou serviço é entregue e termina quando não é mais necessário Durante esta fase o cliente: Verifica se o pedido entregue está correto. Verifica a qualidade do produto (serviço) Aprende a usar o produto (serviço) Gerencia o uso do produto (serviço) Melhora ou valoriza o produto (serviço) Mantém ou modifica o produto (serviço) CEA
  • 49.
    Desfaz-se Durante afase final de uso o cliente desfaz-se do produto (serviço) das seguintes maneiras: Decide substituir o produto, desfaz-se dele ou passa adiante, Retira o produto de uso comercializando, descartando ou reciclando, Passa o produto para o próximo cliente. CEA
  • 50.
    Modelo de Clienteem Ação (CEA) Oportunidade de diferenciação: compra e desfaz-se Fases do Ciclo mais importante que outras dependendo de: Cliente Produto Modo de utilização Atitude da concorrência.
  • 51.
    Estratégia de VendaPara se alcançar os objetivos é necessária a implantação das estratégias de vendas. A determinação da estratégia da força de vendas requer a escolha dos compostos de abordagens de vendas que forem mais eficazes. A empresa deve dispor sua equipe de vendas para estar no cliente certo, no momento certo e da maneira correta.
  • 52.
    PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS/TÁTICOSAS ESTRATÉGIAS/TÁTICAS DEVEM ESTAR RELACIONADAS TÁTICAS PERCEBIDAS A TEMPO PERDEM O EFEITO O BOM VENDEDOR DISPÕE DE UM REPERTÓRIO DE TÁTICAS
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    RELACIONAMENTO Equilíbrio entreConquista e Manutenção do Cliente Manter Conquistar Desenvolvimento da Força de Vendas
  • 54.
    A Ética emVendas A Ética é o estudo dos costumes considerados moralmente certos e errados. Todos nós nos deparamos com dilemas morais todos os dias. Isso é tão verdadeiro para o vendedor como para qualquer outro profissional; Há evidências de que os vendedores querem orientações de seus gerentes para ajudá-los a lidar com problemas éticos; Também é importante compreender que a maioria dos vendedores escolhe o curso de ação ético quando o descobre.
  • 55.
    A Ética emVendas Existem dois tipos de moralidade. A moralidade objetiva refere-se à visão da sociedade e a moralidade subjetiva, à visão do indivíduo. Mas o que é o certo e o errado? Dar presentes a um comprador (em especial, o responsável pelas compras de uma outra empresa) é correto? Ético: certo Antiético: errado ???
  • 56.
    O Certo eo Errado Certo é qualquer ato que seja coerente com as normas da moralidade. As normas da moralidade se referem ao que é eqüitativo e justo. Sempre que ocorre um comportamento que possa ser potencialmente antiético, pressupondo-se que ele tenha impacto sobre alguma outra pessoa - quer seja um empregador, um colega, um concorrente ou um cliente - é importante considerá-lo sob o ponto de vista do outro.
  • 57.
    A Ética emVendas O trabalho de um vendedor inclui várias situações nas quais é possível ser antiético. Mentiras cabais que distorçam fatos são claramente antiéticas, além de ilegais; Omitir certas informações também pode ser antiético se as informações omitidas resultarem em prejuízo para o cliente; O exagero provavelmente não é antiético, uma vez que representa opiniões de um vendedor, e os clientes esperam de um vendedor a tendência de exagerar; O processo de persuasão em si, embora possa envolver manipulação, provavelmente não é antiético, uma vez que tanto o cliente como o vendedor compreendem e esperam que ocorra manipulação; (Segue)
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    O trabalho deum vendedor inclui várias situações nas quais é possível ser antiético. A prospecção pode ser antiética se, deliberadamente, o vendedor tomar clientes de um colega, mas, provavelmente, não é antiético um vendedor levar clientes consigo se mudar para outra empresa; O uso de informações pessoais sobre um cliente para forçá-lo a comprar é antiético; A apresentação de informações falsas ou inexatas, embora subjetivamente antiética, é objetivamente antiética apenas se prejudicar o cliente; O comportamento antiético também pode ocorrer fora do processo de vendas em si, e inclui coisas como espionar um concorrente, sabotar os mostruários de produtos do concorrente, trabalhar em um segundo emprego no tempo pago por outro empregador ou abusar dos benefícios de viagens e diversões. A Ética em Vendas
  • 59.
    Embora o comportamentoantiético possa levar a vendas imediatas, isso só acontece a curto prazo. Com o tempo, pessoas que costumeiramente comportam-se de maneira antiética vêem sua reputação sofrer as conseqüências. Por outro lado, pessoas que costumeiramente comportam-se de acordo com os mais elevados padrões éticos vêem suas reputações subirem. Uma reputação favorável fará mais pela criação de vendas e sucesso duradouro do que qualquer comportamento antiético.
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    Como participante dessaatividade você poderá receber por E-mail uma assinatura gratuita do Insight MVC , publicação voltada à gestão de talentos e aumento da performance organizacional. O Insight MVC trata de assuntos ligados ao desenvolvimento de pessoas e organizações Visite Nosso Site www.institutomvc.com.br Para : [email_address] ou [email_address] Nome; Função; Empresa Endereço; E - mail Nome do Evento que Participou Enviar : Você só Precisa Para: [email_address] ou [email_address] Nome; Função; Empresa Endereço; E-mail Nome do Evento que Participou Enviar: Você só Precisa