O poema discute como as pessoas sofrem mais pelas coisas que sonharam e não se realizaram do que pelas coisas vividas. Ele argumenta que as pessoas sofrem por amor devido às projeções irrealizadas ao invés de apreciar o tempo feliz que passaram juntos. A conclusão é que a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e as pessoas devem viver mais no presente e se iludir menos.