Barco afunda no Mediterrâneo e quase 60 pessoas continuam desaparecidas BR
OIM ajuda sobreviventes de países como Nigéria, Gana e Gâmbia; embarcação saiu da Líbia no domingo; entre as vítimas, estão pelo menos 20 mulheres e duas crianças.
OIM ajuda sobreviventes de países como Nigéria, Gana e Gâmbia; embarcação saiu da Líbia no domingo; entre as vítimas, estão pelo menos 20 mulheres e duas crianças.
Objetivo é sensibilizar para a problemática do plástico de uso único; percurso prevê 6 paragens para inspirar comunidades sobre reaproveitamento de plástico; apenas 9% dos 9 bilhões de toneladas de plástico produzidas foram recicladas.
Acnur quer apoio urgente aos países de origem e de trânsito para desencorajar tentativas de fazer a viagem; Etiópia foi ponto de origem de mais de 80% dos migrantes, refugiados e candidatos a asilo.
Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.*
O Corno de África foi o ponto de origem de mais de 100 mil migrantes que chegaram de barco ao Iémen este ano, apesar da rápida evolução do conflito e do agravamento das condições humanitárias.
Segundo Acnur, embarcação levava 450 pessoas e 150 foram resgatadas; 42 corpos já foram retirados do mar; autoridades egípcias abriram investigação e querem prisão dos contrabandistas responsáveis pelo barco.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.
A Agência da ONU para Refugiados, Acnur, informa que um barco carregando 450 pessoas afundou no Mar Mediterrâneo. O incidente aconteceu na região de Rosetta, no Egito. Até a manhã desta sexta-feira, 42 corpos haviam sido retirados das águas.
Segundo Organização Internacional para Migrações, barco saiu do norte da África com 700 pessoas; 342 foram resgatadas e quatro corpos encontrados; autoridades gregas e egípcias continuam na operação.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.
A Organização Internacional para Migrações, OIM, acredita que centenas de migrantes podem ter morrido afogados esta sexta-feira. O incidente aconteceu com um barco que tinha saído do norte da África a caminho da Grécia.